31 research outputs found

    Lingua italiana e femminile

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    Questo articolo esamina alcuni contributi recenti sul sessismo linguistico, con riferimento specificamente all'italiano. Si toccano questioni di carattere teorico e ideologico (compresa quella del «politicamente corretto») oltre ad esempi di natura grammaticale e lessicale: in particolare le parole che designano attività professionali esercitate da donne, e l'uso del suffisso «-essa» nei termini «dottoressa», «professoressa», «studentessa».This paper examines some recent discussions on linguistic sexism, with special reference to Italian. It touches on some general theoretical and ideological points (including the question of «political correctness»), as well as specific examples concerning Italian grammar and vocabulary: in particular the designations of female professional activities, and the use of the suffix «-essa» in the words «dottoressa», «professoressa», «studentessa»

    AnĂĄlise de demandas de pacientes e profissionais de saĂșde quanto Ă  poltrona utilizada para a assistĂȘncia do paciente

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    Introdução: SistemĂĄticas transversais permitem identificar soluçÔes tecnolĂłgicas que melhor atendam Ă s necessidades dos usuĂĄrios, sendo assim crĂ­ticas para otimização de recursos financeiros e melhoria da qualidade do serviço prestado. Dessa forma, o presente projeto de pesquisa teve por objetivo realizar uma anĂĄlise transversal das demandas dos usuĂĄrios finais, profissionais da saĂșde e pacientes, quanto Ă s poltronas utilizadas para assistĂȘncia no Serviço de Onco-Hematologia do Hospital de ClĂ­nicas de Porto Alegre.MĂ©todos: Entrevistas semiestruturadas com perguntas abertas foram conduzidas no prĂłprio local de atendimento em cada unidade de saĂșde: AmbulatĂłrio de Quimioterapia, Banco de Sangue e Hospital Dia. A população da pesquisa foi definida por meio da identificação dos usuĂĄrios com forte interação com a poltrona para assistĂȘncia e seu tamanho considerando o critĂ©rio de ponto de saturação.Resultados: Foram entrevistados 15 profissionais de saĂșde e 16 pacientes entre setembro de 2015 e janeiro de 2016. Verificou-se que o conforto foi a demanda mais indicada por profissionais de saĂșde e pacientes, sendo as demais demandas similares, independentemente do tempo de atendimento, nĂșmero de pacientes por turno ou carga horĂĄria de trabalho. ConclusĂ”es: Acredita-se que a anĂĄlise transversal das demandas dos usuĂĄrios possibilita a melhora da qualidade da assistĂȘncia e otimização do emprego de recursos financeiros por permitir a seleção de soluçÔes tecnolĂłgicas que melhor atendem Ă s necessidades dos usuĂĄrios finais, tais como pacientes e profissionais de saĂșde.Palavras-chaves: Profissional da saĂșde; tomada de decisĂ”es; ergonomi

    AnĂĄlise de demandas de pacientes e profissionais de saĂșde quanto Ă  poltrona utilizada para a assistĂȘncia do paciente

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    Introdução: SistemĂĄticas transversais permitem identificar soluçÔes tecnolĂłgicas que melhor atendam Ă s necessidades dos usuĂĄrios, sendo assim crĂ­ticas para otimização de recursos financeiros e melhoria da qualidade do serviço prestado. Dessa forma, o presente projeto de pesquisa teve por objetivo realizar uma anĂĄlise transversal das demandas dos usuĂĄrios finais, profissionais da saĂșde e pacientes, quanto Ă s poltronas utilizadas para assistĂȘncia no Serviço de Onco-Hematologia do Hospital de ClĂ­nicas de Porto Alegre. MĂ©todos: Entrevistas semiestruturadas com perguntas abertas foram conduzidas no prĂłprio local de atendimento em cada unidade de saĂșde: AmbulatĂłrio de Quimioterapia, Banco de Sangue e Hospital Dia. A população da pesquisa foi definida por meio da identificação dos usuĂĄrios com forte interação com a poltrona para assistĂȘncia e seu tamanho considerando o critĂ©rio de ponto de saturação. Resultados: Foram entrevistados 15 profissionais de saĂșde e 16 pacientes entre setembro de 2015 e janeiro de 2016. Verificou-se que o conforto foi a demanda mais indicada por profissionais de saĂșde e pacientes, sendo as demais demandas similares, independentemente do tempo de atendimento, nĂșmero de pacientes por turno ou carga horĂĄria de trabalho. ConclusĂ”es: Acredita-se que a anĂĄlise transversal das demandas dos usuĂĄrios possibilita a melhora da qualidade da assistĂȘncia e otimização do emprego de recursos financeiros por permitir a seleção de soluçÔes tecnolĂłgicas que melhor atendem Ă s necessidades dos usuĂĄrios finais, tais como pacientes e profissionais de saĂșde. Palavras-chaves: Profissional da saĂșde; tomada de decisĂ”es; ergonomi

