202 research outputs found

    Transtorno do Espectro Autista: Direitos Fundamentais

    Get PDF
    A obra apresenta evidências sobre os direitos fundamentais sobre o Transtorno do Espectro Autista, uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento do cérebro, afetando principalmente a comunicação social, a interação social e o comportamento. É uma condição que se manifesta de maneira variada em diferentes pessoas, e é considerada um espectro porque engloba uma ampla gama de sintomas e níveis de gravidade. Embora não haja cura para o TEA, intervenções e terapias podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com autismo. Alguns tratamentos comuns incluem terapia comportamental, terapia ocupacional, fonoaudiologia e educação especializada. O apoio e a compreensão da família, amigos, pais e da comunidade também desempenham um papel crucial no suporte às pessoas com TEA. É importante ressaltar que cada pessoa com TEA é única, e suas necessidades e habilidades variam. O objetivo principal é fornecer o suporte necessário para ajudar as pessoas com TEA a desenvolver todo o seu potencial e viver uma vida plena e inclusiva.The book presents evidence on the fundamental rights of Autism Spectrum Disorder, a neurological condition that affects the development of the brain, mainly affecting social communication, social interaction and behavior. It is a condition that manifests itself in different ways in different people, and is considered a spectrum because it encompasses a wide range of symptoms and levels of severity. Although there is no cure for ASD, interventions and therapies can help improve the quality of life of people with autism. Some common treatments include behavioral therapy, occupational therapy, speech therapy and specialized education. The support and understanding of family, friends, parents and the community also play a crucial role in supporting people with ASD. It is important to emphasize that each person with ASD is unique, and their needs and abilities vary. The main goal is to provide the necessary support to help people with ASD develop their full potential and live a full and inclusive life

    GESTÃO HOSPITALAR: GERENCIAMENTO EM HOTELARIA HOSPITALAR E EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

    Get PDF
    O capital humano era visto como fonte geradora de lucros para as organizações. Diante da competitividade, transformação do cenário, cobranças por melhores resultados, e diversidades de profissão no mundo das organizações de saúde, as exigências e perfil profissional vem mudando, as pessoas são percebidas como peça fundamental e indispensável para sucesso das organizações, tornando mais evidente que nesta diversidade requer gestores que seja resiliente e com habilidades de relacionamento interpessoal para formar equipes qualificadas e eficientes. Para tanto, objetiva-se formar equipe multiprofissional especializada em cuidados paliativos e implementar o conceito de hotelaria hospitalar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, bibliográfica, retirado de artigos científicos e sites relevantes sobre a temática e nas bases de dados Google acadêmico, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), apreciados no mês de julho e agosto 2022 com as seguintes palavras-chaves: gestão de pessoas, hotelaria hospitalar e equipe multiprofissional. Como resultados, observa-se que as organizações e os gestores vêm desenvolvendo um olhar mais holístico, integral e mais humano para com seus colaboradores em busca de reter bons profissionais e consolidar equipes multiprofissionais integradas e eficazes, com serviço em saúde e de hotelaria hospitalar mais humanizado com menor custo e melhores resultados. O planejamento financeiro deve ter como foco oferecer o melhor atendimento hospitalar com os recursos disponíveis, ou seja, com uma relação custo-benefício, prestando um serviço humanizado de qualidade com segurança e de referência para seus clientes e ambiente seguro para seus colaboradores.Human capital was seen as a source of profit for organizations. Faced with the competitiveness, transformation of the scenario, demands for better results, and diversity of professions in the world of health organizations, the requirements and professional profile have been changing, people are perceived as a fundamental and indispensable part for the success of organizations, making it more evident that this diversity requires managers who are resilient and with interpersonal skills to form qualified and efficient teams. Therefore, the objective is to form a multidisciplinary team specialized in palliative care and implement the concept of hospital hospitality. This is qualitative, bibliographical research, taken from scientific articles and relevant websites on the subject and in the Google Academic, Scielo and Virtual Health Library (BVS) databases, analyzed in July and August 2022 with the following keywords: people management, hospital hospitality and multidisciplinary team. As a result, it is observed that organizations and managers have been developing a more holistic, integral and more humane look towards their employees in order to retain good professionals and consolidate integrated and effective multidisciplinary teams, with a more humanized health and hospital hospitality service with lower costs and better results. Financial planning should focus on offering the best hospital care with available resources, that is, with a cost-effective relationship, providing a humanized quality service with safety and reference for its customers and a safe environment for its employees

