118 research outputs found

    Potential of entomopathogenic fungi to control insect pests and disease at lettuce and arugula crops

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    The lettuce (Lactuca sativa L.) (Asteraceae) and arugula (Eruca sativa Miller) (Brassicaceae) crops are attacked by various pests and diseases, but the control is usually done with agrochemicals. We evaluate the control of pests and diseases by systematic applications of the entomopathogenic fungi strains Metarhizium anisopliae IBCB425 and Beauveria bassiana IBCB66 both 300g c.p. in the planting groove and 200 g c.p. ha-1 on the foliage, in weekly applications at lettuce and arugula crops planted in association. For the evaluation of pests and diseases, 15 plants were evaluated at random in three beds per treatment. In the lettuce crop occurred the presence of aphids (Myzus persicae Hemiptera:Aphididae), whiteflies (Bemisia tabaci Hemiptera: Aleyrodidae), thrips (Frankliniella schultzei Thysanoptera:Thripidae), leafhoppers Agallia albidula (Hemiptera: Cicadellidae) and septoria disease (Septoria lactucae). In the arugula crop the same pests occurred, but with any disease. The fungi B. bassiana and M. anisopliae controlled F. schultzei and S. lactucae at lettuce crop, B. tabaci in both crops, but did not control M. persicae and A. albidula in both crops. The fungus B. bassiana decreased the mean number of leaves per plant and the mean of dry mass weight of arugula plants in relation to the control treatment, but the sample size may have interfered with these results. The two fungi could be used as biological control agents of pests and diseases at lettuce and arugula crops, especially in organic farming

    Correção endovascular de aneurismas da aorta abdominal em doentes com anatomia desfavorável: resultados institucionais a curto e médio prazo

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    ResumoObjetivoDeterminar a influência da anatomia do aneurisma da aorta abdominal (AAA) nos resultados a curto e médio prazo após Endovascular Aneurysm Repair (EVAR).MétodosEstudo retrospetivo de todos os doentes com AAA infrarrenal sem menção de rotura submetidos a EVAR aorto‐biilíaco programado na nossa instituição entre 2011‐2013 (n=112). Todos os exames de follow‐up imagiológico foram analisados numa plataforma com Osirix® e foram realizadas medições anatómicas com center lumen line. Apenas foram incluídos os doentes com um follow‐up imagiológico superior a 12 meses, o que resultou na exclusão de 33 (29%) casos. Os doentes foram divididos em 2 grupos: grupo com «anatomia favorável para EVAR» (f‐IFU); grupo com «anatomia desfavorável para EVAR» (df‐IFU).ResultadosDos 79 doentes elegíveis para o estudo, 35,5% (n=28) foram realizados em doentes do grupo df‐IFU. Estes doentes apresentaram AAA com maiores dimensões (64,4± 10,1mm vs. 60,6±10,8mm, p=0,046) e colos mais curtos (19,8±11,8mm vs. 30,4±14,4mm, p=0,001).A endoprótese mais utilizada foi a Endurant® (54,5%). Constatou‐se que o grupo df‐IFU é tratado mais frequentemente com endopróteses com sistema de fixação suprarrenal (85,7% df‐IFU vs. 69% f‐IFU, p=0,048).O tempo médio de follow‐up foi de 21,9±9,8 meses (12‐46 meses).A taxa de mortalidade perioperatória (0% df‐IFU vs. 2% f‐IFU) e a taxa de mortalidade global por todas as causas (12% df‐IFU vs. 11,9% f‐IFU) foi semelhante nos 2 grupos (p >0,05). Não se verificaram diferenças significativas nas taxas de endoleak (curto prazo 25% df‐IFU vs. 22% f‐IFU; médio prazo 12% df‐IFU vs. 23,8% f‐IFU) nem nas taxas de reintervenção (curto prazo 7,2% df‐IFU vs. 8% f‐IFU; médio prazo 4% df‐IFU vs. 4,8% f‐IFU) (p >0,05).ConclusãoA realização de EVAR em doentes com anatomia desfavorável produziu resultados que são comparáveis aos dos doentes com anatomia favorável, quer a curto quer a médio prazo. São necessários estudos a longo prazo para confirmar estes achados.AbstractBackgroundThe goal of this study is to determine the influence of abdominal aortic aneurysm (AAA) anatomy in endovascular aneurysm repair (EVAR) short and mid‐term outcomes.MethodsA total of 112 patients underwent programed aorto‐biiliac EVAR at a single center between January 2011 and December 2013. Pre and postoperative imaging follow‐up were retrospectively reviewed and anatomical measures were calculated on Osirix® with center lumen line. Only patients with a postoperative imaging follow‐up of more than 12 months were included, resulting in the exclusion of thirty three (29%) cases. Patients were divided into 2 groups: the “EVAR suitable anatomy” group (f‐IFU) and the “EVAR challenging anatomy” group (df‐IFU).ResultsA total of 35.5% (n=28) patients were in the df‐IFU group. These patients had larger AAA diameter (64.4±10.1mm vs 60.6±10.8mm) and shorter proximal neck (19.8±11.8mm vs 30.4±14.4mm) (p<0.05).The device preferentially used was Endurant® (54,5%). The df‐IFU group was more likely to be treated with suprarenal fixation devices (85.7% df‐IFU vs 69% f‐IFU, p=.048).Mean follow‐up was 21,9±9,8 months (12‐46).Perioperative mortality (0% df‐IFU vs 2% f‐IFU) and all‐cause mortality rates (12% df‐IFU vs 11,9% f‐IFU) were similar between the two groups (p>0.05). There was no significant difference in endoleak rate (short‐term 25% df‐IFU vs 22% f‐IFU; mid‐term 12% df‐IFU vs 23.8% f‐IFU) and in re‐intervention rates (short‐term 7.2% df‐IFU vs 8% f‐IFU; mid‐term 4% df‐IFU vs 4.8% f‐IFU)(p>0.05).ConclusionEndovascular treatment of AAA patients with challenging anatomy for EVAR provided acceptable short and mid‐term results that are comparable to those in patients with suitable anatomy. Long‐term follow‐up is unreliable necessary to confirm these results

