159 research outputs found

    Numerical modeling of excavations below the water table

    Get PDF
    Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Geotecnia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 201

    Ancient tin production: Slags from the Iron Age Carvalhelhos hillfort (NW Iberian Peninsula)

    Get PDF
    Provenance and production of tin in the Ancient World has since long been a major topic of discussion among archaeologists. In Western Europe, where significant tin ore (cassiterite) deposits are known, only a few remains of ancient tin production, such as tin slags, have been detected. In the present work, elemental and microstructural analyses by WDXRF, SEM-EDS and XRD were performed on recently recognised tin slags from the Iron Age Carvalhelhos hillfort located in NW Iberia, a territory that represents the largest extension with tin mineralisation in Western Europe. Elemental and microstructural characterisation of cassiterite collected in a pilot field survey in the region of the hillfort are presented and discussed, as well as two ceramic fragments that could be part of a smelting structure and an iron slag from the settlement. Results show that the tin slags have variable but high contents in Sn, similarly to Pre-Medieval tin slags found in other Western European areas, but also high contents of Ta and Nb, which specifically distinguish them from other tin slags, such as those found in SW Britain. Tin ores from the hillfort region frequently have Ta and Nb in cassiterite solid solution or as inclusions of columbite group minerals, relating well with the Carvalhelhos tin slags. Up to present, the Carvalhelhos slags are amongst the very few ancient tin slags known in Western Europe, and their study can contribute to a better knowledge on ancient tin sources and trade routes

    Paisagens em mudança na transição entre a Idade de Ferro e a Época Romana no Alto Tâmega e Cávado

    Get PDF
    O presente estudo centra-se na análise das paisagens de poder que materializam as dinâmicas sociais e territoriais ocorridas nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana no Noroeste Peninsular. Enquadra-se numa necessidade de se desenvolverem novas e inovadoras metodologias de trabalho, aliadas a uma robustez teórica e a um rigor empírico, cujas interpretações permitam a criação de um novo conhecimento e que tenha aplicabilidade a outros contextos. Esta investigação foi desenvolvida numa óptica da Arqueologia da Paisagem. Assim, adoptou-se uma perspectiva diacrónica e uma metodologia interdisciplinar, procurando-se ampliar as metodologias tradicionalmente utilizadas neste tipo de estudos, sobretudo com o recurso às tecnologias geoespaciais, na tentativa de se caracterizar a estruturação do povoamento e território neste período e área geográfica. O objectivo principal deste estudo reside na tentativa de caracterização sociopolítica das comunidades do Noroeste Peninsular, particularmente na sua área Meridional, nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana. Tomaremos como caso de estudo a região do Alto Tâmega e Cávado. Trata-se de uma zona de fronteira e de hibridização cultural pelo menos desde a Idade do Ferro, localizando-se justamente na transição entre a área dos oppida ocidentais e a dos pequenos castros orientais. Nesta zona registam-se processos de intensificação económica, embora mais centrados na exploração de recursos minerais, ao invés da exploração e intensificação agrícola, dando lugar a uma estruturação territorial bastante específica e a formas particulares de expressão da desigualdade. Procuraremos analisar as dinâmicas territoriais e os processos de continuidade e de mudança social, bem como as diferentes economias políticas e estratégias de poder, numa época onde têm lugar complexas políticas de interacção cultural, particularmente com o mundo mediterrânico, bem como uma crescente negociação social e identitária

    Data security and trustworthiness in online public services: An assessment of Portuguese institutions