    Os perigos do uso indiscriminado dos descongestionantes nasais derivados da nafazolina principalmente na pediatria / The dangers of the indiscriminate use of naphazoline derived nasal decondgeants, especially in pediatrics

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    Objetivo: Elencar estudos que mostram a relação de danos com uso a longo prazo de descongestionantes nasais ou uso em doses elevadas causando intoxicaçÔes. A nafazolina Ă© um desses medicamentos com mecanismo vasoconstritor que atua como agonista dos receptores adrenĂ©rgicos alfa-1. Utilizado para reduzir edema da mucosa nasal. Geralmente utilizado para diminuir a congestĂŁo nasal. Tal medicamento apresenta como farmacocinĂ©tica rĂĄpida e prolongada ação vasoconstritora. Todavia o uso errĂŽneo pode ocasionar problemas de saĂșde tais como: efeito rebote (com mais congestĂŁo nasal), palpitaçÔes, arritmias, dermatoses, sĂ­ndromes de balonamento apical, acidente vascular encefĂĄlico, depressĂŁo neurolĂłgica e respiratĂłria. Dessa maneira realizamos uma revisĂŁo narrativa da literatura na base PUBMED com as seguintes palavras-chave: “nasal decongestants”, “children”, “toxic”, “naphazoline”. Nessas circustĂąncias encotramos 12 artigos, os quais mantiveram o tema e agregaram informaçÔes pertinentes

    Differences in children and adolescents with SARS-CoV-2 infection: a cohort study in a Brazilian tertiary referral hospital

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    OBJECTIVES: To compare demographic/clinical/laboratory/treatments and outcomes among children and adolescents with laboratory-confirmed coronavirus disease 2019 (COVID-19). METHODS: This was a cross-sectional study that included patients diagnosed with pediatric COVID-19 (aged <18 years) between April 11, 2020 and April 22, 2021. During this period, 102/5,951 (1.7%) of all admissions occurred in neonates, children, and adolescents. Furthermore, 3,962 severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) detection samples were processed in patients aged <18 years, and laboratory-confirmed COVID-19 occurred in 155 (4%) inpatients and outpatients. Six/155 pediatric patients were excluded from the study. Therefore, the final group included 149 children and adolescents (n=97 inpatients and 52 outpatients) with positive SARS-CoV-2 results. RESULTS: The frequencies of sore throat, anosmia, dysgeusia, headache, myalgia, nausea, lymphopenia, pre-existing chronic conditions, immunosuppressive conditions, and autoimmune diseases were significantly reduced in children and adolescents (p<0.05). Likewise, the frequencies of enoxaparin use (p=0.037), current immunosuppressant use (p=0.008), vasoactive agents (p=0.045), arterial hypotension (p<0.001), and shock (p=0.024) were significantly lower in children than in adolescents. Logistic regression analysis showed that adolescents with laboratory-confirmed COVID-19 had increased odds ratios (ORs) for sore throat (OR 13.054; 95% confidence interval [CI] 2.750-61.977; p=0.001), nausea (OR 8.875; 95% CI 1.660-47.446; p=0.011), and lymphopenia (OR 3.575; 95% CI 1.355-9.430; p=0.010), but also had less hospitalizations (OR 0.355; 95% CI 0.138-0.916; p=0.032). The additional logistic regression analysis on patients with preexisting chronic conditions (n=108) showed that death as an outcome was significantly associated with pediatric severe acute respiratory syndrome (SARS) (OR 22.300; 95% CI 2.341-212.421; p=0.007) and multisystem inflammatory syndrome in children (MIS-C) (OR 11.261; 95% CI 1.189-106. 581; p=0.035). CONCLUSIONS: Half of the laboratory-confirmed COVID-19 cases occurred in adolescents. Individuals belonging to this age group had an acute systemic involvement of SARS-CoV-2 infection. Pediatric SARS and MIS-C were the most important factors associated with the mortality rate in pediatric chronic conditions with COVID-19

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

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    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years
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