    Isquemia pélvica aguda: uma complicação fatal após tratamento endovascular de aneurisma aorto-ilíaco com prótese ramificada da ilíaca

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    Introdução: A oclusão da artéria hipogástrica pode ser necessária na reparação endovascular de aneurismas da aorta abdominal (EVAR). A oclusão intencional da hipogástrica pode ter complicações isquémicas. As endopróteses de bifurcação ilíaca (IBD) surgiram como alternativa endovascular à oclusão da hipogástrica em doentes com elevado risco para isquemia pélvica. Os autores descrevem um caso de oclusão precoce do ramo hipogástrico de IBD com graves consequências clínicas. Caso clínico: Sexo masculino, de 74 anos, com aneurisma da aorta abdominal (diâmetro máximo de 55mm) com envolvimento de ambas as bifurcações ilíacas e segmentos proximais das hipogástricas (diâmetro máximo de 31 e 32 mm), submetido a EVAR com revascularizac¸ão hipogástrica esquerda via IBD (Cook Zenith®) e coiling + overstenting da artéria hipogástrica contralateral. O procedimento decorreu sem complicações e a angiografia final mostrava permeabilidade da hipogástrica revascularizada e escassa colateralidade pélvica. O pós-operatório imediato complicou-se de dor lombar e glútea bilateral associada a manifestações cutâneas isquémicas e monoparesia do membro inferior esquerdo. Por agravamento progressivo nas primeiras 24 h e angioTC com oclusão do stent da hipogástrica esquerda, procedeu-se novamente a revascularização da hipogástrica, com bom resultado na angiografia final. Apesar da revascularização bem-sucedida, houve agravamento progressivo do estado geral, com isquemia pélvica irreversível e rabdomiólise. Óbito ao 5.◦ dia pós-operatório.  Conclusão: A isquemia pélvica aguda é uma complicação grave e frequentemente fatal que pode advir da oclusão bilateral das artérias hipogástricas. A falência da revascularização por IBD pode ser fatal, pelo que os autores aconselham um cuidado redobrado no controlo angiográfico final e um baixo limiar para investigação na suspeita de complicações pós-operatórias. Se maior risco de falência técnica, embolização ou escassa colateralidade pélvica, a preservação bilateral de fluxo nas artérias hipogástricas pode estar recomendada

    Efeito de estratégias anti luteolíticas sobre a fertilidade de novilhas de corte / Effect of antiluteolytic strategies to improve fertility in heifers

