110 research outputs found

    Low linolenic and linoleic acid consumption are associated with chronic kidney disease in patients with type 2 diabetes

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    Aim: This cross-sectional study aimed to assess the association of the fat content in the diet with Diabetic Kidney Disease (DKD) in patients with type 2 diabetes. Methodology: Patients from the Diabetes research clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Brazil) were consecutively recruited. The inclusion criterion was the diagnosis of type 2 diabetes. The exclusion criteria were as follows: body mass index >40 kg/m2, heart failure, gastroparesis, diabetic diarrhea, dietary counseling by a registered dietitian during the previous 12 months, and inability to perform the weighed diet records (WDR). The dietary fatty acids (saturated, monounsaturated and polyunsaturated) consumption was estimated by 3-day WDR. Compliance with the WDR technique was assessed by comparison of protein intake estimated from the 3-day WDR and from the 24-h urinary nitrogen output performed on the third day of the WDR period. The presence of DKD was defined as urinary albumin excretion (UAE) ≥ 30 mg / 24 h or/and glomerular filtration rate (eGFR) <60 ml/min/1.73 m2. Urinary albumin was measured twice and eGFR was estimated by using the CKD-EPI equation. Results: A total of 366 patients were evaluated; of these, 33% (n = 121) had DKD. Multivariate analysis showed that the intake of linolenic acid was negatively associated with DKD (OR = 0.57; 95% CI 0.35–0.93; P = 0.024), adjusted for gender, smoking, cardiovascular disease, ACE inhibitors and/or angiotensin receptor blocker use, systolic blood pressure, fasting plasma glucose and HDL cholesterol. In a separate model, similar results were observed for linoleic acid, adjusting to the same co-variables (OR = 0.95; 95% CI 0.91–0.99; P = 0.006). Conclusion: The lower intake of polyunsaturated fatty acids, especially linolenic and linoleic acid, is associated with chronic kidney disease in patients with type 2 diabetes

    ERICA: início da vida sexual e contracepção em adolescentes brasileiros

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    OBJECTIVE To estimate the prevalence of sexual initiation and contraceptive use at the last sexual intercourse of Brazilian adolescents, according to sociodemographic features. METHODS The data were obtained from the Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), a national school-based cross-sectional study. We included 74,589 adolescents from 32 geographic strata (27 capitals and five sets of municipalities with more than 100,000 inhabitants of each of the five macro-regions of the Country). Information on sexual initiation and contraceptive use at the last sexual intercourse (male condom and oral contraceptive pill) has been used. We have estimated prevalence and confidence intervals (95%CI) considering sample weights according to sex, age, type of school, residence status, macro-region and capitals. RESULTS We observed that 28.1% (95%CI 27.0-29.2) of the adolescents had already initiated sexual life, with higher prevalence among those aged 17 years (56.4%, 95%CI 53.9-58.9), males (33.5%, 95%CI 31.8-35.2), studying at public schools (29.9%, 95%CI 28.5-31.4), and from the Northern region (33.9%, 95%CI 32.3-35.4), mainly from Macapa, Manaus, and Rio Branco. Among those who had started their sexual life, 82.3% (95%CI 81.1-83.4) reported the use of contraceptive methods at the last intercourse, and the prevalence of use was higher among adolescents aged 17 years (85.3%, 95%CI 82.7-87.6), females (85.2%, 95%CI 83.8-86.5) and those living in the Southern region (85.9%, 95%CI 82.9-88.5). Male condom was used by 68.8% (95%CI 66.9-70.7), with no difference by type of school or macro-regions; the contraceptive pill was used by 13.4% (CI95% 12.2-14.6), and more frequently used among women (24.7%, 95%CI 22.5-27,0) and 17-year-old adolescents (20.8%, 95%CI 18.2-23.6) from urban settings(13.7%, 95%CI 12.5-14.9) and from the Southern region (22.6%, 95%CI 19.0-26.8), and less often in the Northern region. CONCLUSIONS ERICA’s data analysis on sexuality and contraception shows heterogeneities in the prevalence of sexual initiation and use of contraceptive methods among Brazilian adolescents, depending on their age, where they live, and the type of school they study at. Younger adolescents and those living in the Northern region seem to be more vulnerable to the consequences of unprotected sexual intercourses.OBJETIVO Estimar prevalências de iniciação sexual e uso de métodos contraceptivos na última relação sexual de adolescentes brasileiros, segundo características sociodemográficas. MÉTODOS Os dados foram obtidos do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), estudo transversal nacional de base escolar. Foram incluídos 74.589 adolescentes provenientes de 32 estratos geográficos (27 capitais e cinco conjuntos de municípios com mais de 100 mil habitantes de cada uma das cinco macrorregiões do País). Utilizaram-se informações sobre iniciação sexual e uso de métodos contraceptivos na última relação sexual (preservativo masculino e pílula anticonceptiva oral). Estimaram-se prevalências e intervalos de confiança (IC95%) das variáveis de interesse considerando pesos amostrais e segundo sexo, idade, tipo de escola, situação de residência, macrorregião e capitais. RESULTADOS Observou-se que 28,1% (IC95% 27,0-29,2) dos adolescentes tinham iniciado a vida sexual, com maior prevalência naqueles com 17 anos (56,4%, IC95% 53,9-58,9), no sexo masculino (33,5%, IC95% 31,8-35,2), em escolas públicas (29,9%, IC95% 28,5-31,4) e na região Norte (33,9%, IC95% 32,3-35,4), destacando-se em Macapá, Manaus e Rio Branco. Entre adolescentes que tinham iniciado a vida sexual, 82,3% (IC95% 81,1-83,4) referiram uso de métodos contraceptivos na última relação sexual, sendo a prevalência de uso maior entre adolescentes com 17 anos de idade (85,3%, IC95% 82,7-87,6), mulheres (85,2%, IC95%:83,8-86,5) e residentes na região Sul (85,9%, IC95% 82,9-88,5). O preservativo masculino foi usado por 68,8% (IC95% 66,9-70,7), sem diferença por tipo de escola ou macrorregiões. Pílula anticoncepcional foi utilizada por 13,4% (IC95% 12,2-14,6), sendo mais frequente entre mulheres (24,7%, IC95% 22,5-27,0), adolescentes de 17 anos (20,8%, IC95% 18,2-23,6), da área urbana (13,7%, IC95% 12,5-14,9) e da região Sul (22,6%, IC95% 19,0-26,8), e menos frequente na região Norte. CONCLUSÕES A análise dos dados sobre sexualidade e contracepção do ERICA mostra que há heterogeneidades nas prevalências de iniciação sexual e uso de métodos contraceptivos entre os adolescentes brasileiros, a depender de sua idade, de onde vivem e do tipo de escola que frequentam. Adolescentes mais novos e residentes na região Norte parecem ser os mais vulneráveis às consequências das práticas sexuais não protegidas