    Evaluation of appendicitis risk prediction models in adults with suspected appendicitis

    Get PDF
    Background Appendicitis is the most common general surgical emergency worldwide, but its diagnosis remains challenging. The aim of this study was to determine whether existing risk prediction models can reliably identify patients presenting to hospital in the UK with acute right iliac fossa (RIF) pain who are at low risk of appendicitis. Methods A systematic search was completed to identify all existing appendicitis risk prediction models. Models were validated using UK data from an international prospective cohort study that captured consecutive patients aged 16–45 years presenting to hospital with acute RIF in March to June 2017. The main outcome was best achievable model specificity (proportion of patients who did not have appendicitis correctly classified as low risk) whilst maintaining a failure rate below 5 per cent (proportion of patients identified as low risk who actually had appendicitis). Results Some 5345 patients across 154 UK hospitals were identified, of which two‐thirds (3613 of 5345, 67·6 per cent) were women. Women were more than twice as likely to undergo surgery with removal of a histologically normal appendix (272 of 964, 28·2 per cent) than men (120 of 993, 12·1 per cent) (relative risk 2·33, 95 per cent c.i. 1·92 to 2·84; P < 0·001). Of 15 validated risk prediction models, the Adult Appendicitis Score performed best (cut‐off score 8 or less, specificity 63·1 per cent, failure rate 3·7 per cent). The Appendicitis Inflammatory Response Score performed best for men (cut‐off score 2 or less, specificity 24·7 per cent, failure rate 2·4 per cent). Conclusion Women in the UK had a disproportionate risk of admission without surgical intervention and had high rates of normal appendicectomy. Risk prediction models to support shared decision‐making by identifying adults in the UK at low risk of appendicitis were identified

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

    No full text

    Genome of Rhodnius prolixus, an insect vector of Chagas disease, reveals unique adaptations to hematophagy and parasite infection

