112 research outputs found

    Home Visiting with Justice System Involved Women: A Qualitative Study

    Get PDF
    Purpose: The purpose of this study was to investigate one Early Head Start-Home Based Option program and their home visiting work with pregnant incarcerated women. The study explored the experience in services, support and barriers encountered by pregnant incarcerated women receiving home visiting services. Method: Study participants included focus groups with (a) pregnant women in jail (n = 6), (b) non-jailed parents (n = 15), (c) home visitors with women in jail on their caseload (n = 8) and interviews with released women from jail (n = 3). Data collection was accrued within two phases, with 12 months in between. Analysis: Reflexive thematic analysis (see Braun & Clarke, 2006) was used. To promote rigor, there were three analysts and coding was conducted in Dedoose. Self-reflexive practices regarding the analysts’ biases and values were recorded. Findings were shared with home visitors and two additional researchers and feedback was acknowledged. Results: Examples of topics that were addressed in jail home visits included health/healthcare (with an emphasis on the challenges of it), attachment, and nutrition (with an emphasis on what it lacks). Pregnant women in jail experienced hardships in jail, such as struggles accessing help and lack of faith in medical care. One perceived strength from pregnant women in jail was social support from outside of the jail. Released women illustrated the transition from jail to community home visiting. Home visitors highlighted the importance of the relationship between home visitor and EHS-HBO participant by using a strengths-based approach that includes kindness and empathy. Conclusion: This study allowed the researcher to identify experiences, barriers, and strengths experienced by pregnant women in jail. This study concludes with practical and future research recommendations for home visiting with pregnant women in jail

    A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs : teorizações e evidências

    Get PDF
    No presente artigo é feita uma reflexão sobre o tema redes interorganizacionais, envolvendo aspectos teóricos e conceituais das tipologias de redes interorganizacionais e de redes horizontais de pequenas e médias empresas (PMEs), conduzindo o debate para uma tese central: a configuração em rede como recurso estratégico para a competitividade das PMEs. Na seqüência do artigo, são apresentados os aspectos metodológicos e os resultados de um estudo de caso realizado em uma rede horizontal de cooperação formada por 44 PMEs da indústria de confecções, localizada na Região Sul do Brasil. As evidências teóricas e empíricas sinalizam que a configuração em rede permite às PMEs alcançarem os seguintes benefícios: maiores trocas de informações e conhecimentos entre as empresas, participação e vendas de produtos em feiras, lobbying, melhorias nos processos empresariais, participação de palestras e de cursos de formação, barganha de preço junto aos fornecedores, marketing conjunto, acesso a novos representantes, maiores garantias no fornecimento de crédito aos clientes, maior facilidade de comercialização de insumos entre as empresas e ganhos de economias de escala, de escopo e de especialização.The present article reflects upon the interorganizational networks topic, dealing with theoretical and conceptual aspects of the typologies of interorganizational networks and horizontal networks of small and medium organizations (SMOs), leading the debate to the central thesis: the network configuration as a strategic resource for competitiveness of the SMOs. Next, the methodological aspects are presented, as well as the results of a case study developed with a horizontal network of cooperation comprised by 44 SMOs of the clothing industry, located in the South Region of Brazil. Theoretical and empirical evidences indicate that the network configuration allows the SMOs to achieve benefits such as: greater information and knowledge exchange between companies, participation and sales of products in expositions, lobbying, improvement of enterprise processes, participation in conferences and training courses, price bargaining with suppliers, joint marketing, access to new representatives, greater guarantees in providing credit to customers, facilitated sales of inputs between companies, and gains in economies of scale, scope and specialization

    UMA REPRESENTAÇÃO FORMAL DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONHECIMENTO

