15 research outputs found

    Elaboração e avaliação de material educativo sobre a prevenção do câncer de mama

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    Objetivo: Elaborar e avaliar a adequação de um material educativo para a prevenção do câncer de mama em mulheres. Método: O material educativo foi elaborado por pesquisadores da área de psicologia da saúde e sua avaliação foi feita por 34 profissionais da saúde (médicos, enfermeiras, nutricionistas). Utilizou-se um protocolo de avaliação do material educativo para a prevenção do câncer de mama. Os dados da avaliação foram analisados a partir de estatística descritiva e análise de conteúdo das respostas abertas. Resultados: Os profissionais da saúde avaliaram o material educativo de forma positiva, sugerindo pequenas alterações, como a exclusão do anticoncepcional como fator de risco, a inclusão do tabaco e uso de bebida alcoólica como fator de risco e mudanças nas características físicas das personagens. Conclusão: O material educativo está adequado ao público alvo e pode ser usado como material complementar em campanhas de educação em saúde para a prevenção do câncer de mama. 

    Estudos para construção e propriedades psicométricas da escala contextual de depressão em idosos

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     Esta pesquisa teve como objetivo construir uma escala contextual de depressão em idosos baseando-se na importância das intervenções primárias em saúde. Concebeu-se uma versão do instrumento com vinte e sete fatores de risco para depressão geriátrica, que foram preenchidos pelo público idoso. A amostra foi constituída por 95 idosos, com idade entre 60 e 83 anos, sendo 22 homens e 73 mulheres. O instrumento construído foi aplicado junto à Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage e a Overall Life Satisfaction. Após análises estatísticas, quinze itens foram considerados satisfatórios a partir da correlação com o construto de depressão geriátrica e validade discriminante, aferida entre a população com e sem sintomas depressivos. Esses itens passaram pela análise fatorial exploratória, encontrando-se uma solução com quatro fatores e 54% de variância explicada. O instrumento final apresentou Alpha de Cronbach no valor de 0,77. Devido a algumas limitações técnicas, sugere-se a continuação do estudo

    Evidências de Validade da Escala de Orientação à Dominância Social no Brasil

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    This study aims to cross-culturally adapt the SDO7 for the Brazilian context, propose a reduced version of the instrument, assess its factor structure and validity evidences. Participants were 1,056 individuals across four different samples collected online. Confirmatory factor analyses indicated the best fit indices for the original four-factor structure, two substantial (Dominance x Anti-Egalitarianism) and two methodological (pro-trait x counter-trait). The substantial factors had Cronbach's alpha values above 0.70 in all samples. Furthermore, both the long and reduced versions of the scale were highly correlated with political self-categorization. Hence, the instrument in its long and reduced versions displayed good validity and reliability evidences for the Brazilian context and can be used in future studies.Este estudio tiene como objetivo adaptar transculturalmente la escala SDO7 para el contexto brasileño, proponer una versión reducida del instrumento, evaluar su estructura factorial y evidencias de validez. Los participantes fueron 1.056 individuos en cuatro muestras diferentes de recolección de datos online. Análisis factoriales confirmatorios indicaron los mejores índices de ajuste para la estructura original de cuatro factores, dos de los cuales son sustanciales (Dominio x Anti-Igualitarismo) y dos son metodológicos (pro-rasgo x contra-rasgo). Los factores sustanciales, llamados "Dominancia social" y "Anti-Igualitarismo", han tenido alfa de Cronbach por encima de 0,70 en todas las muestras. Ambas versiones de la escala presentaron buenas evidencias de validez con altas correlaciones entre los puntajes de los factores sustanciales y la categorización política. Por lo tanto, el instrumento, en sus versiones largas y reducidas, mostró buenas evidencias de validez y confiabilidad para el contexto brasileño y puede usarse en futuros estudios.O presente estudo buscou adaptar a SDO7 para o contexto nacional, propor uma versão reduzida do instrumento, avaliar sua estrutura fatorial e evidências de validade entre grupos. Para tanto, realizou-se coleta de dados online em que participaram 1056 indivíduos de quatro diferentes amostras. Análises fatoriais confirmatórias indicaram os melhores índices de ajuste para a estrutura original de quatro fatores, sendo dois substanciais (Dominância e Anti-Igualitarismo) e dois de método (pró-traço e contra-traço). Os fatores substanciais, denominados “Dominância Social” e “Anti-Igualitarismo”, apresentaram alfa de Cronbach superior a 0,70 em todas as amostras. As versões longa e reduzida da escala apresentaram bons índices de validade de critério entre grupos com correlações altas entre os escores fatoriais dos fatores substanciais e a autocategorização política. Portanto, o instrumento apresentou evidências de validade e fidedignidade para o contexto nacional e podem ser utilizados em estudos futuros

