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School age Portuguese children who stutter : socio-cognitive performance and the impact of stuttering in their quality of life
A gaguez é uma perturbação da fluência que tem vindo a ser descrita, por alguns
autores, como uma perturbação do neurodesenvolvimento. Resulta da interação entre
diversos fatores, tais como genéticos, neurofisiológicos e ambientais e é caraterizada
por interrupções ou bloqueios na fluência da fala, acompanhada, frequentemente, de
esforço e/ou comportamentos de evitamento. A forma como os diversos fatores,
associados à gaguez, interagem entre si ainda não é totalmente conhecida e continua a
ser alvo de discussão. Compreender o desenvolvimento da gaguez ao longo de
diferentes faixas etárias, bem como os fatores de risco que podem estar na base da
recuperação espontânea ou cronicidade da perturbação é o que tem despoletado o
interesse da investigação nesta área.
Nos últimos anos, vários autores mostraram que o impacto da gaguez não se limita à s
disfluências observadas na fala, existindo fortes evidências sobre os efeitos
psicossociais da perturbação, não apenas na pessoa que gagueja, mas também junto de
outros intervenientes, quer do seio familiar, quer do seio escolar.
O presente trabalho apresenta um conjunto de estudos, cujos principais objetivos visam
compreender a interação entre alguns dos fatores, que são apontados na literatura como
relevantes para o desenvolvimento da gaguez ou que se relacionam, de alguma forma,
com essa perturbação. Pretendeu-se ainda identificar o impacto da gaguez, no
quotidiano das crianças Portuguesas, comparando a sua autoperceção com a de crianças
de outros paÃses. A perspetiva de impacto dos pais e os dos professores das crianças foi
igualmente estudada. Participaram 100 crianças Portuguesas, em idade escolar (7-12
anos; M=9.13; SD=1.70), das quais 50 crianças gaguejavam e a outra metade
correspondia aos seus pares fluentes. A amostra correspondente às crianças que
gaguejam foi recolhida por conveniência, em diferentes cidades de Portugal, através de
casos referenciados por profissionais de saúde ou de educação. O diagnóstico de gaguez
foi confirmado através da utilização do Stuttering Severity Instrument (SSI4). Nos
estudos com outros intervenientes, participaram ainda 50 pais e 27 professores das
crianças do grupo de crianças que gagueja.
São cinco os capÃtulos que constituem o presente trabalho de investigação. No primeiro,
apresenta-se uma breve revisão da literatura que tem como base a
v
multidimensionalidade inerente à gaguez e onde se atualizam os conceitos, as causas e o
impacto da perturbação na vida das crianças.
De seguida, apresenta-se o primeiro estudo, cujo objetivo consistiu em relacionar a
gaguez com o temperamento, o funcionamento executivo e a ansiedade, através da
comparação de crianças que gaguejam e os seus pares fluentes. O temperamento foi
avaliado através do questionário parental: Temperament in Middle Childhood
Questionnaire (TMCQ), traduzido e adaptado para este efeito. A avaliação do
funcionamento executivo foi realizada através da versão portuguesa do instrumento
neuropsicológico Children Color Trails Test (CCTT). A ansiedade foi avaliada através
da versão portuguesa do questionário de autoperceção Multidimensional Anxiety Scale
for Children (MASC). Neste estudo, os grupos de crianças que gaguejam e que não
gaguejam foram divididos em dois subgrupos, tendo em consideração a idade: o grupo
de crianças mais novas (7-9 anos); e o grupo de crianças mais velhas (10-12 anos). Os
resultados indicaram que as crianças que gaguejam podem precisar de mais tempo na
orientação da atenção e, tendencialmente, manifestam maior reatividade emocional, em
comparação com seus pares fluentes.
