13,150 research outputs found

    Embrapa Technological Information: a bridge between research and society

    Get PDF
    This paper presents the efforts undertaken by the Brazilian Agricultural Research Corporation regarding Science and Technology information management, through one of its Decentralized Units, Embrapa Technological Information (Scientific and Technological Information Service', SCT). The major aim of SCT is to promote and improve the processes of scientific communication - information that feeds and that results from research activities - and of science and technology dissemination - information that results from research activities and that is directed to the general publi

    Centralizadores em grupos localmente finitos

    Get PDF
    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, Programa de Pós-Graduação do Instituto de Ciências Exatas, 2013.Seja G um grupo localmente finito. Estudamos as influências de propriedades dos centralizadores sobre a estrutura do grupo G. Obtemos os seguintes resultados: 1. Seja G um grupo localmente finito contendo um subgrupo não cíclico V de ordem quatro tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito para algum ? V. Demonstramos que [G; ?]? tem expoente finito. Isto permite-nos deduzir que G tem uma série normal 1 ≤ G1 ≤ G2 ≤ G3 ≤ G tal que G1 e G/G2 têm expoente finito enquanto que G2/G1 é abeliano. Além disso, G3 é hiperabeliano e tem índice finito em G. 2. Seja A um grupo isomorfo ao grupo S4, o grupo simétrico de quatro símbolos. Seja V o subgrupo normal de ordem quatro em A e escolhemos uma involução ? A\V. O 2-subgrupo de Sylow D de A é V (?) i e este é isomorfo ao grupo diedral de ordem 8. Demonstramos que se G é um grupo localmente finito contendo um subgrupo isomorfo a D tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito, então [G;D]? tem expoente finito. Se G é um grupo localmente finito contendo um subgrupo isomorfo a A tal que CG(V ) é finito e CG(?) tem expoente finito, então G tem expoente finito. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACTLet G be a locally finite group. In this work we study the influences of the properties of the centralizers over structures of G. We obtain the following results: 1. Let G be a locally finite group which contains a non-cyclic subgroup V of order four such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent for some ? V. We show that [G; ?]? has finite exponent. This enables us to deduce that G has a normal series 1 ≤ G1 ≤ G2 ≤ G3 ≤ G such that G1 and G/G2 have finite exponents while G2/G1 is abelian. Moreover, G3 is hyperabelian and has finite index in G. 2. Let A stand for the group isomorphic with S4, the symmetric group on four symbols. Let V be the normal subgroup of order four in A and choose an involution ? A\V . The Sylow 2-subgroup D of A is V ( ?) and this is isomorphic with the dihedral group of order 8. We prove that if G is a locally finite group containing a subgroup isomorphic with D such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent, then [G;D]? has finite exponent. If G is a locally finite group containing a subgroup isomorphic with A such that CG(V ) is finite and CG(?) has finite exponent, then G has finite exponent