    Get PDF
    Providing public services through the internet is an effective approach towards an encompassing number of citizens being covered by them and for cost reduction. However, the fast development of this area has fostered discussion and legislation regarding information security and trustworthiness. In addition to security mechanisms for data processed and stored internally, service providers must ensure that data exchanged between their servers and citizens are not intercepted or modified when traversing heterogeneous and uncontrolled networks. Moreover, such institutions should provide means enabling the citizen to verify the authenticity of the services offered. In this way, the present work provides a comprehensive overview regarding the security posture of Portuguese public institutions in their online services. It consists of non-invasive robustness evaluation of the deployed solutions for end-to-end data encryption and the correct use of digital certificates. As a result, we provide some recommendations aiming to enhance the current panorama in the majority of the 111 online services considered in this study.This paper is a result of the project SmartEGOV: Harnessing EGOV for Smart Governance (Foundations, Methods, Tools) NORTE-01-0145-FEDER-000037, supported by Norte Portugal Regional Operational Programme (NORTE 2020), under the PORTUGAL 2020 Partnership Agreement, through the European Regional Development Fund (EFDR)

    Paisagens em mudança na transição entre a Idade do Ferro e a época Romana no Alto Tâmega e Cávado

    Get PDF
    Fecha de lectura: 18/12/2015[PT] O presente estudo centra-se na análise das paisagens de poder que materializam as dinâmicas sociais e territoriais ocorridas nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana no Noroeste Peninsular. Enquadra-se numa necessidade de se desenvolverem novas e inovadoras metodologias de trabalho, aliadas a uma robustez teórica e a um rigor empírico, cujas interpretações permitam a criação de um novo conhecimento e que tenha aplicabilidade a outros contextos. Esta investigação foi desenvolvida numa óptica da Arqueologia da Paisagem. Assim, adoptou-se uma perspectiva diacrónica e uma metodologia interdisciplinar, procurando-se ampliar as metodologias tradicionalmente utilizadas neste tipo de estudos, sobretudo com o recurso às tecnologias geoespaciais, na tentativa de se caracterizar a estruturação do povoamento e território neste período e área geográfica. O objectivo principal deste estudo reside na tentativa de caracterização sociopolítica das comunidades do Noroeste Peninsular, particularmente na sua área Meridional, nos finais da Idade do Ferro e inícios de época Romana. Tomaremos como caso de estudo a região do Alto Tâmega e Cávado. Trata-se de uma zona de fronteira e de hibridização cultural pelo menos desde a Idade do Ferro, localizando-se justamente na transição entre a área dos oppida ocidentais e a dos pequenos castros orientais. Nesta zona registam-se processos de intensificação económica, embora mais centrados na exploração de recursos minerais, ao invés da exploração e intensificação agrícola, dando lugar a uma estruturação territorial bastante específica e a formas particulares de expressão da desigualdade.Procuraremos analisar as dinâmicas territoriais e os processos de continuidade e de mudança social, bem como as diferentes economias políticas e estratégias de poder, numa época onde têm lugar complexas políticas de interacção cultural, particularmente com o mundo mediterrânico, bem como uma crescente negociação social e identitária. Procuraremos definir e clarificar os diferentes modelos de povoamento e as diferentes formas de estruturação territorial em época pré-Romana e Romana. A base fundamental deste trabalho será a objectivação dos critérios locacionais e territoriais de cada povoado, com vista a se discriminarem as decisões sociais que motivaram a eleição de um determinado sítio, já que distintos modelos locacionais e territoriais poderão associar-se a diferentes contextos culturais e a distintas formas de organização territorial e sociopolítica. Todavia, será de ressaltar que este trabalho terá sempre um sentido comparativo, procurando-se analisar a variabilidade, mais do que uma reconstrução positiva das condições que possam ter influenciado a localização dos sítios. Além disso, partimos da diversidade regional e da heterogeneidade cultural, já que mais que um todo homogéneo com uma evolução unilinear, devemos antes, segundo uma perspectiva pós-colonial, contemplar uma multiplicidade de experiências históricas particulares a diferentes escalas antes e depois da chegada de Roma.Após os primeiros contactos com os Romanos, documenta-se uma estruturação complexa do povoamento do Noroeste, que se manifesta no pleno desenvolvimento de grandes