    Get PDF
    In this article the concept of organizational  structure of the knowledge is formalized as a system of cognitive relationships among individuals in conditions of non occasional interaction. The concept is inspired by the Prahalad and Bettis (1986) notions of dominant logic and in the notion of structure of the organizational knowledge of Lyles and Schwenk (1992). An exploratory study is accomplished to evidence that, with the concept, it can be overcome two challenges that appear when the analysis of the knowledge is taken from the individual to the collective level: the organization anthropomorphism and the formalization of the concepts.Neste artigo é formalizado o conceito de estrutura organizacional do conhecimento como um sistema de relações cognitivas entre indivíduos em condições de interação não ocasional. O conceito é inspirado nas noções de lógica dominante, de Prahalad e Bettis (1986) e na noção de  estrutura do conhecimento organizacional de Lyles e Schwenk (1992). Um estudo exploratório é realizado para evidenciar que, com o conceito, pode-se superar dois desafios que surgem quando a análise do conhecimento é levada do nível individual ao nível coletivo: a antropomorfização da organização e a formalização dos conceitos

    AMPLIAÇÃO INTERORGANIZACIONAL DO CONHECIMENTO: O CASO DAS REDES DE COOPERAÇÃO

    Get PDF
    Se reconoce el conocimiento como un factor clave en la competitividad de las organizaciones. Mas allá de la gestión del conocimiento, Ikujito Nonaka resalta que es su propia creación que representa un recurso estratégico para las empresas. Las condiciones favorables para ello no sólo pasan por el método SBCI (Socialización – Externalización – Combinación – Internalización), sino también por la emergencia de un ba – concepto japonés que significa espacio físico, virtual o mental  dentro del que se genera, comparte y utiliza el conocimiento. Esa perspectiva japonesa sobre la creación de conocimiento organizacional conlleva la problemática siguiente: ¿cómo las organizaciones podrán potencializar sus procesos de creación de conocimientos, principalmente en el caso de las PMEs (Pequeñas y Medianas Empresas)? Al plantear dicha cuestión, el artículo presenta la tesis de que el contexto de una red de cooperación entre PMEs podrá proporcionar un ambiente de aprendizaje colectivo, representado principalmente por la dinámica de interacción existente entre las empresas. Para lograr su objetivo, la primera parte del artículo se destina a la discusión de los contructos teóricos sobre la creación de conocimiento en las organizaciones y su relación con la teoría de redes. En la segunda parte, se presentan los resultados de un estudio de caso realizado con una red de PMEs de la industria de confecciones del sur de Brasil.O conhecimento é reconhecido como um fator-chave à competitividade das organizações. Muito além do gerenciamento do conhecimento, Ikujiro Nonaka enfatiza que é a sua criação que representa um recurso estratégico para as empresas. As condições favoráveis para tanto passam pelo método SECI (Socialização – Externalização – Combinação – Internalização), mas principalmente pela emergência de um ba – conceito japonês que significa um espaço físico, virtual ou mental dentro do qual o conhecimento é gerado, partilhado e utilizado. Essa perspectiva japonesa sobre a criação de conhecimento organizacional suscita a seguinte problemática: Como as organizações poderão potencializar seus processos de criação de conhecimentos, sobretudo no caso das pequenas e médias empresas (PMEs)? Ao abordar tal questão, este artigo apresenta evidências de que o contexto de uma rede de cooperação entre PMEs poderá proporcionar um ambiente de aprendizado coletivo, representado sobretudo pela dinâmica de interação que ocorre entre as empresas. Para atingir o seu propósito, a primeira parte do artigo é consagrada à discussão dos construtos teóricos sobre criação de conhecimento nas organizações e sua relação com a teoria de redes. Na segunda parte, são apresentados os resultados de um estudo de caso realizado junto a uma rede de PMEs da indústria de confecções do sul do Brasil

    O ATOR DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) NAS EMPRESAS: HABILIDADES PROFISSIONAIS E EXIGÊNCIAS DO MERCADO

