7 research outputs found

    Trophic-mediated pelagic habitat structuring and partitioning by sympatric elasmobranchs

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    Funding provided by the TRIATLAS project through the European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme (grant No. 817578), the Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientı́fico e Tecnológico - CNPq (478070/2008-0, 482557/2011-7), the Fundação Grupo Boticário (0760/2007.2), the Save Our Seas Foundation (66/2008), and the Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT (UIDB/04292/2020; UIDP/04292/2020), is deeply acknowledged. Scholarships granted by the FACEPE foundation to NPAB and by CNPq to BCLM (140567/2012-7) are also acknowledged. We acknowledge the Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), the Brazilian Navy (SECIRM) and the Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientı́fico e Tecnológico (CNPq) through the Pró-Arquipélago Program (557183/2009-0; 562062/20102-6; 405460/2012-0; 442884/2015-0) for providing precious logistic support.Pelagic elasmobranchs are key elements of oceanic ecosystems and must be preserved if marine trophic networks are to be kept in balance. Yet, they face intense fishing pressure that has been threatening their populations worldwide. Ensuring proper conservation management of these taxa depends on a better understanding of the strategies they use to explore the pelagic realm and their contributions to trophic web structuring across the ocean column. This study aimed at examining relationships between vertical habitat use and trophic attributes among six sympatric pelagic elasmobranchs using satellite transmitting tags in the western equatorial South Atlantic Ocean. The vertical movements of 35 elasmobranch individuals were tracked during an overall total of 1911 days. Clear relationships between species’ feeding habits, maximum diving depths, and proportion of time spent either in epipelagic or in surface waters were evidenced by Bayesian generalized linear mixed models and multivariate analysis. Filter-feeders made most use of deep waters from the mesopelagic and bathypelagic and shifted their diving depths in phase with diel vertical migrations of the deep scattering layer, i.e., shallower during the night and deeper during the day. Specialists exhibited distinct diving patterns in epipelagic and mesopelagic waters across the diel period which are potentially indicative of habitat partitioning, whereas generalists were more surface-oriented but also explored deeper waters compared to specialists. The trophic level also seemed to influence elasmobranch maximum diving depths, which tended to become shallower as species’ trophic level increased. These results corroborate previous evidence of widespread vertical habitat partitioning among sympatric pelagic predators and depict a trophicmediated structuring of the pelagic environment where top-down control may be exerted at different depths by distinct species. Further research is yet required to understand the role of elasmobranch vertical movements in structuring pelagic habitats as well as to guide ecosystem-based fisheries management aimed at reducing species susceptibility to fishing gear and at preserving the structure and functionality of marine trophic networks.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Diving into the vertical dimension of elasmobranch movement ecology

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    Knowledge of the three-dimensional movement patterns of elasmobranchs is vital to understand their ecological roles and exposure to anthropogenic pressures. To date, comparative studies among species at global scales have mostly focused on horizontal movements. Our study addresses the knowledge gap of vertical movements by compiling the first global synthesis of vertical habitat use by elasmobranchs from data obtained by deployment of 989 biotelemetry tags on 38 elasmobranch species. Elasmobranchs displayed high intra- and interspecific variability in vertical movement patterns. Substantial vertical overlap was observed for many epipelagic elasmobranchs, indicating an increased likelihood to display spatial overlap, biologically interact, and share similar risk to anthropogenic threats that vary on a vertical gradient. We highlight the critical next steps toward incorporating vertical movement into global management and monitoring strategies for elasmobranchs, emphasizing the need to address geographic and taxonomic biases in deployments and to concurrently consider both horizontal and vertical movements

    Abundância relativa, sazonalidade e comportamento de Mobula tarapacana (PHILIPPI, 1892) (Condricthyes: Mobulidae) no arquipélago de São Pedro e São Paulo, Brasil