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do uso de progesterona exógena, sob duas vias de administração, intramuscular e oral, sobre a taxa de prenhez de novilhas bovinas após protocolo de IATF. Utilizou-se quarenta e cinco novilhas Nelore, com idade média de trinta meses e peso médio de onze arrobas. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos. Após o protocolo de IATF houve a separação dos grupos consistindo em G1: grupo controle, sem administração de progesterona exógena (n = 15); G2: recebendo no 4º dia pós-inseminação, por via intramuscular 150 mg de progesterona injetável (P4; Sincrogest Injetável®, Ourofino, Brasil) (n = 15); G3: a partir do 4º dia pós-inseminação receberam progesterona (P4; MGA®, Zoetis, Brasil) na dosagem de 2,3 mg/animal/dia, durante seis dias consecutivos adicionada a suplementação mineral protéica com fontes energéticas (Phós verão–Acabamento–Matsuda) (n = 15). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos experimentais, sendo o G3, o grupo com maior frequência de prenhez. Os diâmetros foliculares, bem como a presença de cio, não exerceram influências positivas sobre a taxa de concepção de novilhas Nelore durante o período seco

    Eficiência de avermectinas no controle de parasitas gastrinstestinais em rebanho comercial na região de Grajaú, Maranhão / Efficacy of avermectines in the control of gastrointestinal parasites in commercial flock in the region of Grajaú, Maranhão, Brazil

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    Objetivou-se avaliar a eficiência de duas apresentações comerciais de avermectinas no controle parasitológicos de verminoses em bovinos de corte em uma propriedade da região de Grajaú, Maranhão. Foram utilizados 81 animais da raça Nelore, que constituíram três grupos experimentais (G1 – Controle; G2 – Tratado com Ivermectina; G3 – Tratado com Abamectina). Os tratamentos foram organizados da seguinte maneira: G1- (09 animais) recebeu 5 mL de solução placebo (soro fisiológico), por via subcutânea na região cervical; G2 (33 animais) tratados com Ivermectina a 3,5%, e o G3 (39 animais) tratados com Abamectina a 1%. Realizou-se a coleta das amostras fecais para avaliações no pré-tratamento (D0) e pós-tratamento (14, 28, e 56 dias). A coleta foi realizada diretamente na ampola retal dos bovinos, acondicionadas em caixas térmicas e encaminhadas ao Laboratório de Doenças Parasitárias da Universidade Federal do Tocantins, para realização de OPG. Os resultados foram computados e analisados a redução de ovos e a eficácia dos princípios ativos. Verificou-se uma redução considerável da carga parasitária em cada dia de coleta pós-tratamento, no entanto, a eficiência dos princípios ativos foi classificada como ineficiente, apresentando taxa de 70,27% e 73,80% para Ivermectina e Abamectina, respectivamente. Conclui-se que as drogas testadas não foram eficientes no controle da carga parasitária, e há necessidade de mudança imediata dos princípios ativos, melhor orientação aos produtores na utilização de um calendário e controle estratégico para evitar resistências dos parasitos frente aos anti-helmínticos

    EXCLUSÃO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA TORACOABDOMINAL COM “OCTOPUS ENDOGRAFT”

