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    Desfechos obstétricos adversos em gestantes durante a pandemia de Covid-19 : uma série de casos retrospectiva

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    Orientadora: Profa. Dra. Silvana Regina Rossi Kissula SouzaCoorientadora: Profa. Dra. Efigênia Aparecida Maciel de FreitasDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa : Curitiba, 11/04/2023Inclui referências: p. 57-68Resumo: Introdução: O Coronavírus SARS-CoV-2, causador da covid-19, identificado em dezembro de 2019 e declarado em março de 2020 como uma pandemia, espalhou-se rapidamente, e desde então despertou olhares a respeito das populações vulneráveis, como gestantes e puérperas, consideradas suscetíveis quando se analisa o histórico de acometimento de doenças respiratórias nesta população. Objetivo: Analisar os desfechos obstétricos adversos em gestantes com covid-19 em um serviço de referência. Método: Estudo quantitativo transversal retrospectivo descritivo de série de casos entre gestantes internadas no serviço de ginecologia e obstetrícia em um Hospital Universitário localizado na região sudeste do Brasil, no período de 2020 a 2021. Resultados: Foram identificadas 26 gestantes com resultado positivo para o vírus, os desfechos encontrados foram admissão em UTI, uso de suporte ventilatório, parto prematuro, cesariana de emergência, necessidade de hemotransfusão e óbito. Sendo mais prevalente a necessidade de internação em UTI, seguida do parto prematuro que tiveram a datação corrigida em semanas para visualização de dias de vida perdidos, para maior precisão da investigação do encurtamento da gestação, o qual cálculo demonstrou que estes prematuros tiveram em média 38,6 dias potenciais de gravidez perdidos dos 280 dias ideais de gestação. Conclusão: O estudo proporcionou evidenciar a necessidade de vigilância e atenção às gestantes em futuras epidemias virais respiratórias com atenção focada nos principais desfechos adversos, assim podendo intervir em tempo oportuno e diminuir adversidades. Possibilitando como implicações para a prática fomentar protocolos de atendimento nas futuras epidemias para que não haja atrasos na tomada de decisão e intervenções ocorram em tempo oportuno.Abstract: Introduction: The SARS-CoV-2 Coronavirus, which causes covid-19, identified in December 2019 and declared a pandemic in March 2020, spread rapidly and has since awakened the attention of vulnerable populations, such as pregnant women and puerperal women, considered susceptible, when analyzing the history of respiratory diseases in this population. Objective: Analyze adverse obstetric outcomes in pregnant women with Covid-19 in a reference service. Method: Quantitative cross-sectional retrospective descriptive study of a case series among pregnant women admitted to the gynecology and obstetrics service at a University Hospital located in the southeastern region of Brazil, from 2020 to 2021. Results: Were identified 26 pregnant women with positive results for the virus, the outcomes found were admission to the ICU, use of ventilatory support, premature birth, emergency cesarean section, need for blood transfusion and death. Being more prevalent the need for hospitalization in the ICU, followed by premature birth that the dating in weeks was corrected to visualize the days of life lost, for greater precision in the investigation of the shortening of the pregnancy, which calculation showed that these premature infants had, on average, 38.6 potential days of pregnancy lost out of the ideal 280 days of pregnancy. Conclusion: The study provided evidence of the need for surveillance and care for pregnant women in future respiratory viral epidemics with attention focused on the main adverse outcomes, thus being able to intervene in a timely manner and reduce adversities. Implications for practice: Characterizing and knowing adverse outcomes makes it possible to promote care protocols in future epidemics and pandemics so that there are no delays in decision-making and interventions occur in a timely manner

    Ações em saúde sexual e reprodutiva: garantindo a assistência em tempos de COVID-19 / Sexual and reproductive health actions: ensuring the assistance in COVID-19 time

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    Introdução: As ações de planejamento reprodutivo, previstas em legislação, são ações voltadas para o fortalecimento dos direitos sexuais e reprodutivos que se baseiam no cumprimento de metas propostas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com oferecimento de métodos contraceptivos e reuniões que buscam esclarecer questões referentes à saúde sexual, diante dessas propostas o grupo de acadêmicas do projeto de extensão em Atenção Reprodutiva Feminina propõe ações que oportunizem a educação em saúde com a finalidade de apresentar e discutir por meio de dinâmicas grupais os métodos contraceptivos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde mesmo em tempos de pandemia. Objetivos: Propor e descrever uma dinâmica educativa sobre métodos contraceptivos por meio de metodologia ativa. Além disso, demonstrar a percepção de participantes sobre a técnica utilizada. Materiais e Métodos: As reuniões são conduzidas pelos profissionais da saúde, juntamente com as acadêmicas da graduação integrantes do projeto de extensão em Atenção Reprodutiva Feminina e  vídeos informativos e explicativos confeccionados pelo grupo devido a pandemia do Coronavírus - SARS Cov 2. Resultados: É possível observar substancialmente a necessidade de manter as reuniões de planejamento reprodutivo mesmo em tempos de pandemia do Coronavírus - SARS Cov 2 pois, observa-se que muitas dúvidas são sanadas, e que são formadas muitas opiniões positivas a respeito da utilização de contraceptivos. Conclusão: Reuniões de planejamento reprodutivo têm sua importância evidenciada entre a população como fonte de informação acerca  da educação sexual relacionada ao novo COVID-19. Neste sentido, destaca-se as estratégias e metodologias a serem utilizadas no processo de educação em saúde, considerando as limitações decorrentes da nova pandemia

