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Are free testosterone and cortisol concentrations associated with training motivation in elite male athletes?
Objectives: To examine correlative associations between salivary free testosterone (T) and cortisol (C) concentrations and training motivation in elite male athletes. Design: Single group, longitudinal design with repeated measures. Methods: Participants (n=15) completed a 5-week progressive resistance training programme. Across 2 weekly workouts, pre and post measures of salivary free T and C concentrations were taken along with voluntary chosen workload, as a proxy for training motivation. Strength and body mass were assessed pre and post training. Results: Individual changes in pre-workout free T concentrations correlated strongly to voluntary workloads (pooled r=0.81,
Alteração da relação testosterona: cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres Alteración de la relación testosterona: cortisol inducida por el entrenamiento de fuerza en mujeres Alteration of testosterone: cortisol ratio induced by resistance training in women
A razão entre a concentração de testosterona e cortisol (T:C) é freqüentemente utilizada como indicativo do nível de estresse imposto pelo exercício. Alterações na concentração destes hormônios são responsáveis por modular diversas respostas induzidas pelo treinamento, como hipertrofia e ganho de força. O objetivo do presente estudo foi examinar a influência do protocolo de treinamento de força, conhecido como múltiplas-séries (MS), sobre o ganho de força, de resistência muscular localizada e a relação entre a concentração de hormônios catabólicos (cortisol) e anabólicos (testosterona). Para testar esta hipótese cinco jovens do sexo feminino com um ano de experiência em treinamento de força foram submetidas ao protocolo MS. As amostras de sangue foram coletadas antes e imediatamente após o exercício, no primeiro dia e após oito semanas de treinamento. Os testes de 1-RM e de repetições máximas foram realizados também no início e ao final das oito semanas de treinamento de força. Não foram observadas alterações na massa corporal, no IMC, na percentagem de massa gorda e na força máxima (1-RM) no supino, no agachamento e na rosca direta. O número de repetições máximas a 50% de 1-RM foi aumentado apenas para o supino (p < 0,05). Não foi observada alteração na concentração de testosterona total. Com relação à concentração plasmática de cortisol, após oito semanas de treino, na situação de repouso, foi reduzida (38% - p < 0,05). Em conseqüência da atenuação da secreção de cortisol após oito semanas de treinamento, a razão T:C apresentou elevação de 20% na situação de repouso (p < 0,05). Apesar de não terem sido detectadas alterações funcionais nos testes de 1-RM e repetições máximas, o método MS induziu um quadro hormonal favorável ao anabolismo protéico.<br>La razón entre testosterona y cortisol (T:C) es frecuentemente utilizada como indicador del nivel de stress impuesto por el ejercicio. Las alteraciones de las concentraciones de estas hormonas son las responsables por modular diversas respuestas inducidas por el entrenamiento, como son la hipertrofia y el aumento de la fuerza. El objetivo del presente estudio fué examinar la influencia del protocolo de entrenamiento de fuerza, conocido como series multiples (MS), sobre la ganancia de fuerza, la resistencia muscular localizada y la relación entre las concentraciones de las hormonas catabólicas (cortisol) y anabólicas (testoterona). Para testar esta hipótesis, cinco jovenes del sexo feminino con un año de experiencia en entrenamiento de fuerza fueron sometidas al protocolo MS. Las muestras de sangre fueron colectadas antes e imediatamente después del ejercicio, en el primer día y después de ocho semanas de entrenamiento. Los tests de 1-RM y de repeticiones máximas fueron realizados también al inicio y al final después de las ocho semanas del entrenamiento de fuerza. No fueron observadas alteraciones de la masa corporal, IMC, porcentaje de masa grasa, fuerza (1-RM) para los ejercicios supino, agachamiento y rosca directa. El número de repeticiones máximas al 50% de 1-RM fue aumentando solamente apenas para el supino (p < 0,05). No se observó alteración en la concentración de la testosterona total. Con relación a la concentración plasmática de cortisol después de las ocho semanas de entrenamiento, en la situación de reposo fué reducida (38% - p < 0,05). En consecuencia de la atenuación de la secreción de cortisol después de ocho semanas de entrenamiento, la razón T:C presentó elevación del 20% de la situación de reposo (p < 0,05). A pesar de no haber sido detectadas alteraciones funcionales en los tests de 1-RM de repeticiones máximas, el método MS indujo un cuadro hormonal favorable al anabolismo proteico.<br>The ratio between the concentration of testosterone and cortisol (T:C) is frequently used as indicative of the stress level imposed by the exercise. Alterations in the concentration of these hormones are responsible for modulating several responses induced by training, such as hypertrophy and strength gain. The objective of the present study was to investigate the influence of the resistance training protocol, also known as multiple-series (MS), on the strength gain, the muscular endurance and the relation between the concentration of catabolic hormones (cortisol) and anabolic hormones (testosterone). In order to test this hypothesis, five young women with one-year of strength training practice were submitted to the MS protocol. The blood samples were collected before and immediately after the exercise at the first day and after eight weeks of training. The 1-RM and the maximal repetition tests were also performed at the beginning and after eight weeks of strength training. No alterations on the body mass, on the IMC, on the fat mass percentage and on the maximal strength (1-RM) on bench press, squat and arm curl were observed. The number of maximal repetitions at 50% of the 1-RM was increased only for the bench press (p < 0.05). No alterations on the concentration of the total testosterone were observed. The cortisol plasmatic concentration, after eight weeks of training, in the rest situation, was reduced (38%; p < 0.05). Due to the lessening of the cortisol secretion after eight weeks of training, the T:C ratio presented elevation of 20% in the rest situation (p < 0.05). Although no functional alterations in the 1-RM and maximal repetitions tests were detected, the MS method induced a hormonal condition favorable to the protein metabolism