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    Introdução: O envolvimento das artérias viscerais continua a limitar a aplicação dos meios endosvasculares mas, a cirurgia aberta está associada a elevada morbimortalidade. Com as endopróteses ramificadas e fenestradas, a exclusão endovascular é possível, mas estes dispositivos não estão amplamente disponíveis e requerem um perídodo para “customization”. Assim, não podem ser utilizados na maioria dos casos urgentes. Os autores apresentam um caso de exclusão endovascular de rotura aórtica com envolvimento das artérias viscerais com sucesso. Materiais e Métodos /Resultados: Doente do sexo masculino de 59 anos, inicialmente internado num Serviço de Medicina Interna por endocardite bacteriana a Staphylococcus aureus meticilino-sensível (MSSA), onde foi diagnosticada a rotura de aneurisma toracoabdominal secundário a aortite infecciosa e transferido para o nosso Serviço. Uma vez que carecia de tratamento urgente e tinha elevado risco anestésico-cirúrgico, foi submetido a exclusão endovascular do aneurisma com “octopus endograft”. Primeiro, uma endoprotese bifurcada (Excluder® 35x14x140) foi libertada ao nível da aorta torácica (T5), seguida de extensão da pata contralateral com uma endoprótese tubular (Excluder® 14x100mm). Depois, através da pata ipsilateral 3 extensões com stents cobertos (Viabahn®) foram realizadas, para as artérias renais e mesentérica superior. A angiografia final revelou exclusão do aneurisma, ausência de endoleaks e permeabilidade das artérias renais e mesentérica superior. O angioTC, após 1 semana, revelou endoleak 1a (tipo goteira) e endoleak 1b através da renal direita com preenchimento significativo do saco aneurismático. O doente foi re-operado, sendo realizada extensão distal do stent na renal direita e embolização com coils das goteiras. A angiografia final e o angioTC excluíram endoleaks e confirmaram a permeabilidade das artérias viscerais. Teve alta com antibioterapia dirigida para o MSSA isolado (flucloxacilina). Após 1 mês, foi re-internado por toracalgia. O angioTC revelou colecções periprotésicas, que foram submetidas a drenagem guiada por TC e antibioterapia dirigida (MSSA), com boa evolução clínica e imagiológica. Teve alta novamente medicado antibioterapia dirigida. No entanto, após 4 meses, o doente foi re-admitido por sépsis a MRSA e Klebsiella e caquexia. Imagiologicamente, angioTC e imunocintigrafia, foi excluída infecção protésica e diagnosticada espondilodiscite de vértebras torácicas (T11-12). Apesar da antibioterapia de largo espectro realizada, o doente faleceu após 2 semanas. Conclusão: Apesar do resultado final, sobretudo relacionado com complicações da infecção que esteve na origem do quadro, este caso demonstra a exequibilidade da exclusão endovascular de aneurismas toracoabdominais em urgência, sem recurso a endopróteses ramificadas ou fenestradas

    Hematoma cervical e hemotórax espontâneos no contexto de neurofibromatose tipo I

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    Introdução: A neurofibromatose tipo I (NF1), também designada doença de Von Recklinghausen, é causada por uma anormalidade no cromossoma 17, de transmissão autossómica dominante, responsável pela produção deficiente de neurofibromina. Caracteriza-se por displasia nos tecidos mesodérmicos e neuroectodérmicos, e tem uma incidência de um para 2.500-3.300 nascimentos. A presença de manchas café-au-lait, neurofibromas cutâneos e hamartomas da íris são sinais cardinais da doença. Primeiramente descrita por Ruebi em 1945, a patologia vascular é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A ocorrência de hemorragia fatal ou quase fatal está reportada ocasionalmente nas cavidades pleural, abdominal, retroperitoneu, tecidos moles do tronco e extremidades. Esta hemorragia massiva é causada pela rutura de vasos sanguíneos friáveis, característicos pelos níveis reduzidos de neurofibromina e consequente proliferação endotelial e de músculo liso nas artérias e veias. Uma das consequências clínicas mais sérias descritas na NF1 é a ocorrência de hemorragia severa e dificuldade em alcançar controlo hemostático. Objetivo: Exposição de caso clínico de extenso hematoma cervical e hemotórax espontâneos por rutura troncos venosos braquiocefálico, veia subclávia e junção subclávio-jugular em doente com NF1. Caso clínico: Relata-se caso clínico de mulher de 51 anos, com antecedentes conhecidos de NF1 e hipertensão arterial. Foi admitida no serviço de urgência em choque hipovolémico hemorrágico, no contexto de dor súbita no ombro direito e volumosa tumefação cervical direita. Em angioTC foi objetivado volumoso hematoma, envolvendo a região cervical direita, a região retrofaríngea-prevertebral, escavado supraclavicular direito, mediastino, associando a importante hemotórax direito. Procedeu-se a abordagem supraclavicular com drenagem do hematoma e identificação de fontes hemorrágicas, nomeadamente: tronco venoso braquicefálico, veia subclávia e confluência subclávio-jugular. Foi necessária secção da clavícula para controlo hemorrágico e realização de rafias dos troncos venosos com prolene. Intraoperatoriamente, foi evidente a fragilidade e friabilidade excessiva dos vasos sanguíneos. Após controlo hemorrágico, foi realizada videotoracoscopia para drenagem de hemotórax e evacuação de coágulos, confirmando-se a ausência de hemorragia ativa. No pós-operatório a doente recuperou estabilidade hemodinâmica, sem evidência analítica de queda de hemoglobina. Realizou-se angioTC, onde se confirmou franca melhoria do hematoma cervical direito e retrofaríngeo em critérios quantitativos, e ausência de extravasamento de contraste. Objetivou-se adicionalmente aneurisma sacular da artéria vertebral direita, corrigido ulteriormente através de embolização com coils. Conclusão: A NF1 é uma doença genética que raramente se pode associar a hemorragia life-threatening. A vasculopatia é uma complicação subestimada e pouco reconhecida na NF1. A existência de friabilidade vascular excessiva com consequente hemorragia espontânea na NF1 é rara e pode ser fatal, exigindo um diagnóstico rápido e tratamento atempado

