99 research outputs found

    Doses de cálcio, rendimento e qualidade de feijão vagem

    Get PDF
    Calcium ions (Ca) play an important role in many biochemical processes, delaying senescence and controlling physiological disorders in fruits and vegetables. The objective of this experiment was to analyze the effect of increasing calcium concentrations in snap beans. Snap bean cultivar UEL 1 was sown in sand containing 80 mg L-1 of calcium supplemented with nutrient solution, plus calcium at different contents: 0, 75, 150 and 300 mg L-1. Ca was mainly recovered in the shoots, followed by roots and pods. Calcium concentrations in the pods were 130, 259, 349 and 515 mg 100 g-1dry matter on a dry weight basis, in relation to the enhancement of calcium contents in the nutrient solution, respectively. A negative relationship between nitrogen content in the pods and calcium concentration in the nutrient solution was observed. Pods from plants grown in a solution without Ca presented necrosis in their apical region. Dieback of roots, shoots and young leaves also occurred under low calcium supply. Dry matter of pods, roots and shoots, number of pods per plant, pod weight and pod length increased proportionally to calcium concentration in solution. Increasing rates of calcium improved biomass production in snap bean cultivar UEL 1.Os íons cálcio apresentam importante papel em muitos processos bioquímicos, retardando a senescência e controlando desordens fisiológicas em frutas e hortaliças. O objetivo deste experimento foi analisar o efeito de concentrações crescentes de cálcio em feijão vagem. A cultivar UEL 1 foi semeada em areia grossa contendo 80 mg L-1 de cálcio suplementada com solução nutritiva, acrescida dos seguintes teores de cálcio 0, 75, 150 e 300 mg L-1. A maior concentração de cálcio foi observada na parte aérea (ramos + folhas), seguida das raízes e, por fim, as vagens. A quantidade de cálcio nas vagens foi de 130, 259, 349 e 515 mg 100 g-1 matéria seca, respectivamente da menor para a maior dose de cálcio aplicada. Observou-se relação negativa entre a concentração de nitrogênio nas vagens e o teor total absorvido em função do aumento na quantidade de cálcio da solução nutritiva. Plantas cultivadas em solução nutritiva isenta de cálcio, apresentaram necrose da porção apical das vagens e morte apical de raízes, ramos e folhas jovens. A quantidade de matéria seca de vagens, raízes e parte aérea, número de vagens por planta, massa de vagens e comprimento de vagens aumentou proporcionalmente à maior disponibilidade de cálcio na solução nutritiva aplicada. O cultivo em maiores doses de cálcio proporcionou aumento da biomassa produzida pelas plantas de feijão vagem cv. UEL 1

    AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA PROTEÍNA DE AMÊNDOAS DE BOCAIÚVA, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd., EM RATOS WISTAR EM CRESCIMENTO

    Get PDF
    Efetuou-se avaliação nutricional da proteína da amêndoa de bocaiúva, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd., mediante determinação do Balanço Nitrogenado (BN), Digestibilidade Verdadeira (DV), Valor Biológico (VB), Razão de Eficiência Protéica (PER) e composição em aminoácidos. Realizou-se ensaio com 24 ratos machos Wistar, alimentados com as dietas controle (caseína), teste (farinha de amêndoa de bocaiúva) e aprotéica, todas preparadas de acordo com o protocolo do American Institute of Nutrition. As dietas controle e teste foram formuladas de maneira a serem isoprotéicas. Verificou-se durante 29 dias a quantidade de ração ingerida e o ganho de peso corporal dos animais, determinando-se o nitrogênio urinário e metabólico. A farinha desengordurada de amêndoa de bocaiúva apresentou alto teor de proteína (38,0%) e de fibra (45,3%). Ratos tratados com a dieta-teste apresentaram menor balanço nitrogenado (2,0), menor ganho de peso (42,8 g) e menor capacidade de promover a digestibilidade de proteínas (83,5%) que os tratados com caseína (respectivamente, 3,3; 55,5 g e 95,5%). Pelo perfil de aminoácidos da amostra, a treonina constitui o aminoácido essencial mais limitante (escore químico de 41,8%) em relação ao padrão da FAO/WHO, sendo encontrados teores elevados de valina, isoleucina, fenilalanina+tirosina, metionina+cisteína e lisina. A proteína da amêndoa da bocaiúva, embora com alto valor biológico (81,1%), apresentou qualidade nutricional mais baixa que a caseína padrão quanto aos outros índices avaliados. Conclui-se que é possível utilizar amêndoas de bocaiúva para suplementar dietas, especialmente quando adotadas formas de preparo que melhorem sua digestibilidade

    AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA PROTEÍNA DE AMÊNDOAS DE BOCAIÚVA, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd., EM RATOS WISTAR EM CRESCIMENTO

    Get PDF
    Efetuou-se avaliação nutricional da proteína da amêndoa de bocaiúva, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd., mediante determinação do Balanço Nitrogenado (BN), Digestibilidade Verdadeira (DV), Valor Biológico (VB), Razão de Eficiência Protéica (PER) e composição em aminoácidos. Realizou-se ensaio com 24 ratos machos Wistar, alimentados com as dietas controle (caseína), teste (farinha de amêndoa de bocaiúva) e aprotéica, todas preparadas de acordo com o protocolo do American Institute of Nutrition. As dietas controle e teste foram formuladas de maneira a serem isoprotéicas. Verificou-se durante 29 dias a quantidade de ração ingerida e o ganho de peso corporal dos animais, determinando-se o nitrogênio urinário e metabólico. A farinha desengordurada de amêndoa de bocaiúva apresentou alto teor de proteína (38,0%) e de fibra (45,3%). Ratos tratados com a dieta-teste apresentaram menor balanço nitrogenado (2,0), menor ganho de peso (42,8 g) e menor capacidade de promover a digestibilidade de proteínas (83,5%) que os tratados com caseína (respectivamente, 3,3; 55,5 g e 95,5%). Pelo perfil de aminoácidos da amostra, a treonina constitui o aminoácido essencial mais limitante (escore químico de 41,8%) em relação ao padrão da FAO/WHO, sendo encontrados teores elevados de valina, isoleucina, fenilalanina+tirosina, metionina+cisteína e lisina. A proteína da amêndoa da bocaiúva, embora com alto valor biológico (81,1%), apresentou qualidade nutricional mais baixa que a caseína padrão quanto aos outros índices avaliados. Conclui-se que é possível utilizar amêndoas de bocaiúva para suplementar dietas, especialmente quando adotadas formas de preparo que melhorem sua digestibilidade

    A inclusão de pessoas com o transtorno do espectro autista no ensino superior

    Get PDF
    O Transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a socialização, além da detenção de padrões de comportamento e interesses restritos e/ou específicos. Durante toda a fase estudantil do autista, a grande maioria se depara com adversidades que prejudicam a adesão e continuidade do estudo. No ambiente universitário essa realidade não é diferente, são encontrados vários desafios para alunos com TEA se adaptarem a nova realidade e, devido a isso, é muito importante um conjunto de ações e serviços destinadas a eles, a fim de que tenha inclusão desses alunos no ensino superior. Diante disso o objetivo dessa pesquisa é contribuir para a melhoria da experiência acadêmica de estudantes com transtorno do espectro autista no Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. Esse estudo é quantitativo analítico – seccional. O local de realização será o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. A população será estudantes maiores de 18 anos nos cursos com as áreas do conhecimento de humanas, biológicas, exatas e saúde. A coleta da pesquisa de campo contará com a utilização do questionário de triagem do TEA em adultos: RAADS-14, acrescido de perguntas sobre inclusão e adaptação do ambiente universitário conforme as necessidades especiais de alunos autistas. Diante disso espera-se proporcionar maior adesão no ensino superior aos alunos portadores de TEA no centro universitário e ainda proporcionar medidas educacionais de inclusão