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    Desfechos obstétricos adversos em gestantes durante a pandemia de Covid-19 : uma série de casos retrospectiva

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    Orientadora: Profa. Dra. Silvana Regina Rossi Kissula SouzaCoorientadora: Profa. Dra. Efigênia Aparecida Maciel de FreitasDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa : Curitiba, 11/04/2023Inclui referências: p. 57-68Resumo: Introdução: O Coronavírus SARS-CoV-2, causador da covid-19, identificado em dezembro de 2019 e declarado em março de 2020 como uma pandemia, espalhou-se rapidamente, e desde então despertou olhares a respeito das populações vulneráveis, como gestantes e puérperas, consideradas suscetíveis quando se analisa o histórico de acometimento de doenças respiratórias nesta população. Objetivo: Analisar os desfechos obstétricos adversos em gestantes com covid-19 em um serviço de referência. Método: Estudo quantitativo transversal retrospectivo descritivo de série de casos entre gestantes internadas no serviço de ginecologia e obstetrícia em um Hospital Universitário localizado na região sudeste do Brasil, no período de 2020 a 2021. Resultados: Foram identificadas 26 gestantes com resultado positivo para o vírus, os desfechos encontrados foram admissão em UTI, uso de suporte ventilatório, parto prematuro, cesariana de emergência, necessidade de hemotransfusão e óbito. Sendo mais prevalente a necessidade de internação em UTI, seguida do parto prematuro que tiveram a datação corrigida em semanas para visualização de dias de vida perdidos, para maior precisão da investigação do encurtamento da gestação, o qual cálculo demonstrou que estes prematuros tiveram em média 38,6 dias potenciais de gravidez perdidos dos 280 dias ideais de gestação. Conclusão: O estudo proporcionou evidenciar a necessidade de vigilância e atenção às gestantes em futuras epidemias virais respiratórias com atenção focada nos principais desfechos adversos, assim podendo intervir em tempo oportuno e diminuir adversidades. Possibilitando como implicações para a prática fomentar protocolos de atendimento nas futuras epidemias para que não haja atrasos na tomada de decisão e intervenções ocorram em tempo oportuno.Abstract: Introduction: The SARS-CoV-2 Coronavirus, which causes covid-19, identified in December 2019 and declared a pandemic in March 2020, spread rapidly and has since awakened the attention of vulnerable populations, such as pregnant women and puerperal women, considered susceptible, when analyzing the history of respiratory diseases in this population. Objective: Analyze adverse obstetric outcomes in pregnant women with Covid-19 in a reference service. Method: Quantitative cross-sectional retrospective descriptive study of a case series among pregnant women admitted to the gynecology and obstetrics service at a University Hospital located in the southeastern region of Brazil, from 2020 to 2021. Results: Were identified 26 pregnant women with positive results for the virus, the outcomes found were admission to the ICU, use of ventilatory support, premature birth, emergency cesarean section, need for blood transfusion and death. Being more prevalent the need for hospitalization in the ICU, followed by premature birth that the dating in weeks was corrected to visualize the days of life lost, for greater precision in the investigation of the shortening of the pregnancy, which calculation showed that these premature infants had, on average, 38.6 potential days of pregnancy lost out of the ideal 280 days of pregnancy. Conclusion: The study provided evidence of the need for surveillance and care for pregnant women in future respiratory viral epidemics with attention focused on the main adverse outcomes, thus being able to intervene in a timely manner and reduce adversities. Implications for practice: Characterizing and knowing adverse outcomes makes it possible to promote care protocols in future epidemics and pandemics so that there are no delays in decision-making and interventions occur in a timely manner

