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Caenorhabditis elegans RIG-I Homolog Mediates Antiviral RNA Interference Downstream of Dicer-Dependent Biogenesis of Viral Small Interfering RNAs.
Dicer enzymes process virus-specific double-stranded RNA (dsRNA) into small interfering RNAs (siRNAs) to initiate specific antiviral defense by related RNA interference (RNAi) pathways in plants, insects, nematodes, and mammals. Antiviral RNAi in Caenorhabditis elegans requires Dicer-related helicase 1 (DRH-1), not found in plants and insects but highly homologous to mammalian retinoic acid-inducible gene I (RIG-I)-like receptors (RLRs), intracellular viral RNA sensors that trigger innate immunity against RNA virus infection. However, it remains unclear if DRH-1 acts analogously to initiate antiviral RNAi in C. elegans Here, we performed a forward genetic screen to characterize antiviral RNAi in C. elegans Using a mapping-by-sequencing strategy, we uncovered four loss-of-function alleles of drh-1, three of which caused mutations in the helicase and C-terminal domains conserved in RLRs. Deep sequencing of small RNAs revealed an abundant population of Dicer-dependent virus-derived small interfering RNAs (vsiRNAs) in drh-1 single and double mutant animals after infection with Orsay virus, a positive-strand RNA virus. These findings provide further genetic evidence for the antiviral function of DRH-1 and illustrate that DRH-1 is not essential for the sensing and Dicer-mediated processing of the viral dsRNA replicative intermediates. Interestingly, vsiRNAs produced by drh-1 mutants were mapped overwhelmingly to the terminal regions of the viral genomic RNAs, in contrast to random distribution of vsiRNA hot spots when DRH-1 is functional. As RIG-I translocates on long dsRNA and DRH-1 exists in a complex with Dicer, we propose that DRH-1 facilitates the biogenesis of vsiRNAs in nematodes by catalyzing translocation of the Dicer complex on the viral long dsRNA precursors.IMPORTANCE The helicase and C-terminal domains of mammalian RLRs sense intracellular viral RNAs to initiate the interferon-regulated innate immunity against RNA virus infection. Both of the domains from human RIG-I can substitute for the corresponding domains of DRH-1 to mediate antiviral RNAi in C. elegans, suggesting an analogous role for DRH-1 as an intracellular dsRNA sensor to initiate antiviral RNAi. Here, we developed a forward genetic screen for the identification of host factors required for antiviral RNAi in C. elegans Characterization of four distinct drh-1 mutants obtained from the screen revealed that DRH-1 did not function to initiate antiviral RNAi. We show that DRH-1 acted in a downstream step to enhance Dicer-dependent biogenesis of viral siRNAs in C. elegans As mammals produce Dicer-dependent viral siRNAs to target RNA viruses, our findings suggest a possible role for mammalian RLRs and interferon signaling in the biogenesis of viral siRNAs
Contribuição da Microscopia Confocal In Vivo para o Diagnóstico e Follow-Up de Neoplasias Conjuntivais Intraepiteliais
Objectivo: Analisar o contributo da microscopia confocal in vivo para o diagnóstico efollow-up de neoplasias conjuntivais intraepiteliais.
Métodos: Avaliámos 5 doentes com neoplasia conjuntival intraepitelial unilateral com o Heidelberg Retina Tomograph II, Rostock Cornea Module. Três doentes foram submetidos a excisão com crioterapia adjuvante, um doente a excisão com crioterapia adjuvante e ciclos de IFN-a2b e um doente a excisão simples e ciclos de IFN-a2b. As imagens de microscopia confocal foram comparadas com a histologia das mesmas lesões. 0 follow-up clínico, através de fotografias do segmento anterior, foi comparado com os achados da microscopia confocal.
Resultados: Três dos doentes foram identificados histologicamente como neoplasia intraepitelial de alto grau e dois como carcinoma in situ. As características histológicas descritas correlacionam-
se bem com as visíveis à microscopia confocal: alteração da estrutura do epitélio com acantose, disqueratose, pleomorfismo celular, aumento da refletibilidade celular e nuclear, com relação núcleo/citoplasma aumentada e por vezes binucleação. A lesão é bem delimitada e os plexos nervosos sob a lesão não são visíveis. A microscopia confocal identificou uma recidiva e
demonstrou-se útil na monitorização da resposta ao tratamento.