Contudo, quando é considerada a idade das crianças, observam-se resultados
significativos na comparação dos diferentes domÃnios de temperamento, apenas no
subgrupo de crianças mais velhas, com médias superiores para as crianças que
gaguejam, nas subescalas de: Raiva/Frustração; Impulsividade e Tristeza; e médias
inferiores nas subescalas de: Atenção/Foco; Sensibilidade Percetiva e Recuperação de
picos de Excitação. Por sua vez, no subgrupo de crianças mais novas, é no desempenho
na tarefa relacionada com o funcionamento executivo que se verificam diferenças
estatisticamente significativas. Neste grupo, as crianças que gaguejam utilizaram mais
tempo a executar a tarefa, cometendo também um maior número de erros e falhas de
execução, em comparação com os seus pares fluentes. Relativamente à ansiedade, e
fazendo a mesma comparação entre os grupos de crianças que gaguejam e os seus pares
fluentes, não foram encontradas diferenças significativas. Por último, foram encontradas
correlações positivas entre a idade, alguns dos domÃnios relacionados com o
funcionamento executivo e temperamento, sugerindo interação entre os diferentes
fatores. Estes resultados permitiram reforçar a multidimensionalidade da gaguez e
podem ser interpretados à luz do modelo Dual Diathesis - Stressor (DDS) que propõe
que as capacidades endógenas (diathesis) das crianças interagem de forma dinâmica
com os contextos exógenos (stressor).
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O segundo estudo pretendeu medir o impacto da gaguez na vida das crianças
Portuguesas e verificou uma perceção de impacto moderado da gaguez nas suas vidas.
Foi utilizado o questionário de autoperceção de impacto Overall Assessment of the
Speaker’s Experience – School age children (OASES-S), que tem como base a
Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) e que neste estudo foi traduzido,
adaptado e validado para Português Europeu (OASES-S-PT). Verificou-se que o
OASES-S-PT apresenta caracterÃsticas psicométricas de fiabilidade e validade
adequadas para avaliar a autoperceção de impacto nas crianças Portuguesas em idade
escolar. Na comparação dos resultados com outros paÃses, os resultados demonstraram
que as crianças Portuguesas experienciam um impacto semelhante ao experienciado
pelas crianças Holandesas e menor que as crianças Australianas. Verificou-se ainda um
impacto menos relevante no quotidiano das crianças que gaguejam, comparando com as
crianças Americanas, Holandesas e Australianas.
De forma a perceber a perspetiva dos pais e professores, relativamente ao impacto da
gaguez na vida dos seus filhos e alunos, respetivamente, foram realizados os últimos
estudos, com os objetivos de comparar a autoperceção das crianças com a perceção dos
seus pais e professores. Para estes estudos foram realizadas adaptações das questões do
instrumento OASES-S-PT de forma a poderem ser respondidos por pais (OASES-S-P) e
professores (OASES-S-T).
No estudo direcionado para a perceção dos pais, realizou-se uma subdivisão do grupo,
tendo em consideração a presença/ausência de história familiar de gaguez. Os resultados
globais dos pais foram semelhantes aos resultados das crianças. No entanto, no caso dos
pais com história familiar de gaguez, verificou-se maior impacto nos parâmetros
relacionados com as reações das crianças à gaguez e a sua qualidade de vida.
No estudo com os professores, apesar de não se terem verificado diferenças
significativas na comparação das respostas com as dos seus alunos, não se observaram
correlações entre as respostas dos dois grupos. Para além disso, identificou-se uma
elevada taxa de absentismo num conjunto de questões sobre a gaguez em geral e
intervenção terapêutica. Estes resultados sugerem que, apesar dos professores terem
consciência de que a gaguez pode afetar a vida das crianças que gaguejam, as suas
respostas não estão em total consonância com as dos seus alunos e denunciam
desconhecimento em determinados domÃnios. É discutida a importância da educação
dos professores relativamente à gaguez, bem como da ação destes principais
intervenientes que acompanham as crianças que gaguejam.
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Os estudos realizados vêm reforçar a necessidade de desenvolver programas
terapêuticos mais ajustados à s particularidades de cada grupo especÃfico, assim como
destacar a importância do trabalho de parceria, quer com familiares, quer com
professores. Contribui também para destacar a visão multidimensional, ressaltando a
mais-valia na utilização de protocolos de avaliação que tenham em consideração outros
domÃnios (ex: cognitivos, temperamentais, sociais), para além da fluência da fala.
