45 research outputs found

    Disrespected Literature and Sign Language

    Get PDF
    The study of hitherto “disrespected literature” makes us look at all language in a new way, revealing the potentialand limitationsof language, creativity and humanity. I argue that sign language literature, or , as it is called in one sign language, as an example of disrespected literature, can reveal new ways of thinking about literature, literary analysis and language, as well as highlighting the relationship between language art and the body of the language artist. I discuss the paradox that academic acceptance ofand respect forthe new literary cultural norms may compromise those norms, as canons are created, conveying institutional status and risking the cultural norms of the community that created it. Disrespected literature brings into focus the relationship between language, the body and identity.The essential corporal nature of sign language can powerfully express Embodied Political Resistance to prevailing disrespect. Thus, when we respect the sign language literature of a deaf culture, we respect the language, the body and the person

    Why we need signed poetry in bilingual education

    Get PDF
    A truly bilingual and bicultural education for deaf children requires them to learn about the deaf art-form of sign language poetry. In this article I outline the advantages and challenges of doing this. Reviewing the scarce literature on teaching deaf children signed poetry, whether translated or original, I relate it to the use of literature in L2-learning settings. Reflections of deaf teacher-poets from the UK show that deaf children readily relate to signed poetry, and with informed language focus from teachers it helps them to develop a range of language skills, and express their emotions. Barriers to this, however, include lack of training and awareness for both deaf and hearing teachers – even when the teachers are poets.

    The role of the manual alphabet and fingerspelling in British sign language.

    Get PDF
    In 2 volsSIGLEAvailable from British Library Document Supply Centre- DSC:DX186241 / BLDSC - British Library Document Supply CentreGBUnited Kingdo

    Por que precisamos de poesia sinalizada em educação bilíngue

    Get PDF
    Uma verdadeira educação bilíngue e bicultural para crianças surdas requer que elas aprendam a forma de arte surda de poesia em língua de sinais. Neste artigo apresento as vantagens e desvantagens de se fazer isto. Revisando a escassa literatura sobre o ensino de poesia sinalizada para crianças surdas, seja traduzida ou original, eu a relaciono ao uso de literatura em cenários de aprendizagem de L2. Reflexões de professores-poetas surdos do Reino Unido mostram que a criança surda prontamente se simpatiza com a poesia sinalizada, e com o foco linguístico adequado dos professores, isto as ajuda a desenvolver uma gama de habilidades linguísticas e a expressar suas emoções. Barreiras para isto, contudo, incluem a falta de treinamento e apreensão de professores surdos e ouvintes – mesmo quando os professores são poetas

    Literatura de Língua de Sinais, Educação Surda e suas interfaces com as políticas linguísticas

    Get PDF
    Este artigo descreve os fatores que influenciam o desenvolvimento criativo de artistas surdos de línguas de sinais, especialmente as políticas linguísticas e educacionais nos países em que estes artistas vivem (baseado em Quadros 2018, Sutton-Spence et al. 2017, Bahan 2006). A pesquisa tem base nas entrevistas de pessoas surdas reconhecidas como artistas da língua em suas comunidades em três países: os Estados Unidos, o Reino Unido e o Brasil. A análise dos depoimentos dos artistas de línguas de sinais nestes três países revela fatores cruciais para o desenvolvimento de suas habilidades, especialmente em relação ao papel das escolas e universidades, ao teatro surdo, às associações de surdos e à existência de outros artistas surdos. As políticas linguísticas, especialmente as políticas linguísticas educacionais que apoiam ou ameaçam o desenvolvimento da literatura de línguas de sinais em todas essas áreas, irão impactar em seu desenvolvimento, sua pesquisa, ensino e propagação

