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    Concordância entre classificação das queixas obtidas nas triagens e diagnóstico fonoaudiológico de crianças de 0-12 anos

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    RESUMO Objetivo: analisar a concordância entre a classificação das queixas fonoaudiológicas encontradas na triagem com os resultados das avaliações específicas de cada área em uma clínica-escola de Fonoaudiologia no sul do Brasil. Métodos: estudo descritivo, retrospectivo, de corte transversal, a partir de dados secundários, coletados de 133 prontuários das crianças com idade até 12 anos. A classificação das queixas encontradas nas triagens foi comparada com os diagnósticos atribuídos após a avaliação. Foram classificados 3 grupos: Grupo 1 - totalmente em acordo: Quando houve queixas e diagnósticos idênticos em número e classificação; Grupo 2 - Parcialmente em desacordo: Queixas e diagnósticos iguais, mas havendo outros discordando em número ou em área da Fonoaudiologia; e Grupo 3 - Totalmente em desacordo: Quando houvesse discordância entre queixas e diagnósticos, em número e classificação. Resultados: a prevalência foi de 61% para o sexo masculino. A média de idade foi de sete anos e dois meses. Não houve diferença significante entre os valores dos grupos 1 e 2, 47,4% e 46,6% respectivamente. O grupo 3 teve apenas 6%. As queixas que mais foram relatadas na triagem foram classificadas em Motricidade Orofacial (34,9%), Fala (23,1%), Linguagem (13,4%) e Fonologia (8,6%). Os diagnósticos mais encontrados foram: Motricidade Orofacial (39,8%), Fonologia (20,4%), Linguagem (11,8%), Fala (6,5%). A classificação das queixas e diagnósticos que obtiveram maior concordância foram: Fonologia, Motricidade Orofacial, Disfluência e Linguagem. Apresentou maior discordância a queixa de voz. Conclusão: houve concordância entre os resultados da triagem e do diagnóstico, em número e área fonoaudiológica , sendo que a maior foi referente à classificação de queixas e diagnósticos em Motricidade Orofacial

    Effect of angiotensin-converting enzyme inhibitor and angiotensin receptor blocker initiation on organ support-free days in patients hospitalized with COVID-19

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    IMPORTANCE Overactivation of the renin-angiotensin system (RAS) may contribute to poor clinical outcomes in patients with COVID-19. Objective To determine whether angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitor or angiotensin receptor blocker (ARB) initiation improves outcomes in patients hospitalized for COVID-19. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS In an ongoing, adaptive platform randomized clinical trial, 721 critically ill and 58 non–critically ill hospitalized adults were randomized to receive an RAS inhibitor or control between March 16, 2021, and February 25, 2022, at 69 sites in 7 countries (final follow-up on June 1, 2022). INTERVENTIONS Patients were randomized to receive open-label initiation of an ACE inhibitor (n = 257), ARB (n = 248), ARB in combination with DMX-200 (a chemokine receptor-2 inhibitor; n = 10), or no RAS inhibitor (control; n = 264) for up to 10 days. MAIN OUTCOMES AND MEASURES The primary outcome was organ support–free days, a composite of hospital survival and days alive without cardiovascular or respiratory organ support through 21 days. The primary analysis was a bayesian cumulative logistic model. Odds ratios (ORs) greater than 1 represent improved outcomes. RESULTS On February 25, 2022, enrollment was discontinued due to safety concerns. Among 679 critically ill patients with available primary outcome data, the median age was 56 years and 239 participants (35.2%) were women. Median (IQR) organ support–free days among critically ill patients was 10 (–1 to 16) in the ACE inhibitor group (n = 231), 8 (–1 to 17) in the ARB group (n = 217), and 12 (0 to 17) in the control group (n = 231) (median adjusted odds ratios of 0.77 [95% bayesian credible interval, 0.58-1.06] for improvement for ACE inhibitor and 0.76 [95% credible interval, 0.56-1.05] for ARB compared with control). The posterior probabilities that ACE inhibitors and ARBs worsened organ support–free days compared with control were 94.9% and 95.4%, respectively. Hospital survival occurred in 166 of 231 critically ill participants (71.9%) in the ACE inhibitor group, 152 of 217 (70.0%) in the ARB group, and 182 of 231 (78.8%) in the control group (posterior probabilities that ACE inhibitor and ARB worsened hospital survival compared with control were 95.3% and 98.1%, respectively). CONCLUSIONS AND RELEVANCE In this trial, among critically ill adults with COVID-19, initiation of an ACE inhibitor or ARB did not improve, and likely worsened, clinical outcomes. TRIAL REGISTRATION ClinicalTrials.gov Identifier: NCT0273570

    Bibliography of the living coelacanth Latimeria chalumnae, with comments on publication trends

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