    Covid-19 and the impacts on mental health : a sample from Rio Grande do Sul, Brazil

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    As pandemias, como a da COVID-19, afetam uma quantidade relativamente grande de pessoas e impõem novas regras e hábitos sociais para a população mundial. As informações sobre a pandemia são constantes na mídia. Além disso, o distanciamento social foi adotado no Brasil como medida de prevenção da disseminação da COVID-19, o que pode ter consequências econômicas e psicossociais. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi verificar os fatores associados a indicadores de sintomas de transtornos mentais em residentes do Rio Grande do Sul, durante o período inicial da política de distanciamento social decorrente da pandemia da COVID-19. O estudo foi aprovado pelo CONEP. Participaram 799 pessoas, com idades entre 18 e 75 anos (M = 36,56; DP = 12,88), 82,7% mulheres, que responderam um questionário sociodemográfico, de distanciamento social e ao Self-Report Questionnaire (SRQ-20). Os resultados indicaram que ter renda diminuída no período, fazer parte do grupo de risco e estar mais exposto a informações sobre mortos e infectados, são fatores que podem provocar maior prejuízo na saúde mental nesse período pandemia. Investigar determinantes sociais que contribuem para maior vulnerabilidade ao adoecimento mental da população é importante no campo da saúde coletiva para o planejamento de ações e políticas públicas.Pandemics such as that of COVID-19 affect a relatively large number of people and impose new rules and social habits on the world population. Information about the pandemic is constant in the media. Moreover, social distancing has been adopted in Brazil to prevent the spread of COVID-19, which may have economic and psychosocial consequences. This study aimed to verify the factors associated with indicators of mental disorders symptoms in residents of Rio Grande do Sul during the initial period of the social distancing policy. The study was approved by CONEP. There were 799 participants, aged between 18 and 75 years (M = 36.56; SD = 12.88); 82.7% were women, who answered a sociodemographic questionnaire of social distancing and the Self-Report Questionnaire (SRQ-20). The results indicated that having decreased income in the period, being part of the risk group and being more exposed to information about deaths and infected, are factors that can significantly harm mental health in this pandemic period. Investigating social determinants that contribute to greater vulnerability to the mental illness of the population is vital in the field of collective health for the planning of public actions and policies

    COVID-19 e os impactos na saúde mental: uma amostra do Rio Grande do Sul

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    Pandemics, such as COVID-19 affect a relatively large number of people and impose new rules and social habits for the whole population. Information about the pandemic are constant in the media. Social distancing was also initiated in Brazil as a measure to prevent the spread of the new coronavirus, which can have economic and psychosocial consequences. In this context, the objective of this paper was to verify the association between social distance, impact on family income and exposure to information, with indicators of symptoms of mental disorders in residents of the state of Rio Grande do Sul/Brazil during the COVID-19 pandemic. This study was approved by CONEP/BR. 799 people participated, 18 - 75 years old (M = 36.56; SD = 12.88), 82.7% women, who answered a sociodemographic and social distance questionnaire, and the Self-Report Questionnaire (SRQ -20). The results indicated that not being a health worker, having a reduced income in the period, being part of the risk group and being more exposed to information about dead and infected people, are factors that can cause greater damage to mental health in this pandemic period. These factors and their association with social distance are discussed.As pandemias, como a de COVID-19, afetam uma quantidade relativamente grande de pessoas e impõem, pelo tempo que duram, novas regras e hábitos sociais para a população mundial. As informações sobre a pandemia são constantes na mídia. Além disso, o distanciamento social foi adotado também no Brasil como medida de prevenção da disseminação do novo coronavírus, o que pode ter consequências econômicas e psicossociais. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o distanciamento social, impacto na renda familiar e exposição a informações com os indicadores de sintomas de transtornos mentais em residentes do estado do Rio Grande do Sul durante a pandemia de COVID-19. O estudo foi aprovado pelo CONEP. Participaram 799 pessoas, com idades entre 18 e 75 anos (M = 36,56; DP = 12,88), 82,7% mulheres, que responderam um questionário sociodemográfico e sobre o distanciamento social, além do Self-Report Questionnaire (SRQ-20). Os resultados indicaram que não ser trabalhador da saúde, ter renda diminuída no período, fazer parte do grupo de risco e estar mais exposto a informações sobre mortos e infectados, são fatores que podem provocar maior prejuízo na saúde mental nesse período pandemia. Discute-se esses fatores e sua associação ao distanciamento social