    Relação entre ferro e folato dietético e a qualidade da dieta materna

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    &nbsp; Introduction: During pregnancy, there are numerous changes that permeate a woman's life. Thus, it is essential to know the habits and patterns of food consumption in order to develop strategies that clarify the care and attention in an integrative way during pregnancy. Objective: To evaluate the correlation between maternal intake of dietary iron and folate and the Dietary Quality Index Adapted for Pregnant Women (IQDAG). Methods: This was a cross-sectional study conducted among 198 pregnant women in the city of Lavras, Minas Gerais, Brazil.&nbsp; Sociodemographic information was collected through a structured questionnaire and the obstetric and anthropometric data were obtained from the pregnant women's prenatal card. Dietary intake was estimated by reporting a usual day's diet of the women and the quality of the diet was assessed using the IQDAG. The Kruskal-Wallis statistical test was used for comparison of sociodemographic, obstetric and anthropometric characteristics, as well as for comparison of the mean values of dietary iron and folate intake in the different tercis of the IQDAG. Results: The mean age of the pregnant women was 27 ± 5.98 years. Most women had complete high school education (48.5%); family income between 1 and 2 minimum wages (49.5%); had not planned pregnancy (62.6%) and were multiparous (55.3%). The mean IQDAG score was 62.32 ± 13.97. Pregnant women with higher iron and folate intake had higher IQDAG score (better diet quality) (r = 0.31; p &lt; 0.001; r = 0.33; p &lt; 0.001, respectively), even without the use of supplementation.&nbsp; Conclusions: The IQDAG can be considered a useful tool in assessing the diet quality of pregnant women, regardless of the use of iron and folate supplements, because dietary intake of these nutrients was positively correlated with diet quality.Introdução: Durante a gestação, são inúmeras as mudanças que permeiam a vida da mulher. Desta forma é fundamental conhecer os hábitos e padrões de consumo alimentar, a fim de elaborar estratégias que elucidem o cuidado e atenção de forma integrativa no período gestacional. Objetivo: Avaliar a correlação entre ingestão materna de ferro e folato dietético e o Índice de Qualidade da Dieta Adaptado para Gestantes (IQDAG). Métodos: Estudo transversal conduzido com 198 gestantes adultas atendidas no município de Lavras - MG.  Foram coletadas informações sociodemográficas através de um questionário estruturado, e os dados obstétricos e antropométricos foram obtidos do cartão de pré-natal das gestantes. O consumo alimentar foi estimado por meio do relato de um dia habitual da dieta e a qualidade da dieta foi avaliada empregando-se o IQDAG. Utilizou-se o teste estatístico Kruskal-Wallis para comparação de características sociodemográficas, obstétricas e antropométricas, como também para a comparação dos valores médios de ingestão de ferro e folato dietético nos diferentes tercis do IQDAG. Resultados: A média de idade das gestantes foi de 27 anos±5,98. A maioria das mulheres apresentavam ensino médio completo (48,5%); renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos (49,5%); não planejaram a gestação (62,6%) e era multípara (55,3%). O valor de pontuação média do IQDAG foi de 62,32±13,97. Gestantes com maior ingestão de ferro e folato apresentaram maior pontuação do IQDAG (melhor qualidade da dieta) (r= 0,31; p&lt;0,001; r= 0,33; p&lt;0,001, respectivamente), mesmo sem o uso da suplementação. Conclusões:  O IQDAG pode ser considerado uma ferramenta útil na avaliação da qualidade da dieta de gestantes, independente do uso de suplementos de ferro e folato, pois a ingestão dietética desses nutrientes foi positivamente correlacionada à qualidade da dieta