    Comparative Analysis Of The Functional Properties Of Munguba (Pachira Aquatica Aubl.) And Their Possible Food Alternatives / Análise Comparativa Das Propriedades Funcionais De Munguba (Pachira Aquatica Aubl.) E Seus Alternativos Alimentares Possíveis

    Get PDF
    The Pachira aquatica Aubl. (Bombacaceae Family) is an Unconventional Food Plant (PANC), known as munguba. The work aimed to carry out a comparative analysis of the proximate composition of the munguba almonds (P. aquatica) and their possible dietary alternatives. The study began in November 2018 at the Municipal School Sister Edith Coelho Netto, in Campo Grande, MS. The research consisted of a qualitative and quantitative study with the following procedures: questionnaire, physicochemical analyzes of the munguba almonds, and the preparation of food recipes. It was observed that 53.73% answered that they had already seen the munguba and 46, 27% reported never having seen it. Of the components analyzed, there is a high content for lipids, with a value of 36.74% and with relevant amounts of carbohydrates (26.17%) and proteins (11.49%). Values for humidity were 3.25% and ashes 4.88%.it. The following recipes were tested: roasted chestnut, bonbon, and salted munguba cream. The volunteers who tried the recipes approved and reported that they should be passed on to the school community. 

    Osmoprotectants play a major role in the Portulaca oleracea resistance to high levels of salinity stress—insights from a metabolomics and proteomics integrated approach

    Get PDF
    IntroductionPurslane (Portulaca oleracea L.) is a non-conventional food plant used extensively in folk medicine and classified as a multipurpose plant species, serving as a source of features of direct importance to the agricultural and agri-industrial sectors. This species is considered a suitable model to study the mechanisms behind resistance to several abiotic stresses including salinity. The recently achieved technological developments in high-throughput biology opened a new window of opportunity to gain additional insights on purslane resistance to salinity stress—a complex, multigenic, and still not well-understood trait. Only a few reports on single-omics analysis (SOA) of purslane are available, and only one multi-omics integration (MOI) analysis exists so far integrating distinct omics platforms (transcriptomics and metabolomics) to characterize the response of purslane plants to salinity stress.MethodsThe present study is a second step in building a robust database on the morpho-physiological and molecular responses purslane to salinity stress and its subsequent use in attempting to decode the genetics behind its resistance to this abiotic stress. Here, the characterization of the morpho-physiological responses of adult purslane plants to salinity stress and a metabolomics and proteomics integrative approach to study the changes at the molecular level in their leaves and roots is presented.Results and discussionAdult plants of the B1 purslane accession lost approximately 50% of the fresh and dry weight (from shoots and roots) whensubmitted to very high salinity stress (2.0 g of NaCl/100 g of the substrate). The resistance to very high levels of salinity stress increases as the purslane plant matures, and most of the absorbed sodium remains in the roots, with only a part (~12%) reaching the shoots. Crystal-like structures, constituted mainly by Na+, Cl−, and K+, were found in the leaf veins and intercellular space near the stoma, indicating that this species has a mechanism of salt exclusion operating on the leaves, which has its role in salt tolerance. The MOI approach showed that 41 metabolites were statistically significant on the leaves and 65 metabolites on the roots of adult purslane plants. The combination of the mummichog algorithm and metabolomics database comparison revealed that the glycine, serine, and threonine, amino sugar and nucleotide sugar, and glycolysis/gluconeogenesis pathways were the most significantly enriched pathways when considering the total number of occurrences in the leaves (with 14, 13, and 13, respectively) and roots (all with eight) of adult plants; and that purslane plants employ the adaptive mechanism of osmoprotection to mitigate the negative effect of very high levels of salinity stress; and that this mechanism is prevalent in the leaves. The multi-omics database built by our group underwent a screen for salt-responsive genes, which are now under further characterization for their potential to promote resistance to salinity stress when heterologously overexpressed in salt-sensitive plants
    corecore