13 research outputs found

    Pensando la historia más allá de la nación: la historiografía de América Latina y la perspectiva transnacional

    Get PDF
    “Pensando história fora da nação: a historiografia da América Latina e o viés transnacional” fue pronunciada en el “X° Encontro Internacional da Associação Nacioanal de Pesquisadores e Professores de História das Américas” realizado en São Paulo en julio de 2012 y publicada posteriormente en Revista Eletrônica da ANPHLAC, 14, enero-junio 2013, 13-31.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Pensando la historia más allá de la nación: la historiografía de América Latina y la perspectiva transnacional

    Get PDF
    “Pensando história fora da nação: a historiografia da América Latina e o viés transnacional” fue pronunciada en el “X° Encontro Internacional da Associação Nacioanal de Pesquisadores e Professores de História das Américas” realizado en São Paulo en julio de 2012 y publicada posteriormente en Revista Eletrônica da ANPHLAC, 14, enero-junio 2013, 13-31.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    “Elas nem parecem operárias” – feminilidade e classe na América Latina no século XX

    Get PDF
    Recent research on consumer culture and working-class femininity in the United States has argued that attention to fashionable clothing and dime novels did not undermine female working-class identities, but rather provided key resources for creating those identities. In this essay I consider whether we can see a similar process of appropriation by working-class women in Latin America. In that region women employed in factories had to contend with widespread denigration of the female factory worker. Looking first at the employer-run “Centers for Domestic Instruction” in São Paulo, I argue that “proper femininity” in these centers – frequented by large numbers of working-class women – reflected middle-class notions of the skilled housewife, and situated working-class women as nearly middle class. What we see is a process of “approximation,” not appropriation. I then look at the case of Argentina (especially Greater Buenos Aires) where Peronism also promoted “traditional” roles for working-class women but where Eva Perón emerges as a working-class heroine. The figure of Evita – widely reviled by women of the middle and upper classes – becomes a means to construct an alternative, class-based femininity for working-class women.Novas pesquisas sobre a cultura de consumo e a feminilidade operária nos Estados Unidos têm argumentado que a atenção dada pelas jovens operárias à roupa da moda e aos romances populares não minou as identidades proletárias, mas, pelo contrário, providenciou importantes recursos para criar essas identidades. Neste artigo considero se podemos encontrar um processo similar de apropriação entre as mulheres operárias na América Latina. Mulheres operárias nas fábricas latino-americanas tinham que lidar com o desprezo geral para com a mulher que trabalhava em fábrica. Examinando, em primeiro lugar, os Centros de Aprendizado Doméstico em São Paulo, fundados pelas associações patronais, demonstro que a “feminilidade decente” nesses centros – frequentados por milhares de mulheres da classe operária – refletia noções da “dona de casa qualificada” construídas dentro da classe média, e identificou a mulher da classe operária como “quase” de classe média. Nesse caso, encontramos um processo de “aproximação,” em vez de apropriação. Em seguida considero o caso da Argentina (especificamente, Grande Buenos Aires), onde o peronismo também promoveu o papel “tradicional” da mulher da classe operária, mas, nesse contexto, destaco o impacto de Eva Perón no papel de heroína das trabalhadoras. A figura de Evita – repugnante às mulheres das classes privilegiadas – tornou-se um meio para a construção de uma feminilidade alternativa e classista para as mulheres operárias argentinas

    Expression and pharmacological inhibition of TrkB and EGFR in glioblastoma

    Get PDF
    A member of the Trk family of neurotrophin receptors, tropomyosin receptor kinase B (TrkB, encoded by the NTRK2 gene) is an increasingly important target in various cancer types, including glioblastoma (GBM). EGFR is among the most frequently altered oncogenes in GBM, and EGFR inhibition has been tested as an experimental therapy. Functional interactions between EGFR and TrkB have been demonstrated. In the present study, we investigated the role of TrkB and EGFR, and their interactions, in GBM. Analyses of NTRK2 and EGFR gene expression from The Cancer Genome Atlas (TCGA) datasets showed an increase in NTRK2 expression in the proneural subtype of GBM, and a strong correlation between NTRK2 and EGFR expression in glioma CpG island methylator phenotype (G-CIMP+) samples. We showed that when TrkB and EGFR inhibitors were combined, the inhibitory effect on A172 human GBM cells was more pronounced than when either inhibitor was given alone. When U87MG GBM cells were xenografted into the flank of nude mice, tumor growth was delayed by treatment with TrkB and EGFR inhibitors, given alone or combined, only at specific time points. Intracranial GBM growth in mice was not significantly affected by drug treatments. Our findings indicate that correlations between NTRK2 and EGFR expression occur in specific GBM subgroups. Also, our results using cultured cells suggest for the first time the potential of combining TrkB and EGFR inhibition for the treatment of GBM

    “Elas nem parecem operárias” – feminilidade e classe na América Latina no século XX

    No full text
    Recent research on consumer culture and working-class femininity in the United States has argued that attention to fashionable clothing and dime novels did not undermine female working-class identities, but rather provided key resources for creating those identities. In this essay I consider whether we can see a similar process of appropriation by working-class women in Latin America. In that region women employed in factories had to contend with widespread denigration of the female factory worker. Looking first at the employer-run “Centers for Domestic Instruction” in São Paulo, I argue that “proper femininity” in these centers – frequented by large numbers of working-class women – reflected middle-class notions of the skilled housewife, and situated working-class women as nearly middle class. What we see is a process of “approximation,” not appropriation. I then look at the case of Argentina (especially Greater Buenos Aires) where Peronism also promoted “traditional” roles for working-class women but where Eva Perón emerges as a working-class heroine. The figure of Evita – widely reviled by women of the middle and upper classes – becomes a means to construct an alternative, class-based femininity for working-class women.Novas pesquisas sobre a cultura de consumo e a feminilidade operária nos Estados Unidos têm argumentado que a atenção dada pelas jovens operárias à roupa da moda e aos romances populares não minou as identidades proletárias, mas, pelo contrário, providenciou importantes recursos para criar essas identidades. Neste artigo considero se podemos encontrar um processo similar de apropriação entre as mulheres operárias na América Latina. Mulheres operárias nas fábricas latino-americanas tinham que lidar com o desprezo geral para com a mulher que trabalhava em fábrica. Examinando, em primeiro lugar, os Centros de Aprendizado Doméstico em São Paulo, fundados pelas associações patronais, demonstro que a “feminilidade decente” nesses centros – frequentados por milhares de mulheres da classe operária – refletia noções da “dona de casa qualificada” construídas dentro da classe média, e identificou a mulher da classe operária como “quase” de classe média. Nesse caso, encontramos um processo de “aproximação,” em vez de apropriação. Em seguida considero o caso da Argentina (especificamente, Grande Buenos Aires), onde o peronismo também promoveu o papel “tradicional” da mulher da classe operária, mas, nesse contexto, destaco o impacto de Eva Perón no papel de heroína das trabalhadoras. A figura de Evita – repugnante às mulheres das classes privilegiadas – tornou-se um meio para a construção de uma feminilidade alternativa e classista para as mulheres operárias argentinas
    corecore