povoados tipo oppidum, que actuariam como verdadeiros lugares centrais do ponto de vista político. Este fenómeno, que se desenvolve anteriormente à criação generalizada de novos assentamentos romanos, é arqueologicamente mais visível na parte Meridional da Galiza e no Norte de Portugal, onde os processos de “oppidização” são mais massivos e prematuros. Contudo, este processo de sinecismo e de hierarquização do povoamento poderá ser consequência de dinâmicas anteriores, uma vez que não podemos negligenciar os complexos particularismos históricos das comunidades indígenas, tal como parece suceder em outros territórios europeus. Evidentemente que o contacto e a pressão Romana pode ter acelerado e precipitado todo este processo, embora talvez não se tenha tratado de um processo unidireccional e monocausal. É necessário percepcionar os oppida em relação estrutural a toda uma série de fenómenos sociais, políticos e culturais que ocorrem no sul da Callaecia entre os séculos II a.C. e I d.C..[ES] Este estudio centrase en el análisis de los paisajes de poder que materializan las dinámicas sociales y territoriales que se produjeron a finales de la Edad de Hierro y principios de época Romana en el Noroeste Peninsular es el foco central de esta investigación. Se identifica la necesidad de desarrollar nuevos y innovadores métodos de trabajo, en combinación con una solidez teórica y un rigor empírico, cuyas interpretaciones permitan la creación de un nuevo conocimiento que tenga aplicabilidad a otros contextos. Esta investigación se desarrolló desde una perspectiva teórica de la arqueología del paisaje. Por lo tanto, se adoptó una perspectiva diacrónica y una metodología interdisciplinaria, tratando de ampliar las metodologías utilizadas tradicionalmente en este tipo de estudios, en particular con el uso de las tecnologías geoespaciales, en un intento de caracterizar la estructura del poblamiento y del territorio en este periodo y área geográfica. El objetivo principal de este estudio radica en tratar de caracterizar la organización socio-política de las comunidades indígenas del Noroeste Peninsular, especialmente en su zona sur, a finales de la Edad de Hierro y inicios de época Romana. Nuestra área de estudio es la región del Alto Támega y Cávado. Se trata de una zona fronteriza y de hibridación cultural, por lo menos desde la Edad del Hierro, pues se encuentra precisamente en la transición entre el área de los oppida occidentales y los pequeños castros del este. Esta área registró un proceso intensificación económica, aunque más centrado en la exploración de los recursos minerales, en lugar de la explotación y la intensificación agrícola, lo que ha dado lugar a una estructuración territorial muy específica y a una expresión de la desigualdad muy particular. Se presenta un análisis de las dinámicas territoriales y de los procesos de continuidad y cambio social, así como las diferentes economías políticas y estrategias de poder, que tienen lugar en un momento en que ocurren complejos procesos de interacción cultural, en particular con el mundo mediterráneo, bien como una creciente negociación social y identitaria. Se plantea una definición y aclaración de los diferentes modelos de asentamiento y de las diversas formas de organización territorial en época prerromana y romana. La base fundamental de este trabajo es la objetivación de los criterios locacionales y territoriales de cada poblado con el fin de discriminar las decisiones sociales que llevaron a la elección de un sitio en particular, una vez que distintos modelos locacionales y territoriales se pueden asociar con diferentes contextos culturales y con diferentes formas de organización territorial y socio-política.Sin embargo, es de señalar que este trabajo tiene un sentido comparativo, tratando de analizar la variabilidad en lugar de una reconstrucción positiva de las condiciones que pueden haber influido en la ubicación de los sitios. Además, parte de la diversidad regional y la diversidad cultural, ya que más de un todo homogéneo con una evolución unilineal, debemos, en primer lugar, y de acuerdo con una perspectiva postcolonial, contemplar una multitud de experiencias históricas particulares a diferentes escalas antes y después de la llegada de Roma. Después de los primeros contactos con Roma, se documenta una compleja estructuración del poblamiento indígena del Noroeste, que se manifiesta en el pleno desarrollo de grandes asentamientos de tipo oppidum, que actúan como verdaderos lugares centrales desde el punto de vista político. Este fenómeno, que se desarrolló con anterioridad a la creación generalizada de nuevos asentamientos romanos, es arqueológicamente más visible en la parte sur de Galicia y norte de Portugal, donde los procesos de "oppidización" son más masivos y prematuros. Todavía, este proceso de sinecismo y de jerarquía entre los asentamientos puede ser el resultado de dinámicas anteriores, ya que no podemos descartar las complejas particularidades históricas de las comunidades indígenas, como parece suceder en otros territorios europeos. Obviamente que el contacto y la presión romana pueden haber precipitado y acelerado este proceso, a pesar de no haber sido un proceso con un solo sentido y monocausal. Debemos percibir a los oppida en relación estructural con toda una serie de fenómenos sociales, políticos y culturales que ocurren en el sur de Callaecia entre los siglos II a.C. y I d.C..