    Crianças surdas, humor e política educacional

    Get PDF
    Deaf children need true inclusion to learn, entailing consistent, pervasive use of visual-learning techniques (Hauser et al. 2010). This is achieved via bilingual education policies that permit teachers to engage in deaf pedagogy using sign language (Quadros and Stumpf in press and Quadros 2018).  Educational policies advocating inclusion via an interpreter in the mainstreamed classroom create the “illusion of inclusion” (Glickman 2003).  We argue that, in either case, humor can aid inclusion. Understanding humor is a developmental ability, related to cognitive, social, linguistic, and metalinguistic competence. Additionally, learning how humor is understood and expressed contributes to language mastery (Huss 2008; Garner 2006). However, we find little discussion of humor in deaf education (but see Sanders 1986; Luckner and Yarger 1997; and Ashton et al. 2012). We contend that deaf students have the right to learn through humor and play, throughout school.  Educational policies should reflect that. Educators understand that games are important for learning at any age, and especially for the very young where play is learning, and learning is play. We offer examples of how to modify common classroom activities to extend their effectiveness to deaf children and enhance their effectiveness with hearing children, from dance making mathematical concepts visually apparent, through sign language play encouraging creativity, to mime and theatre techniques illustrating geological facts.Los niños sordos necesitan una verdadera inclusión para aprender, por un uso consistente y generalizado de las técnicas de aprendizaje visual. Esto se hace a través de políticas de educación bilingüe que permiten a los profesores involucrarse en pedagogía sorda usando lenguaje de signos. Las políticas educativas que defienden la inclusión a través de un intérprete en el aula integrada crean la "ilusión de inclusión". Defendemos que, en ambos casos, el humor puede ayudar en la inclusión. La comprensión del humor es una habilidad de desarrollo, relacionada con la competencia cognitiva, social, lingüística y metalinguística. Además, aprender cómo comprender y producir el humor contribuye al dominio de la lengua. Sin embargo, encontramos poca discusión sobre el humor en la educación de sordos. Nosotros afirmamos que los alumnos sordos tienen el derecho de aprender a través del humor y la broma en la escuela. Las políticas educativas deben reflejar esto. Los educadores entienden que los juegos son importantes para el aprendizaje a cualquier edad y, especialmente, para los más jóvenes, donde jugar es aprender, y aprender es broma. Ofrecemos ejemplos de cómo modificar las actividades en el aula para aumentar la eficacia con los niños sordos y oyentes, de la danza haciendo los conceptos matemáticos visualmente aparentes, usando la lengua de signos creativa, y técnicas de mímica y teatro para enseñar hechos geológicos.As crianças surdas precisam de uma verdadeira inclusão para aprender, por um uso consistente das técnicas de aprendizagem visual. Isto é feito através de políticas de educação bilíngue com direitos linguísticos para usar a língua de sinais que permitem aos professores se engajar em pedagogia surda usando língua de sinais. Políticas educacionais que defendem a inclusão por meio de um intérprete na sala de aula integrada criam a “ilusão de inclusão”. Defendemos que, em ambos os casos, o humor pode ajudar na inclusão. A compreensão do humor é uma habilidade de desenvolvimento, relacionada à competência cognitiva, social, linguística e metalinguística. Além disso, aprender como compreender e produzir o humor contribui para o domínio da língua. No entanto, encontramos pouca discussão sobre humor na educação de surdos. Nós afirmamos que os alunos surdos têm o direito de aprender através do humor e da brincadeira na escola. Políticas educacionais e de direitos linguísticos devem refletir isso. Os educadores entendem que os jogos são importantes para a aprendizagem em qualquer idade e, especialmente, para os mais novos, onde brincar é aprendizagem, e aprender é brincadeira. Oferecemos exemplos de como modificar as atividades em sala de aula para aumentar a eficácia com as crianças surdas e ouvintes, da dança tornando os conceitos matemáticos visualmente aparentes, usando a língua de sinais criativa, e técnicas de mímica e teatro para ensinar fatos geológicos

    Tradução intralingual e interlingual de Pato do amor, um haicai em Libras escrita