Conclui-se que a dessensibilização das crianças que gaguejam para a perturbação pode
ajudar a lidar de uma forma mais positiva e menos reativa à gaguez, facilitando o
processo terapêutico. Assim, um processo de avaliação e intervenção mais efetivos
podem ser decisivos para a diminuição do impacto que a gaguez possa causar na vida
das crianças.Stuttering is a multifaceted disorder resulting from the interaction between genetic,
neurophysiological, environmental, and other factors. The ways these factors interact
with each other is not yet fully understood, and is still subject of research. In recent
years, several authors have shown the impact of the disorder to reach far beyond the
surface components, with strong evidence about the psychosocial effects of stuttering
not only for the person who stutters but also for their family.
This research work seeks to clarify the interaction between factors that contribute to the
development of stuttering. In particular, it attempts to improve the assessment and
therapeutic programs for stuttering in Portugal. This work presents five chapters: the
first consists of a literature review based on the multidimensionality inherent to
stuttering. The following chapters consist of four studies that are detailed below.
The first study aimed to relate stuttering to temperament, executive functioning, and
anxiety, by comparing stuttering children and their nonstuttering peers. Participants
were 100 school-age children (mean age = 9.13 mos.; SD = 1.70 mos.), which included
50 children who stutter and 50 children who did not. In this study, participants were
divided into two subgroups, taking age into account: a younger group (7-9 years) and an
older group (10-12 years). Their temperament was evaluated through the parental
questionnaire, Temperament in Middle Childhood Questionnaire (TMCQ), translated
and adapted for this purpose. Executive functioning was assessed through the
Portuguese version of the neuropsychological instrument, Children Color Trails Test
(CCTT). Anxiety was assessed through the Portuguese version of the Multidimensional
Anxiety Scale for Children (MASC) self-assessment questionnaire.
The second study aimed to measure the impact of stuttering on the Portuguese
children’s lives. Participants were 50 children who stutter (Mean age = 9.10 mos.; SD =
1.7 mos.). For this study, the Overall Assessment of the Speaker's Experience of
Stuttering - School age (OASES-S) (OASES-S) was translated, adapted, and validated
for European Portuguese (OASES-S-PT). Good reliability and validity of the OASESS-
PT were verified for the assessment of impact in Portuguese school-age children.
The third and fourth studies were conducted in order to understand the parents' and
teachers' perspectives regarding the impact of stuttering on the lives of their children
and students, and to compare the results with the children's self-perception of impact.
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In the study related to the perception of parents, a subdivision of the group was
performed, taking into account the presence or absence of a family history of stuttering.
The participants were 50 parents divided into: i) group of parents with a family history
of stuttering (n= 30), and ii) group of parents with no history family of stuttering (n=
20). The study that aimed to investigate the teacher’s perceptions involved 27 teachers.
In both studies adaptations, of the OASES-S-PT instrument were made so that they
could be answered by parents (OASES-S-P) and teachers (OASES-S-T).
The results indicated that children who stutter may experience lower ability to orient
attention and may have greater emotional reactivity compared with their nonstuttering
peers. Portuguese children who stutter experience a moderate impact of stuttering in
their lives. In general, the results of parents and teachers were in agreement with the
perceptions of the children; however, parents with a family history of stuttering reported
significantly higher negative impact. This finding supports the idea that refinements in
clinical and educational practices are needed; findings also highlight the importance of
teamwork with parents and teachers
Human-artificial intelligence engagement exploring the perspectives of users and tourism managers
The progress and sophistication of technological systems promise to accelerate the tourism sector, influencing business management at the commercial, human resources, and planning levels.
The main objective of this thesis is to analyse the evolution of the literature on artificial intelligence and how it can be integrated with the constructs of engagement, intimate knowledge, authenticity, attachment, and psychological ownership. Several analyses were carried out to achieve the intended results.
First, a comprehensive literature review was done, through the analysis of scientific articles, to understand the development of scientific research on artificial intelligence and user engagement.
Secondly, a qualitative study was conducted to evaluate the impact of virtual assistants in the tourism industry, both at the organization and customer levels, using the thematic analysis method in structured interviews with top managers of the tourism sector. The results show that the benefits of using artificial intelligence outweigh the negative ones and will impact firm management.