    El bienestar como factor moderador de los transtornos mentales en la pandemia

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    Em março de 2020 a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia do novo coronavírus. Além do adoecimento pelo vírus, sabe-se que epidemias e pandemias podem provocar também adoecimento psíquico das populações, devido às mudanças necessárias no perído. O Brasil tem sido vastamente criticado pela gestão ineficiente da pandemia. Atualmente, figura entre os países com maiores índices de infecções e óbitos. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de riscos à saúde mental da população brasileira durante o período da pandemia do coronavírus e qual possível fator mediador para o desenvolvimento de transtornos mentais. Participaram deste estudo 738 pessoas com idade entre 18 e 80 anos (M = 32,9, DP = 10,9), 71,4% mulheres. Foi um estudo transversal e os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico, o Self Report Questionnaire-20 e a Personal Wellbeing Index. Para as análises de moderação foi utilizado o pacote PROCESS para SPSS. Os resultados encontrados indicam que o bem-estar tem papel moderador no adoecimento mental, independentemente da presença ou não de diagnóstico prévio de transtorno mental. O bem-estar reduziu significativamente os sinais e sintomas de transtornos mentais nessa amostra, mostrando-se um importante fator de promoção de saúde mental. As limitações do estudo dizem respeito às diferenças culturais entre as regiões do país e à predominância de respondentes gaúchos na amostra. Discute-se a necessidade de investir em intervenções de promoção do bem-estar durante a pandemia para mitigar os riscos de adoecimento mental da população.In March 2020, the World Health Organization declared a New Coronavirus pandemic. Besides getting sick from the virus, it is known that epidemics and pandemics can also cause psychological illness in the population, due to the necessary changes during the period. Brazil has been widely criticized for its inefficient management of the pandemic. Currently, it ranks among the countries with the highest rates of infections and deaths. The objective of this study was to evaluate the presence of mental health risks of the Brazilian population during the period of the coronavirus pandemic and what possible mediating factor of mental illness. Participated in this study 738 people aged between 18 and 80 years (M = 32.9, SD = 10.9), 71.4% women. It was a cross-sectional study and the instruments used were a sociodemographic questionnaire, the Self Report Questionnaire-20 and Personal Wellbeing Index. The PROCESS package for SPSS was used for the moderation analyses. The results found indicate that well-being has a moderating role in mental illness, regardless of the presence or absence of a previous diagnosis of mental disorder. Well-being significantly reduced the signs and symptoms of mental illness in this sample, proving to be an important factor in promoting mental health. The limitations of the study concern the cultural differences between the regions of the country and the predominance of respondents from Rio Grande do Sul in the sample. The need to invest in wellness promotion interventions during the pandemic to mitigate the risks of mental illness in the population is discussed.En marzo de 2020, la Organización Mundial de la Salud declaró una Nueva Pandemia de Coronavirus. Además de la enfermedad por el virus, se sabe que las epidemias y pandemias también pueden causar enfermedades psicológicas en las poblaciones, debido a los cambios necesarios en el periodo de la epidemia. Brasil ha sido ampliamente criticado por su ineficiente gestión de la pandemia. En la actualidad, se encuentra entre los países con mayores tasas de infecciones y muertes. El objetivo de este estudio fue evaluar la presencia de riesgos para la salud mental de la población brasileña durante el período de la pandemia de coronavirus y cuál es el posible factor mediador de la enfermedad mental. Participaron en este estudio 738 personas con edades comprendidas entre los 18 y los 80 años (M = 32,9, DT = 10,9), 71,4% mujeres. Fue un estudio transversal y los instrumentos utilizados fueron un cuestionario sociodemográfico, el Self Report Questionnaire-20 y Personal Wellbeing Index. Para los análisis de moderación se utilizó el paquete PROCESS para SPSS. Los resultados encontrados indican que el bienestar tiene un papel moderador en el deterioro mental, independientemente de la presencia o no de un diagnóstico previo de trastorno mental. El bienestar redujo significativamente los signos y síntomas de la enfermedad mental en esta muestra, demostrando ser un factor importante para la promoción de la salud mental. Las limitaciones del estudio se refieren a las diferencias culturales entre las regiones del país y al predominio de encuestados de Rio Grande do Sul en la muestra. Se discute la necesidad de invertir en intervenciones para promover el bienestar durante la pandemia para mitigar los riesgos de enfermedad mental de la población