Conclusão: A microscopia confocal ill vivo pode ter um papel importante não só no diagnóstico
inicial como também na deteção de recidivas e na avaliação da resposta ao tratamento, de uma forma minimamente invasiva
Leucemia Linfoblástica Aguda com Descolamento Macular Seroso Bilateral
Acute lymphoblastic leukemia is a malignant hematopoietic neoplasia, which is rare in adults. Although ocular fundus alterations may be commonly observed in the course of the disease, such alterations are rarely the presenting signs of the disease. Here we describe the case of a patient with painless and progressive loss of visual acuity (right eye, 2/10; left eye, 3/10) developing over two weeks, accompanied by fever and cervical lymphadenopathy. Fundus examination showed bilateral macular serous detachment, which was confirmed by optical coherence tomography. Fluorescein angiography revealed hyperfluorescent pinpoints in the posterior poles. The limits of the macular detachment were revealed in the late phase of the angiogram. The results of blood count analysis triggered a thorough, systematic patient examination. The diagnosis of acute lymphoblastic leukemia B (CD10+) was established, and intensive systemic chemotherapy was immediately initiated. One year after the diagnosis, the patient remains in complete remission without any ophthalmologic alterations.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Aplicação de Membranas Amnióticas na Reconstrução da Superfície Ocular Externa em Idade Pediátrica
Introdução: Vários estudos comprovam os benefícios da aplicação de membranas amnióticas
na reconstrução da superfície ocular em idade adulta, pelos seus efeitos anti-inflamatorios,
anti-adesivos e anti-apoptóticos. Em idade pediátrica, a reconstrução da superfície ocular carece de especial atenção e este procedimento encontra-se ainda pouco estudado. Não foi encontrado nenhum estudo especificamente dirigido à aplicação de membranas amnióticas na
reconstrução da superfície ocular externa desta faixa etária, pelo que procurámos elucidá-lo.
Material e métodos: Estudo retrospetivo englobando todos os doentes em idade pediátrica
(7,1 anos +/- 4,17) submetidos a transplante de membrana amniótica no Centro Hospitalar
de Lisboa Central entre 2008 e 2015, para reconstrução da superfície ocular externa. Entre
os doentes (n=6 olhos de 6 crianças), quatro apresentavam patologia do foro neoformativo
ou inflamatório e dois apresentavam queimaduras extensas da superfície ocular. Foi realizada
divisão em dois grupos, com base na presença ou não de insuficiência de células limbares. Foram avaliadas características clínicas e demográficas, MAVC antes e após a cirurgia, tempo de reepitelização, amplitude de movimentos oculares antes e após a cirurgia, presença de recidiva ou complicações e resultado estético. O tempo de seguimento foi de 4 a 83 meses.
Resultados: Verificaram-se sucessos completos em todos os doentes sem insuficiência limbar
(50% do total de doentes), sucessos parciais em dois dos doentes com insuficiência limbar
(33,3%) e um caso de falência terapêutica (16.7%). Nos doentes em que se observou recidiva,
o tempo médio para esta ocorrência foi de 8,3 +/- 6,8 meses. Não se verificaram complicações
em nenhum dos casos. Observou-se melhoria pós-operatória em um dos dois casos que tinham diminuição da acuidade visual pré-operatória (aumento da MAVC em 6 linhas). Verificou-se ainda uma melhoria da motilidade ocular e aspeto estético em todos os doentes com alterações prévias destes parâmetros.
Conclusão: O transplante de membrana amniótica mostrou ser muito benéfico também em
idade pediátrica. Pode ser realizado como tratamento isolado ou coadjuvante, sendo os resultados superiores nos casos de células limbares funcionantes. Não foi detetada maior incidência de complicações ou rejeições comparativamente ao descrito na literatura para a idade adulta.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Microsatellite instability and defects in mismatch repair proteins: a new aetiology for Sertoli cell‐only syndrome
Microsatellite instability is characteristic of certain types of cancer, and is present in rodents lacking specific DNA mismatch repair proteins. These azoospermic mice exhibit spermatogenic defects similar to some human testicular failure patients. Therefore, we hypothesized that microsatellite instability due to deficiencies in mismatch repair genes might be an unrecognized aetiology of human testicular failure. Because these azoospermic patients are candidates for testicular sperm extraction and ICSI, transmission of mismatch repair defects to the offspring is possible. Seven microsatellite loci were analysed for instability in specimens from 41 testicular failure patients and 20 controls. Blood and testicular DNA were extracted from patient and control specimens, and amplified by PCR targeting seven microsatellite loci. DNA fragment length was analysed with an ABI Prism 310 Genotyping Machine and GeneScan software. Immunohistochemistry was performed on paraffinized testis biopsy sections and cultured testicular fibroblasts from each patient to determine if expression of the mismatch repair proteins hMSH2 and hMLH1 was normal in both somatic and germline cells. Results demonstrate that microsatellite instability and DNA mismatch repair protein defects are present in some azoospermic men, predominantly in Sertoli cell‐only patients (P < 0.01 and P < 0.05 respectively). This provides evidence of a previously unrecognized aetiology of testicular failure that may be associated with cancer predispositio
International Courts as Agents of Legal Change: Evidence from LGBT Rights in Europe
Do international court judgments influence the behavior of actors other than the parties to a dispute? Are international courts agents of policy change or do their judgments merely reflect evolving social and political trends? The authors develop a theory that specifies the conditions under which international courts can use their interpretive discretion to have system-wide effects. The authors examine the theory in the context of European Court of Human Rights (ECtHR) rulings on lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) issues by creating a new dataset that matches these rulings with laws in all Council of Europe (CoE) member states. The authors also collect data on LGBT policies unaffected by ECtHR judgments to control for the confounding effect of evolving trends in national policies. The authors find that ECtHR judgments against one country substantially increase the probability of national-level policy change across Europe. The marginal effects of the judgments are especially high where public acceptance of sexual minorities is low, but where national courts can rely on ECtHR precedents to invalidate domestic laws or where the government in power is not ideologically opposed to LGBT equality. The authors conclude by exploring the implications of our findings for other international courts
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