[EN] This study focuses on the analysis of landscapes of power that materialized social and territorial dynamics during the Late Iron Age and early stages of the Roman period in Northwest Iberia. It is driven by the need to develop new and innovative research methodologies, based on robust theories and empirical rigour. Interpretations allow the creation of new knowledge and its applicability to other contexts. A diachronic perspective was adopted, as well as an interdisciplinary methodology, in order to amplify the traditional procedures used in other approaches. This is achieved with the use of geospatial technologies, to characterize the settlement structuring of the territory in this specific period and geography. The main objective of this study is to describe social and politically the communities of the southern part of Northwest Iberia, in the period that spans between the Late Iron Age and the beginning of the Roman Era. Our study area is located in the region of Upper Tâmega and Cávado. This is an area of frontier and cultural hybridization at least since the Iron Age, situated in the transition of the area of influence of the western oppida and the small hillforts of the east. In this region there are accounts of processes of economic growth, although mainly centred in the exploitation of mineral resources, in determent of an intensification of agricultural practices. The result is a specific structure of the territory and particular forms of expression of inequality.In this thesis we will analyse the territorial dynamics, processes of continuity and social change, as well as the different political economies and power strategies, in a period where complex politics of cultural interaction are happening, particularly in the Mediterranean. This leads to an increasing negotiation regarding identity and society. We defined and clarified the different settlement models as well as the various ways the territory was structured in pre-Roman and Roman periods. This analysis was based on the objectification of locational and territorial criteria of each settlement, in order to identify the social decisions that motivated the election of a specific place. Distinct locational and territorial models can be associated with different cultural contexts and forms of social and political organization of the territory. This approach has a comparative character used to analyse variability, more than merely reconstruct positively the conditions that may have influenced the location of sites. Furthermore the study has a starting point in the regional diversity and cultural heterogeneity. Instead of looking at evidence as a homogenous whole following a unilineal evolution, according to a post-colonial perspective we should be contemplating the multiplicity of particular historical experiences, analysed at different scales, before and after the advent of Rome. After the first contacts with the Romans, there was a complex structuration of the settlement patterning in the northwest, visible on the development of great settlements such as the oppidum, who acted as political central points. This phenomenon is prior to the general creation of roman settlements. In the archaeological record, evidence for this is more apparent in the southern part of Galicia and northern Portugal, where the processes of consolidation of the oppida were more massive as well as premature.This process of synoecism and hierarchy of settlement may be a consequence of previous enterprises, since we cannot neglect the complex historical dynamics of the indigenous communities, as it seems to happen in other European territories. Obviously, the contact and pressure from the Roman presence may have accelerated this process, although not necessarily in a unidirectional and monocausal way. This study aims to perceive the phenomenon of the oppida in relation to a series of social, political and cultural aspects, in the context of southern Callaecia between the second century BC and the first century AD.Este trabalho foi realizado com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), através da bolsa de doutoramento com a referência SFRH/BD/65143/2009 (POPH-QREN, tipologia 4.1)Peer reviewe