    Lignopolyol based one-component polyurethane foams

    Get PDF
    Tese de mestrado em Química Tecnológica, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2015Num futuro muito próximo, está previsto um aumento drástico das emissões de CO2 em todo o mundo. Segundo dados da OCDE, as emissões de CO2 aumentarão cerca de 50% até 2050. Um dos grandes contribuidores são as emissões de fontes energéticas como os combustíveis fósseis. Para além disso, é uma fonte não renovável de energia e de matéria-prima para a indústria química, o que tem levado muitos cientistas a tentarem encontrar novas fontes que sejam mais renováveis e ecológicas, como a biomassa. Segundo a Diretiva Europeia 28/2009/EC a biomassa “consiste na “fração biodegradável” de produtos, resíduos e detritos de origem biológica provenientes da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), da exploração florestal e das indústrias afins, incluindo a da pesca e da aquicultura bem como a fração biodegradável de resíduos industriais e urbanos”. Aproximadamente 70% da biomassa vegetal é composta por células vegetais. É estimado que por ano são geradas cerca de 200x109 toneladas no mundo inteiro de biomassa, ultrapassando largamente a produção anual de barris de petróleo. Mesmo que se só vá utilizar uma fração da biomassa, esta pode apresentar uma boa alternativa ao petróleo na área energética mas também na área da produção de químicos. Um dos processos que tem sido alvo de desenvolvimento nos últimos tempos para a transformação da biomassa vegetal em produtos químicos é a liquefação. Este processo consiste na decomposição da celulose, hemicelulose e lenhina através duma reação de solvólise a temperaturas na ordem dos 160ºC e a pressão atmosférica. O produto final primário será uma mistura de polióis com funcionalidade cerca de 2,5, com alto valor OH e baixo valor ácido, o que os torna adequados para a produção de espumas rígidas de poliuretano. Neste trabalho polióis provenientes da casca de eucalipto (Eucalyptus Globulus), pinho (pinus pinaster), pó de cortiça e madeira de choupo foram diretamente introduzidos em formulações de espumas de um componente (One Component Foams, OCF) com o objetivo de substituir totalmente os polióis derivados do petróleo, criando um produto comerciável mais ecológico e proveniente de fontes renováveis. Deste modo, o trabalho dividiu-se em duas fases: uma em que se liquefez e caracterizou-se os polióis derivados das madeiras, e outra em que foram gradualmente introduzidos numa formulação base OCF já comerciável, verificando sempre as qualidades, envelhecimento e inflamabilidade das espumas obtidas. Na liquefação foram utilizados um monol e um diol como solventes. Depois de adicionados à biomassa dentro do reator, a temperatura foi elevada até 160 ºC e deixou-se reagir entre 1 e 2h, dependendo da biomassa. Depois de a liquefação ter ocorrido, os açúcares provenientes da celulose e hemicelulose são removidos através de extração liquido-liquido com água. A importância deste passo é elevada, pois se não forem removidos, o valor OH dos pólios será demasiado elevado e as espumas resultantes serão quebradiças. Para além disso, também é muito importante remover a maior quantidade de água possível dos polióis, pois uma elevada quantidade de água dentro das latas faz com que ocorra uma reação de expansão precoce e a pressão interna aumente, aumentando o risco de rebentamento. As quantidades utilizadas foram 70g para o pó de cortiça, 50 gramas para a casca de eucalipto e 85 gramas para a madeira de choupo, sendo os tempos de reação 2h, 1-2h e 1h-1h30min e as conversões 67-79%, 60-66% e 83-91%, respetivamente. As conversões da biomassa proveniente do eucalipto foram inferiores devido ao facto de esta ser uma casca, e portanto possuir um teor em lenhina substancialmente maior que as restantes. Os valores OH variaram entre 193 e 303 mg KOH/g e os conteúdos de água entre 0,35% e 1,07%. A análise do espectro de infravermelho permitiu concluir que o composto produzido é um álcool aromático com grupos carbonilo, provando assim ser um derivado da lenhina e da suberina. A introdução de cada um dos polióis provenientes da biomassa vegetal em formulações de espuma rígida de poliuretano de um componente foi feita de forma gradual, começando com 5%, 50% e por fim 100% em partes por peso, substituindo por fim completamente os polióis da formulação base. A substituição foi feita utilizando um ficheiro de excel existente na empresa, denominado de Foamcalc, onde os ajustes poderão ser feitos automaticamente. Depois de cada formulação estar pronta e devidamente ajustada, foram enchidas uma lata para cada poliól. No enchimento da lata três componentes gerais são adicionados: um componente A, composto por uma mistura dos polióis, catalisador, crosslinker, plastificante e surfactante; um componente B composto por um prepolímero de isocianato e um componente C composto por uma mistura de gases propulsores. O primeiro componente a adicionar à lata será o componente B. O prepolímero de isocianato é produzido in situ pela própria empresa utilizando um isocianato comercial. De seguida, é preparado o componente A adicionando todos os seus constituintes, tendo o cuidado de não adicionar primeiro os