    Get PDF
    A crescente necessidade de as empresas melhor se posicionarem no mercado, pressiona-as para a obtenção de um maior número de informações críticas com o intuito de obter vantagens competitivas. A área de Inteligência Competitiva (IC) auxilia com técnicas, métodos e ferramentas para a localização e a análise de informações consideradas estratégicas para as empresas, pois influem nas suas manobras de evolução. Essa área encontra-se, segundo a literatura, em amplo crescimento, particularmente, em alguns países desenvolvidos, o que provavelmente pode representar uma tendência mundial. Visando identificar mudanças que estão ocorrendo nessa área, ainda internacionalmente em evolução, especialmente quanto à formação profissional, aos métodos, técnicas e ferramentas utilizadas, privilegiou-se como fonte de informação, os sites de firmas de recrutamento internacionais e nacionais disponíveis na Internet, tendo como foco especial de atenção as ofertas de emprego para profissionais atuarem nesse campo. Buscou-se verificar : qual a designação atribuída a esse ator nas empresas, as exigências das mesmas quanto às habilidades e os conhecimentos necessários para o exercício das funções; as atividades principais exercidas; e, o contexto empresarial demandante desse tipo de profissional. Dessa forma, procurou-se através da identificação de oportunidades de mercado, contribuir para um maior conhecimento da área e do ator de IC, ou seja, o profissional responsável pelo monitoramento e pela análise de informações ditas estratégicas para a empresa, o que possibilitou a identificação de variáveis relevantes para a continuidade de pesquisas sobre o tema. Emergiram da análise três dimensões relacionadas à atuação do profissional de IC: habilidades profissionais, atividades desenvolvidas e exigências requeridas e variáveis delas decorrentes.

    FORMATIVE READING: TYPOLOGY AND HABIT IN COMMUNITIES OF ECUADOR.2020

    Get PDF
    The present investigation was carried out in the San Vicente canton of the Manabí province in Ecuador, with the objective of analyzing the current problem of the habit of reading in society. To develop the research, the descriptive method was used and the following fundamental tools were applied: bibliographic review, documentary review, interviews, sampling, surveys, reliability and validity analysis, and brainstorming. For information processing and analysis, the SPSS 21 software for Windows and Excel were used. The main results obtained can be cited: The current problem of the habit of reading in the community was analyzed, a bibliographic review was carried out that theoretically supported the investigation, the scope of the investigation was defined, which includes the cantons of Sucre and San Vicente, all levels of education, the community, in a period of 3 months; The reading habit in the community under study was evaluated, the current state of the reading habit was diagnosed by typology, actions are proposed that will improve the reading habit in society

    ICT : estratégia de exploração da informação para a tomada de decisão

    Get PDF
    O artigo salienta as experiências no desenvolvimento e aplicação de metodologias para a utilização da informação contida na Classificação internacional de Patentes (CIP), disponível em CD-ROM, empregadas para identificação, mapeamento, relacionamento e validação de informações tecnológicas. Por meio destas metodologias,é possível identificar, mapear e contextualizar estruturas hierarquizadas da evolução tecnológica de processos, produtos e aplicações, o que permite agregar valor à informação demandada na tomada de decisão

    Proyecto final diplomado de profundización en Inocuidad Alimentaria propuesta de plan de auditoria interna al sistema de Gestión de la inocuidad en productos alimenticios Magdalena.

    Get PDF
    En el presente documento, se presenta información dirigida al diseño de un plan de auditoría para evaluar el sistema de gestión de la inocuidad basado en la Norma ISO 22000:2018, de la compañía productos alimenticios Magdalana, tomando como referente metodológico la identificación de aspectos relevantes para los hallazgos detectados, en el proceso de auditoría.In this document, information is presented aimed at the design of an audit plan to evaluate the safety management system based on the ISO 22000: 2018 standard, of the company Magdalana food products, taking as a methodological reference the identification of relevant aspects for the findings detected, in the audit process

    Impacto del manejo del cultivo de soja sobre la microbiota del suelo y la incidencia del síndrome de muerte súbita