    Novas metodologias não-invasivas de prospecção arqueológica: o contributo das tecnologias geo-espaciais

    Get PDF
    The aim of this paper is to give an overview of the new survey methods in Archaeology based on the application of geospatial technologies. We will pay particular attention to a concrete remote sensing technology: Light Detection and Ranging (liDAR).Pretende-se com este trabalho apresentar uma breve síntese acerca dos novos métodos de prospecção em Arqueologia baseados em tecnologias geo-espaciais. Dedicaremos particular atenção a uma tecnologia concreta de detecção remota: Light Detection and Ranging (liDAR)

    Late Bronze Age metallic depositions in the AssureiraValley. The case study of Moinhos de Golas site (Solveira, Montalegre, Northern Portugal)

    Get PDF
    Este trabalho tem como objetivo dar a conhecer um conjunto de achados metálicos do Bronze Final, em asso-ciação com fragmentos cerâmicos e líticos, encontrados no sítio de Moinhos de Golas, freguesia de Solveira, concelho de Montalegre. A coleção metálica é composta por armas, artefactos de adorno, utensílios, possíveis elementos de produção metalúrgica, entre outros objetos de difícil classificação. As análises de composição química a peças seleciona-das, embora preliminares, mostram que a maioria dos artefactos foram produzidos numa liga de bronze binário (Cu-Sn). Pelo facto de terem sido encontradas dispersas por vários lugares do outeiro, este grupo de peças não pode considerar-se um depósito fechado.This work aims to publish a set of metal findings attributed to Bronze Age, and found in association with ceramic and lithic fragments. These were found in the Moinhos de Golas site, Solveira parish, in the Montale-gre council. This set consists of metallic weapons, ornaments, tools, and some objects that might be related to metallurgical processes, among other objects difficult to classify. Preliminary elemental analysis made on selected artefacts point out that most objects were produced in a binary bronze alloy. This set of artefacts, given their finding circumstances, should not be regarded as a closed hoard.Este trabalho foi desenvolvido no âmbito dos projetos Metalurgia Primitiva no Território Português – EARLYMETAL (PTDC/HIST-ARQ/110442/2008) e Espaços Naturais, Arquiteturas, Arte rupestre e Deposições na Pré-história Recente da Fachada Ocidental do Centro e Norte Português: das Ações aos Significados - ENARDAS (PTDC/HISARQ/112983/2009), financiado pelo Programa Operacional Temático Factores de Competitividade (COMPETE) e comparticipados pelo Fundo Comunitário Europeu FEDER. Os autores agradecem à Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) as bolsas individuais (SFRH/ BD/65143/2009) e (SFRH/BPD/73245/2010) concedidas a João Fonte e Elin Figueiredo, respetivamente, e o apoio financeiro concedido ao CENIMAT/I3N através do Projecto Estratégico LA25/2013-2014 (PEst-C/CTM/LA0025/2011); a Joe Horst os esclarecimentos gentilmente cedidos sobre as condições de achado; à empresa Metais Jaime Dias, S.A. e ao Dr. Normando Ramos a possibilidade do uso do equipamento de FRX portátil para o estudo preliminar da coleção metálica e à equipa do Museu D. Diogo de Sousa, em Braga, o tratamento e fotografia do conjunto.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Assessing positional accuracy of drainage networks extracted from ASTER, SRTM and OpenStreetMap

    Get PDF
    This study intends to evaluate the positional accuracy and compare the completeness of the drainage networks extracted from three sources of free geographic data, namely from the Digital Elevation Models ASTER and SRTM and the collaborative project OpenStreetMap (OSM), in an area included in the basin of Mondego river, located in the centre of continental Portugal. The drainage networks extracted from ASTER and SRTM are generated considering several values of flow accumulation as the critical level to identify the water courses and the feature “waterway” was extracted from OSM. To assess the completeness and positional accuracy of these water courses the drainage network of the 1/25000 topographic map of the Portuguese Army Geographical Institute was used as reference. The distance between the ASTER, SRTM and OSM derived water courses to the reference data was computed as well as the length of the water courses and the results compared

    A gis-based analysis of the rationale behind roman roads. The case of the so-called via XVII (NW Iberian Peninsula)