mais viscosos (para não colar no fundo) nem os de menor quantidade (para garantir que se integram completamente na mistura). De seguida, são misturados mecanicamente e adicionados à lata. Por fim a lata é selada e os gases são introduzidos através da válvula de saída, utilizando uma estação de enchimento adequada. Depois de agitar vigorosamente durante 1 minuto a lata é deixada a repousar durante 12h. Durante este período ocorre a reação de polimerização entre o poliól e o prepolímero de isocianato. Passado este tempo, é colocada em repouso novamente mas a 5ºC durante 4h, dando-se inicio depois aos testes de avaliação da espuma. Nos testes de avaliação, é determinada a taxa de débito, em g/s, e a espuma líquida é pulverizada em papel e em molde a 5 e 23ºC, onde é depois dada uma classificação de -5 a 5 a vários parâmetros visuais, como a quantidade de buracos presentes na base ou no interior da espuma curada. Uma espuma será qualificada como sendo de boa qualidade se a taxa de débito for superior a 3,5 g/s e se nenhum dos seus parâmetros tiver uma pontuação abaixo de 3. Nesta fase, as substituições até 100% foram efetuadas com sucesso em todos os polióis derivados da biomassa vegetal, e todas as espumas avaliadas nesta fase obtiveram uma classificação quase boa, sendo a baseada no poliól de pinho a melhor com apenas um valor abaixo de 3 na substituição a 100%, sendo melhor até que uma espuma de controlo baseada num poliól derivado do caju. Visto que a introdução foi um sucesso, o teste de envelhecimento acelerado foi realizado em todas as formulações. Neste teste a qualidade da espuma é avaliada a 0, 6 e 12 meses, por isso foram produzidas 3 latas por cada formulação, incluindo a de controlo. Uma lata foi logo avaliada no dia seguinte, e as outras duas foram colocadas numa estufa a 45ºC durante 26 e 52 dias, de modo a obter um envelhecimento acelerado de 6 e 12 meses, respetivamente. Passado esse tempo, as espumas foram avaliadas utilizando o mesmo método referido anteriormente e a deterioração de qualidade foi avaliada. Ao contrário da fase anterior, as espumas que apresentaram melhor resultado foram as baseadas nos polióis derivados do pó de cortiça. Para uma espuma ser comerciável, não só terá que passar no teste de qualidade, mas também terá que ser B2 (não muito inflamável) e possuir menos de 1% de monomérico livre. Deste modo, testes de resistência à chama foram realizados de acordo com a parte 1 da norma DIN-4102, utilizando as formulações com 100% polióis derivados da biomassa vegetal mas com 5g de retardante de chama. Contudo, os resultados foram negativos em todas as formulações, incluindo a formulação base e a de controlo. A percentagem de monomérico livre foi impossível de determinar devido ao facto de não haver equipamento disponível na altura. Em suma, a introdução dos polióis derivados da biomassa foi um sucesso, produzindo espumas com qualidade quase boa e que não deterioram muito ao longo do tempo. Porém, como trabalho futuro será necessário melhorar as formulações, realizar estudos de resistência à chama com novos e variados retardantes de chama e medir a percentagem de monomérico livre de modo a que se tornem comerciáveis.Fossil fuels, such as natural gas, coal and oil are the base of all modern societies. They are used to produce energy that fuels all kind of industries and generates electricity. According to the OECD environmental outlook, the emissions are expected to grow 50% between now and until 2050, primarily due to a 70% growth in energy-related CO2 emissions. In Europe, the chemical industry accounted for 14% of total greenhouse emissions in 1990.6 In an effort to tackle this global problem, efforts are being made by the chemical companies by developing more ecological products. One alternative carbon source to the fossil fuels is the production of multifunctional polyols from the plant biomass by a solvolysis liquefaction process. In this work, polyols were successfully produced by an acid liquefaction of eucalyptus bark, pine wood chips, cork powder and poplar wood chips, at 160ºC and an ambient pressure, with conversion ratios of 58-91%, depending on the biomass. These new polyols, or lignopolyols, had an OH value of 193-303 mg KOH/g and a water content of 0,31-1,07%. The infrared spectra analysis concluded that they were an aromatic compound, with carbonyl and OH groups, which led to the conclusion that they must be derived from lignin and suberin. After they were produced, the polyols from a base OCF formulation were progressively replaced by the lignopolyols in 5, 50 and then 100% parts per weight. The resultant rigid polyurethane foams had good outputs (over 3,5 g/s), an overall almost good quality and low quality degradation after 12 months of shelf life. The foam that presented the best results was the one based on the cork lignopolyol, having better quality than the control foam. However, all of them were very flammable submitted to an ignitibility test, even when a flame retardant was used. To turn them into commercially viable one component foams, improvements in the formulations and further tests shall be done in future work. Flame retardant tests and the measurement of free monomeric MDI with HPLC shall be carried out