    Get PDF
    En las últimas décadas, el proceso de agriculturización se ha destacado por el incremento del área sembrada, corrimiento de la frontera agropecuaria, dominio del cultivo de soja (S) y tecnologías de insumos (plaguicidas y fertilizantes) y la no contemplación de externalidades ambientales y sociales (Viglizzo et al. 2006). Como consecuencia, los sistemas productivos actuales de la región pampeana, se caracterizan por una deficiente planificación de rotaciones con predominio de cultivos de verano, S y maíz (M), principalmente S en monocultivo (Botta et al. 2013), con largos períodos de barbecho otoño-invernal (Salado-Navarro et al. 2009). La simplificación del sistema, explicada por una alta frecuencia del cultivo de S, ocasiona un limitado aporte de residuos de baja relación carbono(C):nitrógeno (Huggins et al. 2007), originando un serio deterioro de las propiedades biológicas, químicas y físicas de los suelos de la región (Martínez et al. 2013). Uno de los aspectos más importantes es la disminución del C orgánico (CO) del suelo (Novelli et al. 2011), ya que promueve la erosión, la pérdida de agua y reduce la biodiversidad, causando esta última, preocupación sobre las consecuencias en la funcionalidad y servicios ecosistémicos de los suelos (Sala et al. 2000). Este escenario, ha generado condiciones favorables para la multiplicación y supervivencia de los patógenos, siendo en los últimos 20 años, microorganismos del suelo causantes de enfermedades de raíz y tallo en S como, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia spp., diversas especies de Fusarium (F. oxysporum, F. tucumaniae), entre otros, una amenaza consistente y de creciente preocupación para el futuro de la siembra directa (Carmona et al. 2015). Una de las enfermedades presentes en los principales países productores de S es el síndrome de la muerte súbita (SMS) (Wrather et al. 2001), causado por al menos cuatro especies de hongos relacionados al Clado 2 de Fusarium solani species complex (F. virguliforme, F. tucumaniae, F. brasiliense y F. crassistipitatum). Para contrarrestar estos efectos, una estrategia de manejo promisoria es la intensificación sustentable de los sistemas agrícolas, mediante la rotación de cultivos y el uso de cultivos de cobertura invernal (CC) (Caviglia et al. 2010). Esta diversificación del estrato superficial crea condiciones que favorecen el incremento de la diversidad de las comunidades microbianas de suelo, que determinan la capacidad de recuperación del sistema edáfico, aportando efectos benéficos a las plantas, al suelo y al ecosistema (Vargas Gil et al. 2009). El presente trabajo tuvo por objetivo identificar aquella/s secuencia/s agrícola/s que contribuya/n a incrementar la diversidad microbiana del suelo, en sintonía con las variables químicas y físicas asociadas, contrarrestando la incidencia del SMS (ISMS) que afecta al cultivo de S.Instituto de Patología VegetalFil: Serri, Dannae Lilia. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Centro de Investigaciones Agropecuarias (CIAP). Instituto de Patología Vegetal (IPAVE). Córdoba; Argentina.Fil: Meriles, J.M. Universidad Nacional de Córdoba (UNC). Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal ( IMBIV). Córdoba; ArgentinaFil: Salvagiotti, Fernando. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Oliveros. Oliveros, Santa Fe; ArgentinaFil: Bacigaluppo, Silvina. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Oliveros. Oliveros, Santa Fe; ArgentinaFil: Lago, Maria Elena. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Oliveros. Oliveros, Santa Fe; ArgentinaFil: Malmantile, Alberto. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Oliveros. Oliveros, Santa Fe; ArgentinaFil: Scandiani, M. Universidad Nacional de Rosario (UNR). Centro de Referencia de Micología (CEREMIC). Rosario; ArgentinaFil: Luque, A. Universidad Nacional de Rosario (UNR). Centro de Referencia de Micología (CEREMIC). Rosario; ArgentinaFil: Vargas Gil, Silvina. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Centro de Investigaciones Agropecuarias (CIAP). Instituto de Patología Vegetal (IPAVE). Córdoba; Argentina.Fil: Serri, Dannae Lilia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Unidad de Fitopatología y Modelización Agrícola (UFYMA). Córdoba; Argentina.Fil: Vargas Gil, Silvina.Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Unidad de Fitopatología y Modelización Agrícola (UFYMA). Córdoba; Argentin