    Anestesia geral inalatória em Lama glama para osteossíntese de olecrano: General inhalation anesthesia in Lama glama for olecranon osteosynthesis

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    As Lhamas fazem parte da família Camelidae, sendo consideradas pseudo ruminantes. Elas apresentam peculiaridades anatômicas e fisiológicas que influenciam diretamente no manejo e protocolo anestésico. O presente relato teve como objetivo descrever a anestesia durante uma osteossíntese de olécrano nessa espécie, englobando os períodos pré, trans e pós-anestésico. Para contenção química foi utilizado midazolam (0,01 mg/kg), cetamina (3 mg/kg) e xilazina (0,15 mg/kg), via intramuscular (IM). A Indução anestésica foi realizada com propofol via intravenosa (IV), na dose de 1 mg/kg. Paciente foi mantida sob anestesia geral inalatória com o isoflurano diluído em oxigênio 100% na taxa de 2 L/min. Os parâmetros avaliados durante a cirurgia foram eletrocardiograma (ECG), frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação de oxihemoglobina e pressão arterial direta. Além disso, a analgesia foi mantida na infusão de cetamina, com variação da taxa de 1,2 - 1,8 mg/kg/hora. No pós-operatório, os antibióticos utilizados foram ceftiofur (4,4 mg/kg) e gentamicina (4 mg/kg), via IV. Além disso, foi realizada aplicação de dimetilsulfóxido (DMSO) 500 mg/kg, diluído em 1 litro de ringer lactato IV e para analgesia foi realizada com cetamina (1 mg/kg), BID, via SC; dipirona (20 mg/kg) BID, via IM e fenilbutazona (4,4 mg/kg) SID, via IM. Conclui-se que o manejo anestésico realizado proporcionou um procedimento sem intercorrências com base na estabilidade dos parâmetros, que se mantiveram dentro dos valores de normalidade, e com rápida recuperação

    Diabetes Mellitus Gestacional - uma revisão abrangente sobre a fisiopatologia, diagnóstico, tratamento, complicações maternas, complicações fetais e prevenção

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    O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é uma condição caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez. Sua prevalência varia de acordo com fatores étnicos, demográficos e ambientais. Estima-se que aproximadamente 7% das gestantes desenvolvem DMG, tornando-se um dos distúrbios metabólicos mais comuns durante a gravidez. Além disso, mulheres com história de DMG possuem maior risco de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) no futuro. Quanto à etiologia e fisiopatologia, o DMG é multifatorial, envolvendo fatores genéticos, hormonais e ambientais. A resistência à insulina desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da doença, resultando em hiperglicemia. Além disso, hormônios placentários e adipocinas podem influenciar a homeostase da glicose durante a gravidez. O diagnóstico precoce do DMG é essencial para evitar complicações maternas e fetais. Os critérios diagnósticos geralmente envolvem Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) ou glicemia de jejum elevada. Já a abordagem terapêutica é multidisciplinar, incluindo mudanças no estilo de vida, monitoramento da glicemia, dieta balanceada e atividade física regular. Em alguns casos, a terapia com insulina pode ser necessária. Além disso, mulheres com DMG apresentam maior risco de desenvolver complicações durante a gravidez, como pré-eclâmpsia, parto prematuro, cesariana e DM2 a longo prazo. Ainda, os fetos de mães com DMG podem estar expostos a uma série de complicações, incluindo macrossomia fetal, hipoglicemia neonatal, hipertensão pulmonar persistente, distúrbios respiratórios e risco aumentado de obesidade e DM2 na vida adulta. Por fim, estratégias de prevenção do DMG incluem a identificação de fatores de risco e o fornecimento de intervenções adequadas, como aconselhamento nutricional e promoção de atividade física. A educação das gestantes sobre os riscos associados ao DMG e a importância do autocuidado é fundamental para minimizar a incidência e complicações da doença