    Aleitamento materno em tempos de COVID-19: uma scoping review

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    Objective: to identify how the COVID-19 pandemic has influenced postpartum women in breastfeeding. Method: a scoping review, with a search in seven databases. Studies available in full, in English, Portuguese or Spanish, published from December/2019-April/2021 were included. The analysis was carried out by categorizing common themes. Results: 25 studies were included, grouped into five categories, presenting the influence of the pandemic: in the routine of breastfeeding care, evidencing preventive measures against COVID-19; in breastfeeding rates, highlighting changes in dietary practices; in the support network for breastfeeding, indicating a lack of service care; in the postpartum women’s emotions, with predominance of concern and stress; in the use of technology to support breastfeeding, with teleservice facilitating care. Conclusion: the COVID-19 pandemic has influenced new forms of care, in the offer and duration of breastfeeding, in emotional health and in the support network fragility. It is expected to contribute so that health professionals provide care with greater assertiveness in the face of this new situation.Objetivo: identificar como a pandemia de COVID-19 tem influenciado as puérperas no aleitamento materno. Método: scoping review, com busca em sete bases de dados. Incluíram-se estudos disponíveis na íntegra, em inglês, português ou espanhol, publicados de dezembro/2019-abril/2021. A análise deu-se por categorização de temas comuns. Resultados: incluíram-se 25 estudos, agrupados em cinco categorias, apresentando a influência da pandemia: na rotina de cuidados ao aleitamento materno, evidenciando medidas preventivas contra COVID-19; nas taxas do aleitamento materno, destacando mudanças nas práticas alimentares; na rede de apoio para o aleitamento materno, apontando falta de assistência de serviços; nas emoções das puérpera, predominando preocupação e estresse; no uso da tecnologia para apoio ao aleitamento materno, com teleatendimento facilitando a assistência. Conclusão: a pandemia de COVID-19 influenciou novas formas de assistência, na oferta e no tempo de amamentação, na saúde emocional e na fragilidade da rede de apoio. Espera-se contribuir para que profissionais da saúde proporcionem assistência com maior assertividade diante dessa nova situação.Objetivo: identificar cómo la pandemia de COVID-19 ha influido en las puérperas en la lactancia. Método: scoping review, con búsqueda en siete bases de datos. Se incluyeron estudios disponibles en su totalidad, en inglés, portugués o español, publicados entre diciembre/2019 y abril/2021. El análisis se llevó a cabo mediante la categorización de temas comunes. Resultados: se incluyeron 25 estudios, agrupados en cinco categorías, que presentan la influencia de la pandemia: en la rutina de cuidados de la lactancia materna, evidenciando medidas preventivas contra la COVID-19; en las tasas de lactancia materna, destacando los cambios en las prácticas dietéticas; en la red de apoyo a la lactancia materna, indicando falta de asistencia en el servicio; en las emociones de las puérperas, con predominio de preocupación y estrés; en el uso de tecnología para apoyar la lactancia materna, con teleservicio facilitando la asistencia. Conclusión: la pandemia de COVID-19 influyó en las nuevas formas de asistencia, en la oferta y duración de la lactancia materna, en la salud emocional y en la fragilidad de la red de apoyo. Se espera contribuir para que los profesionales de la salud brinden asistencia con mayor asertividad ante esta nueva situación