    Get PDF
    This work analyzes the translation of a haiku from written Libras into Libras in video and into Portuguese. It seeks to answer the question: What features stand out when compensating for the poetry of the written form of sign language in its translation to video, and also into spoken language? Answers to this question can contribute to a better understanding of poetry in Libras, expand the possibilities of using sign language writing, and extend the concept of literary translation between Libras and Portuguese. We begin with the concept of translation as transcreation according to Campos (2015), and studies on Libras literature by Sutton-Spence (2021). We analyse Maurício Barreto's Pato do amor, a poem written in Libras. The analysis aims to classify the poem as a haiku, and understand the linguistic elements present in the poem. Then, we present and comment on two translations, one intralingual from written Libras into video Libras, which proved to be more than a simple reading and involved adaptations that highlight poetic possibilities of the recording; and one interlingual translation from written Libras into written Portuguese. We conclude that the poetic resources available in Libras can vary according to the mode of use of the language (written or oral). Video poetry further explored symmetry, morphism, and the repeated use of hand shapes. The translation into Portuguese revealed that typography and word choice worked together to benefit iconicity. In all translations, the selected features sought to make the version as visual as the original.Esse trabalho analisa a tradução de um haicai em Libras escrita por meio do sistema SignWriting para a Libras em vídeo e para a língua portuguesa. Busca responder à pergunta: que recursos se sobressaem ao compensar a poeticidade da forma escrita da língua de sinais na sua tradução para o vídeo, e ainda para outra língua de base vocal-auditiva? O percurso para responder a essa pergunta contribui para a melhor compreensão da poesia em Libras, amplia as possibilidades de uso da escrita das línguas de sinais, bem como expande o conceito de tradução literária do referido par linguístico. O artigo se fundamenta no conceito de tradução como transcriação de Campos (2015), e nos estudos sobre a literatura em Libras de Sutton-Spence (2021). Inicialmente realiza-se uma análise de Pato do amor, de Maurício Barreto, um poema escrito em Libras. A análise visa classificar o poema como um haicai, e compreender os aspectos linguísticos presentes na obra. Depois apresenta e comenta duas traduções, uma intralingual de Libras escrita para Libras em vídeo, que demonstrou ser mais do que uma simples leitura e envolveu adaptações que destacaram as possibilidades poéticas do suporte de registro; e uma tradução interlingual de Libras escrita para a língua portuguesa escrita. Com o estudo, conclui-se que os recursos poéticos disponíveis em Libras podem variar de acordo com a modalidade de uso da língua (escrita ou oral). A poesia em vídeo explorou com mais afinco a simetria, o morfismo e o uso repetido de configurações de mãos. A tradução para a língua portuguesa revelou que a tipografia e a escolha de palavras trabalharam juntas para beneficiar a iconicidade. Em todas as traduções, os recursos selecionados buscaram tornar a versão tão visual quanto o original

    A PROFISSIONALIZAÇÃO DE INTÉRPRETES DE LÍNGUAS DE SINAIS NA ESFERA JURÍDICA

    Get PDF
    Este artigo tem como principal objetivo discutir a profissionalização de intérpretes de línguas de sinais na esfera jurídica. Para tanto, teoricamente buscou-se recuperar as contribuições trazidas pelos autores Brennan e Brown (1995, 2004), Russel (2002), Mathers (2007) e Stewart, Witter-Merithew & Cobb (2009) sobre a profissionalização de intérpretes de línguas de sinais no Reino Unido e também na América do Norte. Os dados coletados fazem parte de um estudo preliminar sobre o referido tema. Para construir o artigo, a abordagem qualitativa foi empregada como ferramenta metodológica. Foram selecionados para participar da pesquisa três intérpretes britânicos com ampla experiência de atuação na esfera jurídica na Inglaterra. Assim, tomando como base o material colhido durante as entrevistas realizadas com os participantes, foi possível analisar os avanços que já foram dados, bem como identificar o que ainda precisa ser feito para fomentar a formação e dar suporte à atuação de intérpretes na esfera legal.  Os resultados revelaram os assuntos de destaque nas entrevistas: as demandas das comunidades surdas, as formas de contratação de intérpretes de línguas de sinais, os perfis profissionais e os modos de atuação. Por meio deste trabalho, considerando as demandas e experiências expostas pelos participantes, busca-se compreender melhor quais as melhores práticas adotadas por intérpretes de línguas de sinais que podem contribuir para a profissionalização da categoria no Brasil
    corecore