    Attitudes towards immigration and its association with prejudice, personality, psychosocial values and well-being

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    Esta dissertação analisou as evidências de validade de construto e de estrutura interna da escala de atitudes em relação à imigração (EARI) e da escala de percepção das atitudes dos brasileiros em relação aos imigrantes (EPABRI). Também constituiu essa dissertação a análise das evidências de validade de conteúdo e de estrutura interna da adaptação da escala de racismo moderno (ERM-A). Por fim, investigou as atitudes em relação à imigração e a sua associação com preconceito, personalidade, valores psicossociais e bem-estar. O estudo I verificou as propriedades psicométricas de duas escalas que buscam mensurar o preconceito em relação aos imigrantes, ambas construídas para este estudo. O estudo II investigou as propriedades psicométricas da adaptação da escala de racismo moderno, que foi ajustada para mensurar o preconceito em relação aos imigrantes. O estudo III, por sua vez, averiguou a associação das atitudes em relação à imigração com preconceito, personalidade, valores psicossociais e bem-estar. Participaram do estudo I 175 brasileiros com idades entre 18 e 71 anos (M = 30,4 anos; DP = 11,9), sendo em sua maioria mulheres, que compuseram 68,6% da amostra. A região sul foi a que apresentou o maior número de participantes (86,8%). Eles responderam um questionário sociodemográfico e um instrumento que avalia o preconceito em relação aos imigrantes (EARI). Participaram também desse estudo 40 imigrantes latinoamericanos, cuja língua materna é o espanhol, com idades entre 20 e 53 anos de idade (M = 32,7; DP = 8,3), majoritariamente mulheres (62,5%). A região do país com maior número de participantes foi a região sul (47,5%). Os imigrantes responderam um questionário sociodemográfico e um instrumento que avalia a percepção do preconceito dos brasileiros em relação aos imigrantes. No estudo II e III os participantes foram os mesmos brasileiros descritos no estudo I. Os resultados dos estudos I e II apontam que as escalas possuem boas propriedades psicométricas e podem ser utilizadas em estudos futuros sobre as atitudes em relação à imigração e ao preconceito em relação aos imigrantes. Especialmente o estudo II corrobora os achados da literatura que compreendem o preconceito como um comportamento que pode ser generalizado para diferentes grupos minoritários. No estudo III averiguou-se a associação das atitudes em relação à imigração com preconceito, personalidade, valores psicossociais, e bem-estar. Através de uma análise de redes, os resultados encontrados apontam que os comportamentos preconceituosos dessa amostra estão altamente correlacionados com a pró-dominância social (r = 0,58) e o conservadorismo (r = 0,64). Da mesma forma, a negação do preconceito está altamente correlacionada com o preconceito sutil (r = 0,60). Já as atitudes positivas em relação à imigração estão altamente correlacionadas com o igualitarismo (r = 0,67). O modelo de redes aponta os valores psicossociais com correlações baixas e moderadas com o preconceito e as atitudes em relação à imigração. A personalidade, ao contrário do que demonstram alguns estudos internacionais, não apresentou correlações moderadas ou altas em relação ao preconceito e as atitudes em relação à imigração. Esses achados contribuem na compreensão das variáveis envolvidas nos comportamentos preconceituosos, possibilitando que intervenções efetivas que visem dirimir essas atitudes possam desenvolvidas.This dissertation analyzed the evidence of validity of construction and internal structure of the scale of attitudes towards immigration (EARI) and of the scale of perception of the attitudes of Brazilians towards immigrants (EPABRI). This dissertation also constituted the analysis of evidence of validity of content and internal structure of the adaptation of the modern racism scale (ERM-A). Finally, it investigated attitudes towards immigration and its association with prejudice, personality, psychosocial values and well-being. Study I verified the psychometric properties of two scales that seek to measure prejudice against immigrants, both built for this study. Study II investigated the psychometric properties of adapting the scale of modern racism, which was adjusted to measure prejudice against immigrants. Study III, in turn, investigated the association of attitudes towards immigration with prejudice, personality, psychosocial values and well-being. A total of 175 Brazilians aged between 18 and 71 (M = 30.4 years; SD = 11.9 years) participated in study I, the majority of whom were women, who made up 68.6% of the sample. The southern region had the highest number of participants (86.8%). They answered a sociodemographic questionnaire and an instrument that evaluates the prejudice against immigrants (EARI). Forty Latin American immigrants, whose mother tongue is Spanish, aged between 20 and 53 years (M = 32.7; SD = 8.3), mostly women (62.5%), also participated in this study. The region with the highest number of participants was the southern region (47.5%). Immigrants answered a sociodemographic questionnaire and an instrument that evaluates the perception of prejudice of Brazilians towards immigrants. In study II and III the participants were the same Brazilians described in study I. The results of studies I and II point out that scales have good psychometric properties and can be used in future studies on attitudes towards immigration and prejudice towards immigrants. In particular, study II corroborates the findings in the literature that understand prejudice as a behavior that can be generalized to different minority groups. Study III investigated the association of attitudes towards immigration with prejudice, personality, psychosocial values, and well-being. Through an analysis of networks, the results found indicate that the biased behaviors in this sample are highly correlated with social pro-dominance (r = 0.58) and conservatism (r = 0.64). Likewise, the denial of prejudice is highly correlated with subtle prejudice (r = 0.60). Positive attitudes towards immigration are highly correlated with egalitarianism (r = 0.67). The network model points to psychosocial values with low and moderate correlations with prejudice and attitudes towards immigration. Personality, contrary to what some international studies show, did not show moderate or high correlations with prejudice and attitudes towards immigration. These findings contribute to the understanding of the variables involved in biased behaviors, enabling effective interventions to address these attitudes