    Tumor testicular misto em um cão: relato de caso

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    Tumores testiculares são comumente descritos em caninos, nos quais destacam-se o sertolioma, seminoma e tumor das células de Leydig. Tumores mistos são menos frequentes, mas podem surgir como uma associação entre células germinativas ou entre células germinativas e intersticiais. O objetivo deste trabalho é descrever um caso de tumor testicular misto unilateral em canino, destacando-se os aspectos patológicos e imuno-histoquímicos. O caso refere-se a um cão de dez anos de idade atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal da Paraíba, Areia, Brasil, com histórico de sangramento peniano durante dez dias. No atendimento foi constatado aumento de volume no testículo esquerdo associado a moderada hematúria, o que motivou solicitação de exames hematológicos, ultrassonografia abdominal e citologia testicular. Achados significativos foram observados apenas na citologia do testículo, que foram consistentes com sertolioma. Diante do quadro, o animal foi encaminhado para cirurgia, sendo realizada a ablação de ambos os testículos os quais foram enviados ao Laboratório de Patologia da referida instituição para avaliação histopatológica. Fragmentos dos testículos foram fixados em formol 10%, processados rotineiramente para confecção de blocos de parafina, cortados a 3µm e corados com hematoxilina e eosina (HE). Os achados histopatológicos revelaram túbulos seminíferos contorcidos constituídos por uma proliferação de células grandes, situadas perpendicularmente à membrana basal dos túbulos (Sertoli), possuindo amplo citoplasma, levemente granular, de limites distintos, e núcleo com cromatina frouxa e nucléolos únicos e evidentes. Uma segunda população era caraterizada por proliferação de células intersticiais pleomórficas, exibindo amplo citoplasma vacuolizado e núcleo discretamente excêntrico (células de Leydig), apresentavam anisocitose e anisocariose moderadas. Diante disso, considerou-se a ocorrência de um tumor testicular misto. Para a confirmação da linhagem celular foi solicitado estudo imuno-histoquímico do tumor, nos quais GATA-4, Melan A e alfa-inibina se mostraram positivos para células de Leydig e o PGP9.5 foi positivo para células de Leydig e germinativas. Através dos achados imuno-histoquímicos pode-se constatar tumor misto de células germinativas e do cordão estromal, o que diferiu do diagnóstico com a coloração usual de HE. Tumores testiculares são neoplasmas comuns na espécie canina, no entanto podem ocorrer com padrões morfológicos atípicos, constituindo desafio no diagnóstico patológico

    Representações sociais de mulheres frente a descoberta do diagnóstico do HIV / Women social representations in face to HIV diagnosis disclosure

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    Objetivo: descrever as representações sociais de mulheres diante do recebimento do diagnóstico de HIV. Método: Estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 21 mulheres que se encontravam em dois centros de referência para pessoas que vivem com HIV/aids. Os dados foram coletados de maio a junho de 2016. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, e os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo na perspectiva de Bardin. Resultados: Demonstraram as representações sociais das mulheres frente à descoberta do diagnóstico do HIV. O diagnóstico do HIV é recebido com grande impacto pela mulher que apresenta sentimentos distintos no momento da descoberta, como: angústia, medo, tristeza, terror, surpresa, incredibilidade, injustiça e vergonha.  Conclusão: Existe uma complexa representação social que gera impacto no modo de viver e conviver das mulheres que vivem com HIV, como a culpabilização, isolamento, estigmatização e preconceit

    Representações sociais de mulheres frente a descoberta do diagnóstico do HIV / Women social representations in face to HIV diagnosis disclosure

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    Objetivo: descrever as representações sociais de mulheres diante do recebimento do diagnóstico de HIV. Método: Estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 21 mulheres que se encontravam em dois centros de referência para pessoas que vivem com HIV/aids. Os dados foram coletados de maio a junho de 2016. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, e os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo na perspectiva de Bardin. Resultados: Demonstraram as representações sociais das mulheres frente à descoberta do diagnóstico do HIV. O diagnóstico do HIV é recebido com grande impacto pela mulher que apresenta sentimentos distintos no momento da descoberta, como: angústia, medo, tristeza, terror, surpresa, incredibilidade, injustiça e vergonha.  Conclusão: Existe uma complexa representação social que gera impacto no modo de viver e conviver das mulheres que vivem com HIV, como a culpabilização, isolamento, estigmatização e preconceit
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