    No full text
    O artigo apresenta nas duas primeiras páginas nota de correção.Submitted by sandra infurna ([email protected]) on 2016-03-31T12:56:45Z No. of bitstreams: 1 andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5)Approved for entry into archive by sandra infurna ([email protected]) on 2016-03-31T15:33:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5)Made available in DSpace on 2016-03-31T15:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5) Previous issue date: 2015Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Simon Fraser University. Biological Sciences. Burnaby, BC, Canada.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina / Universidad Nacional del Noroeste de Buenos Aires. Centro de Bioinvestigaciones. Pergamino, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad de la República. Facultad de Ciencias. Sección Genética Evolutiva. Montevideo, Uruguay.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Notre Dame. Department of Biological Sciences. Notre Dame, IN.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual Paulista. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Institut de Recherche pour le Development. Centre National de la Recherche Scientifique. Laboratoire d`Evolution, Génome et Spéciation. Gif sur Yvette, France / Université Paris-Sud, Orsay, France.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Université François Rabelais. Centre National de la Recherche Sicentifique. Institut de Recherche sur la Biologie de l`Insect. Tours, France.Université Paris-Sud, Orsay, France.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Toronto. Department of Biology. Mississauga, ON, Canada.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Departamento de Biotecnologia Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Politécnico Nacional. Centro de Investigación y de Estudios Avanzados. oDepartment of Physiology, Biophysics and Neuroscience. Mexico City, Mexico.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Fisiologia e BIoquímica. Belo Horizonte, MG, Brasil.Florida International University. Department of Biological Sciences. Miami, FL, USA.Florida International University. Department of Biological Sciences. Miami, FL, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Toronto. Department of Biology. Mississauga, ON, Canada.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais.Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.The John Hopkins University. Bloomberg School of Public Health. Deparment of Molecular Microbiology and Immunology. Baltimore, MD, USA.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Espirito Santo. Núcleo de Doenças Infecciosas. Vitória, ES, Brasil.University of Illinois at Urbana–Champaign. Department of Entomology. Urbana, IL, USA.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil./ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Computação. Instituto de Genética e Bioquímica. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Uberlândia, MG, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversity of Santiago de Compostela. Instituto de Investigaciones Sanitarias. School of Medicine– Center for Resesarch in Molecular Medicine and Chronic Diseases. Department of Physiology. Santiago de Compostela, Spain.Virginia Polytechnic Institute. Department of Biochemistry. Blacksburg, VA, USA.University of Cambridge. Deparment of Veterinary Medicine. Cambridge, United Kingdom.Simon Fraser University. Biological Sciences. Burnaby, BC, Canada.National Institutes of Health. National Institute of Allergy and Infectious Diseases. Section of Vector Biology. Rockville, MD, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilEuropean Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.University of Manitoba.Department of Biological Sciences. Winnipeg, MB, Canada.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil..Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Geneva Medical School. Department of Genetic Medicine and Development. Geneva 1211, Switzerland / Swiss Institute of Bioinformatics. Geneva 1211, Switzerland / Massachusetts Institute of Technology. Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory. Cambridge, MA, USA / The Broad Institute of MIT and Harvard. Cambridge, MA, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Grupo de Pesquisa em Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. AM, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Computação. Instituto de Genética e Bioquímica. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Uberlândia, MG, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.National Institutes of Health. National Center for Biotechnology Information. Rockville, MD, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Universidade Estadual Paulista. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.The John Hopkins University. Bloomberg School of Public Health. Deparment of Molecular Microbiology and Immunology. Baltimore, MD, USA.University of Notre Dame. Department of Computer Science and Engineering. Notre Dame, IN.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé. Macaé, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Rhodnius prolixus not only has served as a model organism for the study of insect physiology, but also is a major vector of Chagas disease, an illness that affects approximately seven million people worldwide. We sequenced the genome of R. prolixus, generated assembled sequences covering 95% of the genome (∼702 Mb), including 15,456 putative protein-coding genes, and completed comprehensive genomic analyses of this obligate blood-feeding insect. Although immunedeficiency (IMD)-mediated immune responses were observed, R. prolixus putatively lacks key components of the IMD pathway, suggesting a reorganization of the canonical immune signaling network. Although both Toll and IMD effectors controlled intestinal microbiota, neither affected Trypanosoma cruzi, the causal agent of Chagas disease, implying the existence of evasion or tolerance mechanisms. R. prolixus has experienced an extensive loss of selenoprotein genes, with its repertoire reduced to only two proteins, one of which is a selenocysteine-based glutathione peroxidase, the first found in insects. The genome contained actively transcribed, horizontally transferred genes from Wolbachia sp., which showed evidence of codon use evolution toward the insect use pattern. Comparative protein analyses revealed many lineage-specific expansions and putative gene absences in R. prolixus, including tandem expansions of genes related to chemoreception, feeding, and digestion that possibly contributed to the evolution of a blood-feeding lifestyle. The genome assembly and these associated analyses provide critical information on the physiology and evolution of this important vector species and should be instrumental for the development of innovative disease control methods

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

    No full text
    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    Genome of Rhodnius prolixus

    No full text

    Nuclear modification factor of neutral pions in the forward and backward regions in ppPb collisions