    COVID-19 y salud mental de brasileños : factores de riesgo y síntomas asociados

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    In a pandemic, it is necessary to understand who is at higher risk for psychological difficulties. Thus, we aim to investigate psychological symptoms in a Brazilian sample during the COVID-19 pandemic and their associations with sociodemographic, health, and pandemic-related variables. We included 1358 individuals assessed via an online survey through a questionnaire that included sociodemographic and other questions related to the pandemic and the SRQ-20. The results showed that younger adults and women were at a higher risk for minor mental disorders. An investigation about subgroups revealed three clusters representing symptom's severity. The cluster with most symptoms was younger people, had their income most impacted by the pandemic, and had more frequent diagnoses of mental disorders. The subgroups were discriminated mostly due to cognitive-emotional symptoms. We discussed the determinants that can contribute to mental health vulnerability and highlighted the need for state actions for those more vulnerable.Em uma pandemia, é necessário entender quem possui maior risco de dificuldades psicológicas. O objetivo deste estudo foi investigar os sintomas psicológicos mais prevalentes em uma amostra brasileira, durante a pandemia da COVID-19 e associações com variáveis sociodemográficas, de saúde e pandêmicas. 1.358 indivíduos responderam a um survey online por meio de questionário, que incluiu questões sociodemográficas e relacionadas à pandemia, e o SRQ-20. Os resultados mostraram que mais jovens e mulheres estão em maior risco de transtornos mentais menores (MMD). Uma investigação sobre subgrupos revelou três grupos que representam a gravidade dos sintomas. O cluster com mais sintomas era mais jovem, teve sua renda mais impactada pela pandemia e tinha diagnósticos de transtornos mentais mais frequentemente. Os subgrupos foram discriminados principalmente devido a sintomas cognitivo-emocionais. Discutimos os determinantes que podem contribuir para a vulnerabilidade em saúde mental e destacamos a necessidade de ações estatais para os mais vulneráveis.En una pandemia, es necesario comprender quién está en mayor riesgo de tener dificultades psicológicas. El objetivo fue investigar los síntomas psicológicos más prevalentes en una muestra brasileña, durante la pandemia de COVID-19, y las asociaciones con variables sociodemográficas, de salud y pandémicas. 1358 personas que fueron evaluadas a través de un cuestionario que incluía aspectos sociodemográficos y relacionados con la pandemia y el SRQ-20. Los resultados mostraron que más jóvenes y mujeres tienen un mayor riesgo de trastornos mentales menores. Una investigación en subgrupos reveló tres grupos que representan la gravedad de los síntomas. El grupo con más síntomas era más joven, sus ingresos se vieron más afectados por la pandemia y tenían más diagnósticos de trastornos mentales. Los subgrupos fueron discriminados principalmente por síntomas cognitivo-emocionales. Discutimos los determinantes que pueden contribuir a la vulnerabilidad en salud mental y resaltamos la necesidad de acciones estatales para los más vulnerables
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