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    O presente trabalho teve por objetivo analisar a ocorrência, abundância relativa, comportamento, utilização do habitat e padrão de residência da raia Mobula tarapacana no entorno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), incluindo as possíveis influências dos fatores abióticos e bióticos. O trabalho foi dividido em dois capítulos, o primeiro tendo como objetivo verificar a sazonalidade de ocorrência e abundância relativa de M. tarapacana no entorno do ASPSP, por meio de observações subaquáticas e a partir da superfície; e o segundo identificar a ocorrência, a permanência e o uso do habitat pela Mobula tarapacana nas adjacências do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, por meio da utilização de dados de monitoramento acústico e de marcação-recaptura. No âmbito do primeiro capítulo, durante o período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2011, foram avistadas 409 raias durante um período de 227h14min de observação ao longo de 16 expedições realizadas. Do total das raias avistadas, só foi possível identificar o sexo de 158 espécimes, dos quais 97 eram fêmeas e 61 eram machos. As fêmeas foram significativamente predominantes (p<0.05) em praticamente todos os meses, com exceção de fevereiro e abril. A largura do disco variou de 2,40m a 3,10m, tanto para machos como para fêmeas. As raias estiveram presentes no ASPSP praticamente o ano todo com as maiores freqüências, porém, tendo sido verificadas no primeiro semestre do ano, o qual coincide com os períodos de maiores médias mensais de temperatura da superfície do mar e de precipitação e de menor intensidade do vento. No âmbito do segundo capítulo, foi realizado o monitoramento acústico das raias por meio da instalação de três receptores no entorno do ASPSP. Durante o período de janeiro de 2009 a fevereiro de 2011, foram marcadas seis M. tarapacana com marcas acústicas, das quais quatro foram detectadas pelos receptores. Apenas uma das raias retornou após períodos subseqüentes de ausência iguais a 10 e 6 meses. O período de permanência das raias no ASPSP foi sempre muito curto, equivalendo em média a 1,1 dia. Todas as detecções ocorreram sempre entre 6:00h da manhã e 19:00h da noite, não tendo sido detectada nenhuma raia no período entre 20:00h da noite e 5:00h da manhã. Das 33 raias marcadas com marcas convencionais, 15,2% foram re-avistadas (n= 5), com a data de re-avistagem tendo sempre se situado próxima da data de marcação, variando de 1 a 9 dia

    Desafios e possibilidades para implantação dos Cuidados Paliativos no Amapá

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    O objetivo deste estudo foi compreender os cuidados ofertados no processo de morrer em um hospital de referência na cidade de Macapá/AP e os desafios para estruturar os cuidados paliativos. Foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo, com profissionais da saúde que lidam com o processo de morrer. Utilizamos a entrevista como instrumento para acesso as narrativas dos colaboradores, além do diário de campo da pesquisadora. A análise interpretativa ancorou-se na Hermenêutica Gadameriana. O estudo mostrou que não há Cuidados Paliativos conforme preconiza a Organização Mundial de Saúde. Há uma assistência no controle da dor, mas com ressalvas. O hospital carece de estrutura, profissionais treinados em cuidados paliativos e muitas vezes medicamentos. É necessário que haja reformulações dos propósitos assistenciais em cuidados no processo de morrer para a efetiva consolidação dos cuidados paliativos no Estado desde a formação, assistência, políticas e estrutura.                

    Diving into the vertical dimension of elasmobranch movement ecology.

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    Knowledge of the three-dimensional movement patterns of elasmobranchs is vital to understand their ecological roles and exposure to anthropogenic pressures. To date, comparative studies among species at global scales have mostly focused on horizontal movements. Our study addresses the knowledge gap of vertical movements by compiling the first global synthesis of vertical habitat use by elasmobranchs from data obtained by deployment of 989 biotelemetry tags on 38 elasmobranch species. Elasmobranchs displayed high intra- and interspecific variability in vertical movement patterns. Substantial vertical overlap was observed for many epipelagic elasmobranchs, indicating an increased likelihood to display spatial overlap, biologically interact, and share similar risk to anthropogenic threats that vary on a vertical gradient. We highlight the critical next steps toward incorporating vertical movement into global management and monitoring strategies for elasmobranchs, emphasizing the need to address geographic and taxonomic biases in deployments and to concurrently consider both horizontal and vertical movements
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