Finally, two quantitative studies were performed to analyse which factors influence customer engagement. The first study analyses the constructs of authenticity and attachment as motivators of engagement between tourists and virtual assistants, proving that these factors significantly influence the interaction between both. The second study investigates the communication between the virtual assistant and the user, emphasizing the importance of intimate knowledge, authenticity, and connection as psychological motivators. The results show that all three constructs significantly impact customer engagement with the virtual assistant
El maestro investigador, ¿un héroe absurdo?
El mito de SÃsifo nos revela la historia de un hombre castigadopor los dioses; su castigo consiste en subir una enorme piedraa través de una montaña empinada. Justo al llegar a la cima,la piedra se devuelve, obligando al condenado a volverla asubir nuevamente y repetir cada dÃa, cada instante de su vida,esta tarea.En tiempos en los que las distopÃas de George Orwell y AldousHuxley parecieran moldear la realidad, la profesión docentese nos aparece también como una labor inútil y sin esperanza,muy al estilo de la vida de SÃsifo
El 'buen vivir' de las poblaciones indÃgenas de México: patrimonio y contribución sustentable para el mundo
El paÃs detenta ser una sociedad multicultural, donde los pueblos indÃgenas viven situaciones de exclusión, invisibilización, persecución y la impositiva colonialidad epistémica. En el interés de escudriñar respuestas para revertir la crisis civilizatoria, encontramos en ellas contribuciones a la Vida, la Naturaleza y la Sustentabilidad. En este panorama, la discusión sobre el modelo del ‘Buen Vivir’ que viene de estos pueblos, se anuncia como el Socialismo del Siglo XXI. En el objetivo de saber si tiene vigencia como arquetipo de vida y contribución al mundo actual influenciado por la racionalidad instrumental, que viene trayendo en vilo al planeta y la humanidad, planteamos,
¿Existe la relación sagrada con la VIDA y la naturaleza?, ¿cuáles son las manifestaciones del Buen Vivir en estas culturas y que contribuciones y aportes hacen al mundo actual a la sustentabilidad?
El trabajo es producto de la investigación y reflexión de más de 20 años junto a actores sociales de América Andina y ahora México (investigación-acción-participativa), por lo cual destacamos las principales contribuciones que ofrecen a la sociedad actual, sumándose a las propuestas de paradigmas altermundistas para recuperar la vida, y en ella a la sociedad y al planeta. Su parteaguas y punto de inicio es su propia filosofÃa de vida la cual expande a la vida productiva, organización, relaciones sociales y espiritualidad entre otros
Quais são as obrigações de um comandante militar em campo? Evolução JurÃdica da Doutrina da Responsabilidade do Superior Hierárquico: De Yamashita a Bemba Gombo na Corte Penal Internacional
¿Qué es la responsabilidad del superior jerárquico? ¿Cuáles son las obligaciones de un comandante militar en campo? Desde Yamashita (1945) hasta la Corte Penal Internacional (CPI) con Bemba Gombo (2016), de jure o de facto, la CPI con Bemba Gombo equiparó las obligaciones de los comandantes militares de ejércitos regulares a las de aquéllos comandantes de fuerzas armadas de facto. Los criterios de responsabilidad que identificó fueron: el nivel de conocimiento del comandante de lo que sus hombres hicieron, hacen o están por hacer; las medidas razonables que tomó o está por tomar, a fin de prevenir y/o reprimir los crÃmenes; el control efectivo que ejerce, ejerció o puede ejercer, a fin de evitar la comisión del injusto, y si notificó o no a las autoridades competentes de lo que sucedió o está por suceder; lo anterior hace parte de los estándares que miden las obligaciones de los superiores jerárquicos militares y también civiles. La actuación del comandante no se asume a priori, sino que se analiza in concreto (SPI III CPI Bemba Gombo, 2016). Bemba Gombo como Yamashita fueron condenados por no haber ejercido sus obligaciones como comandantes militares. Los criterios de conocimiento en cada uno fue distinto. En el caso de Yamashita se aplicó el hubiere debido saber por los partes que recibió y lo colosal de los crÃmenes, mientras que en el de Bemba Gombo la SPI III de la CPI (2016) aplicó el actual knowledge, ya que él sabÃa o supo, encontrándolo