Aproveitamento de um resíduo fibroso de soja para a produção de goma xantana em cultivo semi-sólido

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Produção de goma xantana em cultivo semi-sólido : determinação das condições ótimas de extração

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Produção de goma xantana em cultivo semi-sólido : determinação das condições ótimas de purificação

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EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition, and Allergies (NDA); Scientific Opinion on Dietary Reference Values for fats, including saturated fatty acids, polyunsaturated fatty acids, monounsaturated fatty acids, trans fatty acids, and cholesterol

This Opinion of the EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition, and Allergies (NDA) deals with the setting of Dietary Reference Values (DRVs) for fats. A lower bound of the reference intake range for total fat of 20 energy % (E%) and an upper bound of 35 E% are proposed. Fat intake in infants can gradually be reduced from 40 E% in the 6-12 month period to 35-40 E% in the 2nd and 3rd year of life. For specific fatty acids the following is proposed: saturated fatty acid (SFA) and trans fatty acid intake should be as low as possible; not to set any DRV for cis-monounsaturated fatty acids; not to formulate a DRV for the intake of total cis-polyunsaturated fatty acids (PUFA); not to set specific values for the n-3/n-6 ratio; to set an Adequate Intake (AI) of 4 E% for linolenic acid; not to set any DRV for arachidonic acid; not to set an UL for total or any of the n-6 PUFA; to set an AI for alpha-linilenic acid (ALA) of 0.5 E%; not to set an UL for ALA; to set an AI of 250 mg for eicosapentaenoic acid (EPA) plus docosahexaenoic acid (DHA) for adults; to set an AI of 100 mg DHA for infants (>6 months) and young children <24 months; to increase by 100-200 mg preformed DHA in addition to the AI for adults as an adequate supply of n-3 long chain PUFA during pregnancy and lactation; not to set any DRV for conjugated linoleic acid. For cholesterol it was decided not to propose a reference value beside the limitation on the intake of SF

Por que choras? O lugar da sensibilidade em uma tribo juvenil contemporânea : os Emos

Sensível às múltiplas identidades juvenis contemporâneas e ciente da necessidade de problematizá-las, elegi uma das tribos juvenis (os Emos) para colocar em circulação alguns discursos sobre identidade, sexualidade e preconceito. Para tanto, apresento um conciso panorama sobre a temática da juventude, tal como ela tem sido descrita a partir de diferentes discursos, e analiso excertos de conversas estabelecidas entre jovens Emos em duas comunidades do Orkut (Odeio preconceito contra Emo e Um estilo chamado Emo) articulando-os com algumas cenas observadas em lugares freqüentados por tais jovens em Porto Alegre, RS. Detive-me, em especial, na análise daqueles excertos em que as temáticas da sexualidade e do preconceito eram centrais. Isso porque os Emos, por serem associados à emotividade e se dedicarem à produção de um visual específico (e.g., o uso de uma longa franja para meninos, característica-chave do “estilo” Emo), são reiteradamente alvos de desconfiança quanto à sua sexualidade. Assim, não foi difícil encontrar, em inúmeras postagens, relatos em que os jovens Emos desabafavam com seus pares os preconceitos que haviam sofrido tanto em casa quanto nas escolas. Este estudo destaca a necessidade de se prestar atenção às novas identidades presentes no cenário contemporâneo, em especial no que se refere à escola, espaço sócio-cultural que muitas vezes se apresenta como uma arena em que diferentes significados que circulam na sociedade se acirram e são tensionados

Sex differences in the preattentive processing of vocal emotional expressions

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Sex differentiates the role of emotional prosody during word processing

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Aproveitamento de um resíduo fibroso de soja para a produção de goma xantana em cultivo semi-sólido

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Accentuation And Emotions - Two Different Systems?

Current investigations point to a relationship between syntax and prosody. However, prosody can also be linked to emotional markers of an utterance. We tested the later option with event-related brain potentials (ERPs) showing more electrophysiological negativity for utterances with neutral emotional states than for happiness and cold anger. In addition, the material was analyzed using an estimation of the harmonics-to-noise ratio (HNR), a measure for spectral flatness as well as the maximum prediction gain for a speech production model computed by the mutual information (MI) function. The results indicate that the HNR estimation correlates with accentuation, depending on the position of the vowel, whereas a low maximum prediction gain indicates positive or negative emotional state of the speaker in comparison to the neutral state. Comparing ERPs and the acoustic data, a relationship between the maximum prediction gain and the perception of emotions can be established