    Saúde mental de puérperas durante a pandemia covid-19: revisão integrativa

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    Objective: To identify and analyze the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the COVID-19 pandemic. Method: This integrative review was carried out using the VHL, CINAHL, PubCovid, Scopus, and Web of Science databases, whose research question was “What is the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the SARS-CoV-2 pandemic?” Results: Ten articles in English were included, identifying a higher frequency of cross-sectional research (n = 4), publications in November 2020 (n = 3), conducted in Italy (n = 3), with level VI evidence (n = 6). The study found that postpartum women feel depressed, lonely, and afraid; attention is drawn to the worsening risk of postpartum depression with significant prevalence values. It points out      factors that negatively influence the mental health of this population in the current pandemic and discloses care measures. Conclusions: In addition to previous characteristics, socioeconomic conditions (e.g., living in highly infected areas, unemployment) and elements inherent to this pandemic (e.g., distance and fear of contagion) negatively influence the mental health of postpartum women. Means of dealing with the conditions imposed by the COVID-19 pandemic are available, such as relaxation techniques, physical exercise, and professional support. The relevance and need for research on this theme, mostly nationally, are highlighted.Objetivo: identificar y analizar las evidencias científicas sobre la salud mental de puérperas durante la pandemia de la covid-19. Método: revisión integradora en las bases de datos BVS, CINAHL, PubCovid, Scopus y Web of Science, en la que se consideró la pregunta de investigación “¿Cuáles son las evidencias científicas sobre la salud mental de las puérperas en la pandemia del SARS-CoV-2?” Resultados: se incluyeron diez artículos, en inglés, y se identificó más frecuencia en investigaciones trasversales (n = 4), publicaciones en noviembre de 2020 (n = 3), realizadas en Italia (n = 3), con nivel VI de evidencia (n = 6). Se demostró que las puérperas se sienten deprimidas, solitarias y con miedo, lo cual agrava el riesgo de depresión posparto con valores importantes de prevalencia. Se señalan factores que influyen de forma negativa en la salud mental de esta población y se evidencian acciones de cuidado. Conclusiones: además de las características anteriores, algunas condiciones socio-económicas (como vivir en áreas de más infección, desempleo) y elementos inherentes a esta pandemia (como distanciamiento y miedo de contagiarse) influyen de forma negativa en la salud mental de puérperas. Hay formas de manejar las condiciones impuestas por la pandemia de covid-19, como técnicas de relajación, práctica de ejercicio físico y soporte profesional. Se destacan la importancia y la necesidad de investigaciones nacionales, principalmente, e internacionales en esta temática.Objetivo: identificar e analisar as evidências científicas sobre a saúde mental de puérperas durante a pandemia da covid-19. Método: revisão integrativa nas bases de dados BVS, CINAHL, PubCovid, Scopus e Web of Science, na qual se considerou a pergunta de pesquisa “Quais as evidências científicas sobre a saúde mental das puérperas na pandemia do Sars-CoV-2?” Resultados: foram incluídos 10 artigos, em língua inglesa, e foi identificada maior frequência em pesquisas transversais (n = 4), publicações em novembro de 2020 (n = 3), realizadas na Itália (n = 3), com nível VI de evidência (n = 6). Demonstrou-se que as puérperas se sentem deprimidas, solitárias e com medo; atentam para a piora no risco de depressão pós-parto com valores importantes de prevalência. Apontam fatores que influenciam negativamente a saúde mental dessa população na atual pandemia e revelam ações de cuidado. Conclusões: além de características pregressas, há condições socioeconômicas — como residir em áreas de maior contaminação, desemprego — e elementos inerentes a essa pandemia — como distanciamento e medo da contaminação — que influenciam negativamente a saúde mental de puérperas. Há meios de lidar com as condições impostas pela pandemia da covid-19, como técnicas de relaxamento, prática de exercício físico e apoio profissional. Salientam-se a importância e a necessidade de pesquisas nacionais, principalmente, e internacionais nessa temática

    Salud mental de puérperas durante la pandemia de covid-19: revisión integradora

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    16 páginasObjective: To identify and analyze the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the COVID-19 pandemic. Meth-od: This integrative review was carried out using the VHL, CINAHL, PubCovid, Scopus, and Web of Science databases, whose research question was “What is the scientific evidence on the mental health of postpartum women during the SARS-CoV-2 pandemic?” Results: Te n articles in English were included, identifying a higher frequency of cross-sectional research (n = 4), publications in November 2020 (n = 3), conducted in Italy (n = 3), with level VI evidence (n = 6). The study found that postpartum women feel depressed, lonely, and afraid; at-tention is drawn to the worsening risk of postpartum depression with significant prevalence values. It points out factors that negatively influ-ence the mental health of this population in the current pandemic and discloses care measures. Conclusions: In addition to previous charac-teristics, socioeconomic conditions (e.g., living in highly infected areas, unemployment) and elements inherent to this pandemic (e.g., distance and fear of contagion) negatively influence the mental health of post-partum women. Means of dealing with the conditions imposed by the COVID-19 pandemic are available, such as relaxation techniques, phys-ical exercise, and professional support. The relevance and need for re-search on this theme, mostly nationally, are highlighted.Objetivo: identificar y analizar las evidencias científicas sobre la salud mental de puérperas durante la pandemia de la covid-19. Método: revisión integradora en las bases de datos BVS, CINAHL, PubCovid, Scopus y Web of Science, en la que se consideró la pregunta de investigación “¿Cuáles son las evidencias científicas sobre la salud mental de las puérperas en la pandemia del SARS-CoV-2?” Resultados: se incluyeron diez artículos, en inglés, y se identificó más frecuencia en investigaciones trasversales (n = 4), publicaciones en noviembre de 2020 (n = 3), realizadas en Italia (n = 3), con nivel VI de evidencia (n = 6). Se demostró que las puérperas se sienten deprimidas, solitarias y con miedo, lo cual agrava el riesgo de depresión posparto con valores importantes de prevalencia. Se señalan factores que influyen de forma negativa en la salud mental de esta población y se evidencian acciones de cuidado. Conclusiones: además de las características anteriores, algunas condiciones socio-económicas (como vivir en áreas de más infección, desempleo) y elementos inherentes a esta pandemia (como distanciamiento y miedo de contagiarse) influyen de forma negativa en la salud mental de puérperas. Hay formas de manejar las condiciones impuestas por la pandemia de covid-19, como técnicas de relajación, práctica de ejercicio físico y soporte profesional. Se destacan la importancia y la necesidad de investigaciones nacionales, principalmente, e internacionales en esta temática

    The value of open-source clinical science in pandemic response: lessons from ISARIC

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    International audienc

    The value of open-source clinical science in pandemic response: lessons from ISARIC

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