culpable porque no hizo genuinamente nada para prevenir y/o reprimir los crÃmenes de sus tropas. Respecto a la evaluación de los criterios de prevención y notificación en el artÃculo 28 la SA de la CPI (2018), en un fallo que nació controvertido, revertió la sentencia de la SPI III (2016) al considerar que esta última incurrió en errores de hecho y de derecho asà como de procedimiento en el artÃculo 28 y 74 (2).What does criminal liability of superiors mean? What are the obligations of a military commander in the field? This is a review from Yamashita (1945) to the International Criminal Court (icc) with Bemba Gombo (2016). De jure or de facto, the icc with Bemba Gombo equated the obligations of military commanders of regular armies with those de facto commanders. Modes of liability: the level of knowledge of the commander of what his men did, do, or are about to do; the reasonable steps he has taken or is about to take to prevent and/or suppress the crimes; the effective control exercised or that may be exercised to avoid the commission of the unjust; whether or not he notified the competent authorities of what happened, or is about to happen. The modes of liability constitute the standards that measure the obligations of the hierarchical superiors whether military or civilians. The action of the commander is not assumed a priori, it is analysed in concreto (icc TC III Bemba Gombo, 2016). Bemba Gombo as Yamashita, were convicted for not having exercised their duties as military commanders. The knowledge standard in each one was different. In Yamashita the must have known was applied because he knew by the reports he received and the colossal dimensions of the crimes. In Bemba Gombo the icc applied the actual knowledge standard, he knew or knew, finding him guilty because he did nothing to prevent and/or repress the crimes of his troops.O que é a responsabilidade do superior hierárquico? Quais são as obrigações de umcomandante militar em campo? Desde Yamashita (1945) até a Corte Penal Internacional(CPI) com Bemba Gombo (2016). De jure o de facto, a CPI com BembaGombo equiparou as obrigações dos comandantes militares de exercÃcios regularesa aqueles comandantes de forças armadas de facto. Os critérios de responsabilidade:o nÃvel de conhecimento do comandante do que seus homens fizeram, fazem ou vãoa fazer; as medidas razoáveis que tomou ou está por tomar com o fim de prevenire/ou reprimir os crimes; o controle efetivo que exerce ou exerceu ou pode exercercom o objetivo de evitar a comissão do injusto; se notificou ou não à s autoridadescompetentes do que aconteceu, ou está por acontecer, constituem-se nos standardsque medem as obrigações dos superiores hierárquicos militares e também civis. Aatuação do comandante não assume a priori, analisa-se in concreto (SPI III CPIBemba Gombo, 2016). Bemba Gombo como Yamashita foram condenados por nãoter exercido suas obrigações como comandantes militares. Os critérios de conhecimentoem cada um foi diferente. Em Yamashita se aplicou o tivesse devido saber pelaspartes que recebeu e o colossal dos crimes. Em Bemba Gombo a CPI aplicou o actualknowledge, ele sabia ou soube, encontrando-o culpável porque não fez genuinamentenada para prevenir e/ou reprimir os crimes de suas tropas.
Envelhecer ativamente em Centro de Dia
O presente relatório apresenta o trabalho desenvolvido ao longo de um estágio que decorreu entre setembro de 2017 e maio de 2018 num centro de dia de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, no âmbito do Mestrado em Gerontologia Social.
As mudanças demográficas exigem alterações na sociedade nomeadamente em relação ao papel do idoso, sendo que os trabalhadores sociais especialmente os que se dedicam e aprofundam a área da gerontologia, devem contribuir para a criação de condições e estratégias que permitam ao idoso participar de uma forma mais ativa na sociedade e conseguir assim um envelhecimento ativo.
Desta forma, mobilizando a metodologia de investigação-ação participativa foi possÃvel envolver em simultâneo no processo de diagnóstico socioinstitucional e de produção de mudanças da realidade o investigador e os agentes sociais. A participação ativa de todos os intervenientes do processo permite conhecer de forma aprofundada a realidade e assim identificar as necessidades e os problemas que suscitaram a construção de um projeto de intervenção.