    Muévase contra el sedentarismo

    Get PDF
    Si usted camina menos de 5 mil pasos diarios, clasifica como una persona sedentaria y tiene dos veces más riesgo de padecer una enfermedad cardiovascular, diabetes de tipo II, obesidad, cáncer de colon, de próstata y de seno, hipertensión arterial, osteoporosis, depresión y hasta ansiedad. Esta perspectiva, poco saludable, es el reflejo fiel de un estilo de vida moderno que, debido a la tecnificación, no exige ningún esfuerzo físico y, en consecuencia, puede desencadenar a largo plazo enfermedades crónicas y riesgos que atentan contra el bienestar y la calidad de vida de la población. Los datos epidemiológicos en el mundo han alertado sobre el fenómeno del sedentarismo y el impacto de éste en la salud de los pueblos, por su evidente relación con la aparición de enfermedades crónicas degenerativas y no transmisibles y, además, por el costo que tiene atender a los usuarios y el monto de los recursos para brindar apoyo técnico-profesional especializado en los procesos de rehabilitación de esas personas. En el año 2001, las enfermedades no transmisibles fueron la causa de casi el 60% de las 56 millones de muertes al año, en el mundo. Entre los factores de riesgo identificados están: la falta de actividad física, la hipertensión arterial, hipercolesterolemia, escasa ingesta de frutas y hortalizas, obesidad y consumo de tabaco. Entre 1985 y 1995, estas patologías fueron consideradas como la causa de cerca del 30% de muertes en Colombia, es decir, una tercera parte del total. Frente a esta situación creciente, la prevención de las enfermedades no transmisibles constituye un gran desafío para la salud pública mundial. Por esta razón, es indispensable la comprensión del fenómeno del sedentarismo como un problema estructural que incide en la presencia de enfermedades no transmisibles.De igual forma, es urgente desarrollar unos lineamientos con el fin de disminuir los riesgos en salud, recapacitar acerca del individualismo generado por la misma sociedad –particularmente en los niños– y generar conciencia frente a la importancia de la actividad física. Para atender esta problemática y mirando al cuerpo desde una perspectiva diferente de algunos parámetros como el aumento de la productividad, la disminución de ausencias (esquema de salud ocupacional), el alivio de lesiones (esquema terapéutico) o la prevención de enfermedades (esquema patológico), la Universidad del Rosario, a través de su grupo de investigación en Actividad Física y Desarrollo Humano(...), está trabajando en proyectos orientados a investigar y promover la actividad física como una estrategia económica y efectiva para combatir el fenómeno del sedentarismo y, de esta manera, contribuir en la creación de una nueva dinámica social que busca compartir, recrear y, construir tejido social de una manera distinta, por salud, por bienestar físico, mental y colectivo. Esta labor implica una acción social más contundente, porque está en juego no solamente el movimiento de músculos y la activación del cuerpo, sino también, la relación social construida en la interacción, ya que muchas actividades se ejecutan por medios interactivos y, por esta razón, se aíslan los individuos. Así las cosas, el fomento a la actividad física involucra la idea de utilizar el tiempo libre de manera activa y facilitar la interacción social, pues a diferencia de un videojuego, que aísla, una caminata se puede realizar en compañía y es propicia para conversar. Y aunque en el imaginario colectivo se piensa en el gimnasio cuando se habla de actividad física, ésta no tiene que ser tan formal como un deporte, sino que intenta orientar a la persona, aparentemente saludable y sin patologías, para mantenerla en esa condición de salud y mejorar su calidad de vida. El hecho es que motivar a las personas para que realicen una actividad física determinada y regular, no es tarea fácil debido a factores culturales y conductas sociales e individuales proclives al sedentarismo, como el uso prolongado de Internet, los videojuegos, la falta de tiempo, el exceso de peso, los entornos inadecuados y la ausencia de escenarios aptos para estas prácticas. Tampoco ha sido fácil que los gobernantes se interesen en desarrollar la política y los lineamientos de la Organización Mundial de la Salud (OMS), según los cuales se requiere de un entorno adecuado. A diferencia de países como Estados Unidos o Canadá, en el presupuesto colombiano no existe un rubro específico para el fomento de la actividad física, desligado del deporte, de los gimnasios o el alto rendimiento. Por eso, más que un fin, este trabajo investigativo es el punto de partida para estudiar los patrones culturales y las variables sociales que limitan o favorecen la práctica de la actividad física. Adicionalmente, esta labor sirve como base para desarrollar una política pública que articule el sector oficial y no oficial, el público y el privado y, de esta manera, se sumen esfuerzos hacia el fomento de la actividad física porque el problema del sedentarismo está latente y es el detonante para disparar todos los índices epidemiológicos en el paí
    corecore