    TÉCNICA KISSING STENT NO TRATAMENTO DE ESTENOSE DA ARTÉRIA INOMINADA

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    Introdução: A presença de estenose aterosclerótica sintomática da artéria inominada é uma patologia pouco frequente. Os autores apresentam a utilização da técnica kissing stent nas artérias subclávia e carótida comum direitas com stents cobertos com proteção cerebral por clampagem direta da carótida comum, como alternativa endovascular “híbrida” para o tratamento da estenose sintomática da artéria inominada. Caso Clínico: Doente de 75 anos, sexo masculino, admitido no Serviço de Cirurgia Vascular por acidentes isquémicos transitórios (AIT’s) de repetição do hemisfério direito, resultando em hemiparesia esquerda transitória. A angiografia por tomografia computorizada (angioTC) excluiu lesões carotídeas significativas e revelou estenose da artéria inominada associada a trombo mural com extensão para a bifurcação deste vaso. Realizou-se exposição cirúrgica da artéria carótida comum e axilar direitas. A proteção cerebral efetuou-se por clampagem direta da carótida comum e obteve-se acesso endovascular retrógrado carotídeo e axilar. Foram colocados dois stents cobertos expansíveis por balão nas artérias inominada, subclávia e carótida comum direitas, utilizando a técnica kissing stent. No final do procedimento verificou-se a boa permeabilidade dos eixos revascularizados e foi realizada expurga direta de eventual material embólico antes da desclampagem. O pós-operatório decorreu sem complicações. Conclusão: A técnica kissing stent, com stents cobertos, nas artérias subclávia, carótida comum e inominada com proteção direta da carótida comum por clampagem é uma solução possível e minimamente invasiva da estenose sintomática da artéria inominada

    Basin-wide variation in tree hydraulic safety margins predicts the carbon balance of Amazon forests