Assim sendo, trata-se de uma proposta de intervenção em que os protagonistas da intervenção foram sobretudo as pessoas idosas tendo como finalidade promover um envelhecimento ativo e contribuir para um aperfeiçoamento institucional. Desta forma, numa fase inicial pretendeu-se conhecer os gostos, interesses e necessidade dos idosos através da construção e aprofundamento dos diagnósticos das pessoas idosas de maneira a dinamizar atividades que os tornassem mais ativos e dinâmicos, proporcionando-lhes uma melhoria na sua qualidade de vida e bem-estar. Partindo então dos interesses e necessidades sentidas foram planeadas sessões que através da animação e da educação estimulassem os idosos a nÃvel cognitivo e fÃsico, que valorizassem saberes, proporcionassem novas aprendizagens, promovessem a participação cÃvica e a interação e integração social, desenvolvendo assim todas as suas dimensões.The following report presents the work developed during an internship that took place between September 2017 and May 2018 in a private adult day care institution, within the Social Gerontology master’s degree scope.
Demographic changes require society changes, with special attention to the role of the elderly. Social workers, especially the ones who work and study the gerontology field, should contribute to the creation of new strategies that allow the elderly to actively participate in the society and achieve an active ageing.
In order to simultaneously involve the researcher and social agents in the social-institutional diagnose process, a participatory action research methodology was used in this investigation. The active participation of all the agents in this process allowed a deep understanding of the reality as well as identifying all the needs and problems of the elderly, ultimately leading to the construction of this interventive project.
Therefore, the purpose of this interventive proposal is promoting the active ageing of the elderly and contributing to the institutional development. Starting by understanding the desires, interests and needs of the elderly, we were able to create stimulating activities that contributed for a more active and dynamic lifestyle, therefore improving their life quality and well-being. After completing an initial review, multiple activities were planned and executed in order to stimulate the elderly cognitively and physically, valuing the acquisition of new knowledge, promoting the civic and social interaction
Joining polynomial and exponential combinatorics for some entire maps
We consider families of entire transcendental maps given by Fλ,m (z) = λzm exp (z) where m ≥ 2. All these maps have a superattracting fixed point at z = 0 and a free critical point at z = −m. In parameter planes we focus on the capture zones, i.e., we consider λ values for which the free critical point belongs to the basin of attraction of z = 0. We explain the connection between the dynamics near zero and the dynamics near infinity at the boundary of the immediate basin of attraction of the origin, thus, joining together exponential and polynomial behaviors in the same dynamical plane
Temperament, executive functioning, and anxiety in school-age children who stutter
The purpose of this study was to examine temperament dimensions, executive functioning ability, and anxiety levels in school-age children who stutter and their non-stuttering peers. Participants were 100 Portuguese children aged 7 to 12 years (M = 9.13; SD = 1.70), including 50 children who stutter and 50 children who do not stutter. Analyses, which were performed separately for younger and older participants, sought to identify correlations between key variables. Temperament was evaluated through a parent questionnaire, executive functioning was evaluated through children’s responses on a performance test, and anxiety level was assessed through a self-perception scale. On the temperament measure, comparisons between children who stutter and their non-stuttering peers revealed that older children who stutter exhibited significantly higher scores on the Anger/Frustration, Impulsivity, and Sadness subscales, and lower averages on the Attention/Focusing, Perceptual sensitivity, and Soothability/Falling Reactivity subscales. On the executive functioning task, comparisons revealed that the group of younger children who stutter exhibited significantly higher average execution times than their non-stuttering peers. There were no statistically significant differences in anxiety between children who stutter and children who do not stutter, and there were no statistically significant correlations between temperament factors and measures of executive functioning. Children who stutter experienced lower ability to orient attention and greater emotional reactivity compared with their non-stuttering peers. Significant correlations were found between executive functioning and age and among the temperament factors themselves. These results, which support the need for a multidimensional view of stuttering, were interpreted in the context of the Dual Diathesis – Stressor model. Findings indicate that temperament and executive functioning abilities may contribute to the development of stuttering.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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