    Avaliação da aprendizagem: A questão dos futuros professores como protagonistas do processo

    Get PDF
    The material and research reported here was gathered during the course of a module entitled, Didactics, delivered to the future teachers of different fields of knowledge, in a private University, located in the South of Brazil. It is a compulsory unit in the curriculum, and it has been constructed using three elements of pedagogy; learning, teaching, and evaluation. The study focuses on the dimension of evaluation of learning. It starts from the undergraduate students' own anxieties concerning evaluation, which in turn are used as a means of progressing to the study of the theory of evaluation. The students were asked to formulate questions about evaluation, expressing their doubts, the aspects that concern them in relation to the subject, and those they consider essential to learn for the ability to form good evaluation. The analysis carried out resulted in three final categories: Principles and conceptions of evaluation; Management of the evaluation process; Evaluation in specific groups. Discursive Textual Analysis is an appropriate method of analysis for use in research in the field of teacher education.   References   BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179.El material e investigación explicado aquí fue recolectado durante el curso llamado Didáctica, realizado para futuros profesores de diferentes campos del conocimiento de una Universidad privada localizada en el Sur de Brasil. Esta es una unidad obligatoria del currículum, y ha sido construída utilizando tres elementos de la pedagogía; aprendizaje, enseñanza y evaluación. El estudio se enfoca en la dimensión de la evaluación de la enseñanza. Comienza desde la propia ansiedad de los alumnos de pregrado con relación a la evaluación, la cual es utilizada como medio para estudiar el progreso de la teoría de evaluación. Se les pidió a los estudiantes que formulen preguntas sobre evaluación, expresando sus dudas, los aspectos que les preocupa relacionados al tema, y aquello que consideran esencial para aprender la habilidad de realizar una buena evaluación. El análisis que se llevó a cabo dió como resultado tres categorias finales: Principios y concepciones de la evaluación; Administración del proceso de evaluación; Evaluación en grupos específicos. El análisis discursivo textual es un método apropiado para el análisis de investigación en el campo de la educación docente.   Referencias   BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179.O material e a pesquisa aqui explicados foram coletados durante o curso intitulado Didática, ministrado para futuros professores de diferentes áreas do conhecimento em uma universidade privada localizada no Sul do Brasil. Esta é uma unidade obrigatória do currículo e foi construída usando três elementos da pedagogia: aprender, ensinar e avaliar. O estudo centra-se na dimensão da avaliação docente. Parte da própria ansiedade dos alunos de graduação em relação à avaliação, que é utilizada como meio para estudar o progresso da teoria avaliativa. Os alunos foram convidados a formular perguntas sobre avaliação, expressando suas dúvidas, os aspectos que os preocupam relacionados ao assunto e o que consideram essencial para aprender a habilidade de fazer uma boa avaliação. A análise realizada resultou em três categorias finais: Princípios e concepções de avaliação; Administração do processo de avaliação; Avaliação em grupos específicos. A análise discursiva textual é um método apropriado para análise de pesquisas no campo da formação de professores.   Referências BERNARDO, G. Educação pelo argumento.  Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CAMARGO, J.; PORTO, J. S.  O efeito tamanho da turma sobre o desempenho escolar: uma avaliação do impacto da “enturmação” no ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2014.  DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. FLICK, U. An introduction to qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2014. FINKEL, D.L. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, N.H. Boynton/Cook, 2000. GRILLO, M.; FREITAS, A. L. S. Autoavaliação: por que e como realizá-la? In: GRILLO, M.; GESSINGER, R. M. (Orgs.). Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: Edipucrs, 2010. GADAMER, H. G. Verdad y método: fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Sígueme, 1984. HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autoregulação da sua aprendizagem: Porque? Como? Pinhais: Melo, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005. HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. (Ed.). Handbook of public economics. Amsterdam: North-Holland, 2002. JOHNSON D. W. AND JOHNSON R. T., , Learning together and alone: Cooperative, competitive, and individualistic learning.  Boston, MA: Allyn and Bacon, 1999. LIMA, V.M.R. Universalidades e singularidades presentes no método de Análise Textual Discursiva. In: LIMA, V.M.R.; RAMOS, M. ; PAULA, M.C. Métodos de análise em pesquisa qualitativa: releituras atuais.  Porto Alegre: EDIPUCRS, 2019. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MITTLER, P. Working towards inclusive education: social contexts. New York: David Fulton, 2012. MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí, 2007. PÉREZ GÓMEZ, A. I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STAKE, R. E. Qualitative Research: studying how things work. New York: Guilford, 2010. TARDIF, J. L’évaluation des compétences: documenter le parcours de développement. Montréal: Chenelière Éducation, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987 YIN, R.K. Case study research: design and methods. 5. ed. Thousand Oaks: Sage publications, 2013. OLABUENAGA, J. I. R. Metodologia de investigación cualitativa.  Bilbao:Universidad de Deusto, 2007. SOUZA, R S ; GALIAZZI, M. C.   Compreensões acerca da hermenêutica na Análise Textual Discursiva. Editora.Ijuí:  Unijuí Ano 31 nº 100 Set./Dez. 2016 Ens, R. T., Ribas, M. S., & de Amorim Favoreto, E. D. Discursive Textual Analysis of Brazil’s National Curricular Guidelines for Youth and Adult Education: Meanings and Senses. Creative Education, 7, 1759-1764, 2016. http://dx.doi.org/10.4236/ce.2016.712179