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    Funding: Data collection was largely funded by the UK Natural Environment Research Council (NERC) project TREMOR (NE/N004655/1) to D.G., E.G. and O.P., with further funds from Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior—Brasil (CAPES, finance code 001) to J.V.T. and a University of Leeds Climate Research Bursary Fund to J.V.T. D.G., E.G. and O.P. acknowledge further support from a NERC-funded consortium award (ARBOLES, NE/S011811/1). This paper is an outcome of J.V.T.’s doctoral thesis, which was sponsored by CAPES (GDE 99999.001293/2015-00). J.V.T. was previously supported by the NERC-funded ARBOLES project (NE/S011811/1) and is supported at present by the Swedish Research Council Vetenskapsrådet (grant no. 2019-03758 to R.M.). E.G., O.P. and D.G. acknowledge support from NERC-funded BIORED grant (NE/N012542/1). O.P. acknowledges support from an ERC Advanced Grant and a Royal Society Wolfson Research Merit Award. R.S.O. was supported by a CNPq productivity scholarship, the São Paulo Research Foundation (FAPESP-Microsoft 11/52072-0) and the US Department of Energy, project GoAmazon (FAPESP 2013/50531-2). M.M. acknowledges support from MINECO FUN2FUN (CGL2013-46808-R) and DRESS (CGL2017-89149-C2-1-R). C.S.-M., F.B.V. and P.R.L.B. were financed by Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior—Brasil (CAPES, finance code 001). C.S.-M. received a scholarship from the Brazilian National Council for Scientific and Technological Development (CNPq 140353/2017-8) and CAPES (science without borders 88881.135316/2016-01). Y.M. acknowledges the Gordon and Betty Moore Foundation and ERC Advanced Investigator Grant (GEM-TRAITS, 321131) for supporting the Global Ecosystems Monitoring (GEM) network (gem.tropicalforests.ox.ac.uk), within which some of the field sites (KEN, TAM and ALP) are nested. The authors thank Brazil–USA Collaborative Research GoAmazon DOE-FAPESP-FAPEAM (FAPESP 2013/50533-5 to L.A.) and National Science Foundation (award DEB-1753973 to L. Alves). They thank Serrapilheira Serra-1709-18983 (to M.H.) and CNPq-PELD/POPA-441443/2016-8 (to L.G.) (P.I. Albertina Lima). They thank all the colleagues and grants mentioned elsewhere [8,36] that established, identified and measured the Amazon forest plots in the RAINFOR network analysed here. The authors particularly thank J. Lyod, S. Almeida, F. Brown, B. Vicenti, N. Silva and L. Alves. This work is an outcome approved Research Project no. 19 from ForestPlots.net, a collaborative initiative developed at the University of Leeds that unites researchers and the monitoring of their permanent plots from the world’s tropical forests [61]. The authros thank A. Levesley, K. Melgaço Ladvocat and G. Pickavance for ForestPlots.net management. They thank Y. Wang and J. Baker, respectively, for their help with the map and with the climatic data. The authors acknowledge the invaluable help of M. Brum for kindly providing the comparison of vulnerability curves based on PAD and on PLC shown in this manuscript. They thank J. Martinez-Vilalta for his comments on an early version of this manuscript. The authors also thank V. Hilares and the Asociación para la Investigación y Desarrollo Integral (AIDER, Puerto Maldonado, Peru); V. Saldaña and Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) for local field campaign support in Peru; E. Chavez and Noel Kempff Natural History Museum for local field campaign support in Bolivia; ICMBio, INPA/NAPPA/LBA COOMFLONA (Cooperativa mista da Flona Tapajós) and T. I. Bragança-Marituba for the research support.Tropical forests face increasing climate risk1,2, yet our ability to predict their response to climate change is limited by poor understanding of their resistance to water stress. Although xylem embolism resistance thresholds (for example, Ψ50) and hydraulic safety margins (for example, HSM50) are important predictors of drought-induced mortality risk3-5, little is known about how these vary across Earth's largest tropical forest. Here, we present a pan-Amazon, fully standardized hydraulic traits dataset and use it to assess regional variation in drought sensitivity and hydraulic trait ability to predict species distributions and long-term forest biomass accumulation. Parameters Ψ50 and HSM50 vary markedly across the Amazon and are related to average long-term rainfall characteristics. Both Ψ50 and HSM50 influence the biogeographical distribution of Amazon tree species. However, HSM50 was the only significant predictor of observed decadal-scale changes in forest biomass. Old-growth forests with wide HSM50 are gaining more biomass than are low HSM50 forests. We propose that this may be associated with a growth-mortality trade-off whereby trees in forests consisting of fast-growing species take greater hydraulic risks and face greater mortality risk. Moreover, in regions of more pronounced climatic change, we find evidence that forests are losing biomass, suggesting that species in these regions may be operating beyond their hydraulic limits. Continued climate change is likely to further reduce HSM50 in the Amazon6,7, with strong implications for the Amazon carbon sink.Publisher PDFPeer reviewe

    Local hydrological conditions influence tree diversity and composition across the Amazon basin

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    Tree diversity and composition in Amazonia are known to be strongly determined by the water supplied by precipitation. Nevertheless, within the same climatic regime, water availability is modulated by local topography and soil characteristics (hereafter referred to as local hydrological conditions), varying from saturated and poorly drained to well-drained and potentially dry areas. While these conditions may be expected to influence species distribution, the impacts of local hydrological conditions on tree diversity and composition remain poorly understood at the whole Amazon basin scale. Using a dataset of 443 1-ha non-flooded forest plots distributed across the basin, we investigate how local hydrological conditions influence 1) tree alpha diversity, 2) the community-weighted wood density mean (CWM-wd) – a proxy for hydraulic resistance and 3) tree species composition. We find that the effect of local hydrological conditions on tree diversity depends on climate, being more evident in wetter forests, where diversity increases towards locations with well-drained soils. CWM-wd increased towards better drained soils in Southern and Western Amazonia. Tree species composition changed along local soil hydrological gradients in Central-Eastern, Western and Southern Amazonia, and those changes were correlated with changes in the mean wood density of plots. Our results suggest that local hydrological gradients filter species, influencing the diversity and composition of Amazonian forests. Overall, this study shows that the effect of local hydrological conditions is pervasive, extending over wide Amazonian regions, and reinforces the importance of accounting for local topography and hydrology to better understand the likely response and resilience of forests to increased frequency of extreme climate events and rising temperatures
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