    No full text
    The nuclear modification factor of neutral pions is measured in proton-lead collisions collected at a center-of-mass energy per nucleon of 8.168.16 TeV with the LHCb detector. The π0\pi^0 production cross section is measured differentially in transverse momentum (pTp_{T}) for 1.5π0 production cross section is measured differentially in transverse momentum (pT) for 1.5<pT<10.0  GeV and in center-of-mass pseudorapidity (ηc.m.) regions 2.5<ηc.m.<3.5 (forward) and -4.0<ηc.m.<-3.0 (backward) defined relative to the proton beam direction. The forward measurement shows a sizable suppression of π0 production, while the backward measurement shows the first evidence of π0 enhancement in proton-lead collisions at the LHC. Together, these measurements provide precise constraints on models of nuclear structure and particle production in high-energy nuclear collisions.The nuclear modification factor of neutral pions is measured in proton-lead collisions collected at a center-of-mass energy per nucleon of 8.16~{\rm TeV}withtheLHCbdetector.The with the LHCb detector. The \pi^0productioncrosssectionismeasureddifferentiallyintransversemomentum( production cross section is measured differentially in transverse momentum (p_{\rm T})for) for 1.5<p_{\rm T}<10.0~{\rm GeV}andincenterofmasspseudorapidity( and in center-of-mass pseudorapidity (\eta_{\rm c.m.})regions) regions 2.5<\eta_{\rm c.m.}<3.5(forward)and (forward) and -4.0<\eta_{\rm c.m.}<-3.0(backward)definedrelativetotheprotonbeamdirection.Theforwardmeasurementshowsasizablesuppressionof (backward) defined relative to the proton beam direction. The forward measurement shows a sizable suppression of \pi^0production,whilethebackwardmeasurementshowsthefirstevidenceof production, while the backward measurement shows the first evidence of \pi^0$ enhancement in proton-lead collisions at the LHC. Together, these measurements provide precise constraints on models of nuclear structure and particle production in high-energy nuclear collisions

    Transverse polarisation measurement of Λ\Lambda hyperons in ppNe collisions at sNN\sqrt{s_{NN}}=68.4 GeV with the LHCb detector

    No full text
    A measurement of the transverse polarization of the Λ\Lambda and Λˉ\bar{\Lambda}hyperons in ppNe fixed-target collisions at sNN\sqrt{s_{NN}}=68.4 GeV is presented using data collected by the LHCb detector. The polarization is studied using the decay Λpπ\Lambda \rightarrow p \pi^- together with its charge conjugated process, the integrated values measured are PΛ=0.029±0.019(stat)±0.012(syst), P_{\Lambda} = 0.029 \pm 0.019 \, (\rm{stat}) \pm 0.012 \, (\rm{syst}) \, , PΛˉ=0.003±0.023(stat)±0.014(syst) P_{\bar{\Lambda}} = 0.003 \pm 0.023 \, (\rm{stat}) \pm 0.014 \,(\rm{syst}) \, Furthermore, the results are shown as a function of the Feynman xx variable, transverse momentum, pseudorapidity and rapidity of the hyperons, and are compared with previous measurements.A measurement of the transverse polarization of the Λ\Lambda and Λˉ\bar{\Lambda} hyperons in ppNe fixed-target collisions at sNN\sqrt{s_{NN}} = 68.4 GeV is presented using data collected by the LHCb detector. The polarization is studied using the decay Λpπ\Lambda \rightarrow p \pi^- together with its charge conjugated process, the integrated values measured are PΛ=0.029±0.019(stat)±0.012(syst), P_{\Lambda} = 0.029 \pm 0.019 \, (\rm{stat}) \pm 0.012 \, (\rm{syst}) \, , PΛˉ=0.003±0.023(stat)±0.014(syst). P_{\bar{\Lambda}} = 0.003 \pm 0.023 \, (\rm{stat}) \pm 0.014 \,(\rm{syst}) \,. Furthermore, the results are shown as a function of the Feynman~xx~variable, transverse momentum, pseudorapidity and rapidity of the hyperons, and are compared with previous measurements
    corecore