    An investigation of genetic algorithm-based feature selection techniques applied to keystroke dynamics biometrics

    Get PDF
    Due to the continuous use of social networks, users can be vulnerable to online situations such as paedophilia treats. One of the ways to do the investigation of an alleged pedophile is to verify the legitimacy of the genre that it claims. One possible technique to adopt is keystroke dynamics analysis. However, this technique can extract many attributes, causing a negative impact on the accuracy of the classifier due to the presence of redundant and irrelevant attributes. Thus, this work using the wrapper approach in features selection using genetic algorithms and as KNN, SVM and Naive Bayes classifiers. Bringing as best result the SVM classifier with 90% accuracy, identifying what is most suitable for both bases

    Etnomatemática sob dois pontos de vista: a visão “D’Ambrosiana” e a visão Pós-Estruturalista

    Get PDF
    Este trabalho tem como finalidade apresentar duas perspectivas em que a etnomatemática pode ser concebida.Uma delas, a perspectiva ―D‘Ambrosiana‖, entende a etnomatemática como arte ou técnica de explicar e conhecer dentro dos diferentes ambientes sociais e culturais com possíveis implicações pedagógicas. A outra perspectiva é a concepção da etnomatemática como um mecanismo de governo, pois, segundo teorizações pós-estruturalistas propostas por Foucault (1998) e Bampi (2003), as práticas etnomatematicas sãoconsideradas como um dispositivo de governo multicultural que hierarquiza modos de existência singulares fixando-os em uma identidade etnomatizada. O intuito deste estudo é mostrar teoricamente como as duas teorizações foram ganhando espaços na história da Educação Matemática e quais as suas contribuições tantopara a Educação Matemática, quanto para a Formação do Professor de Matemática

    Estudio de caso sobre el anális didáctico realizado en un trabajo final de un máster para profesores de matemáticas en servicio

    Get PDF
    Este artículo tiene como objetivo investigar las características del análisis didáctico realizado por profesores del Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT), para justificar que sus propuestas didácticas son innovadoras y representan una mejora con relación a la enseñanza de las matemáticas que se realiza habitualmente. Para ello se presenta un estudio de caso de un profesor que ha planificado e implementado una propuesta didáctica innovadora. La primera conclusión es que el análisis didáctico realizado por este profesor se basa en el uso implícito de algunos de los componentes y descriptores de la idoneidad didáctica propuestos por el Enfoque Ontosemiótico de la Cognición e Instrucción Matemática. Se concluye también que, aunque la justificación que realiza el profesor estudiado evidencia el uso implícito de algunos de estos componentes y descriptores, no llega a ser una reflexión bien estructurada ni demasiado elaborada
    corecore