    Get PDF
    REFERENCES: Alarcão, J. (2004) Sobre Caladunum e a via de Bracara Augusta a Aquae Flaviae. In Au Jardin des Hespérides. Histoire, société et épigraphie des mondes anciens. Mélanges offerts à Alain Tranoy, C. Auliard and L. Bodiou (ed.), Rennes, Presses Universitaires, pp. 437-456. Argote, J.C. (1734) Memorias para a Historia ecclesiastica do Arcebispado de Braga. Título I. Da Geografia do Arcebispado Primaz de Braga, e da Geografia Antiga da Provincia Bracarense, Tomo Segundo. Lisboa. Argüelles Álvarez, P. y García Sarmiento, I. (2015) Revisión de la mansio de Argentiolum en la Vía XVII Item Bracara Asturicam del Itinerario de Antonino. In Evolución de los espacios urbanos y sus territorios en el Noroeste de la Península Ibérica , R. Martínez Penín y R. Cavero Domínguez (ed.). León, pp. 119-122. Baptista, J.D. (1990) Via Prima. A Via Imperial Romana de Braga a Astorga. Revista Aquae Flaviae, 3, pp. 135-182. Baptista, J.D. (1992) Ubi Caladunum et Praesidium? Duas cidades romanas em Barroso. Revista Aquae Flaviae, 7, pp. 69-79. Barradas, L. (1956) Vias romanas das regiões de Chaves e Bragança. Revista de Guimarães, 66-1-2, pp. 59-239. Beaudry, M. C. and Parno, T. G. (2013) Introduction: Mobilities in Contemporary and Historical Archaeology. In Archaeologies of Mobility and Movement, M. C. Beaudry and T. G. Parno (ed.), New York, Springer, pp. 1-14. Beltrán Lloris, F. (2008) Marcas legionarias de la VI Victrix y la X Gemina en el foro de Caesar Augusta. Veleia, Vol. 24-25, pp. 1069-1080. Bevan, A. (2011) Computational models for understanding movement and territory. In Tecnologías de Información Geográfica y Análisis Arqueológico del Territorio, V. Mayoral Herrera and S. Celestino Pérez (ed.), Mérida, pp. 383-394. Bishop, M.C. (1999) Praesidium: social, military and logistical aspects of the roman army’s provincial distribution during the early principate. In The Roman Army as a Community, A. Goldsworthy and I. Haynes (ed.), Portsmouth, Society for the Promotion of Roman Studies, pp. 111-119 Cameron, C.M. (2013) How People moved among Ancient Societies: Broadening the View. American Anthropologist, 115-2, pp. 218-231. Camino Mayor, J., Peralta Labrador, E. and Torres Martínez, J.F. (eds) (2015) Las Guerras Astur-Cántabras. Gijón, KRK. Capela, M. (1987) Miliários do Conventus Bracaraugustanus em Portugal. Terras de Bouro, Câmara Municipal de Terras de Bouro. Carneiro, S. (2013) As termas medicinais romanas de Chaves. In Arqueologia em Portugal. 150 anos, Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses, pp. 793-802. Carreras, C. and De Soto, P. (2013) The Roman Transport Network: A Precedent for the Integration of the European Mobility. Historical Methods: A Journal of Quantitative and Interdisciplinary History, Vol. 46-3, pp. 117-133. Carretero Vaquero, S. (2000) El campamento romano del Ala II Flavia en Rosinos de Vidriales. La cerámica. Zamora, IEZFO. Carvalho, C. (2006) A Via XVII do Itinerário de Antonino no concelho de Montalegre. In Actas das XVI Jornadas sobre a Função Social do Museu. Ecomuseu de Barroso - Identidade e Desenvolvimento, Montalegre, Ecomuseu de Barroso, pp. 135-146. Carvalho, C. (2007) Revisão da carta arqueológica do concelho de Montalegre para o PDM. Montalegre, Câmara Municipal de Montalegre. Carvalho, C., Lemos, F.S. and Meireles, C. (2006) Conjunto Mineiro Romano em Montalegre. In Actas das XVI Jornadas sobre a Função Social do Museu. Ecomuseu de Barroso - Identidade e Desenvolvimento, Montalegre, Ecomuseu de Barroso, pp. 147-156. Carvalho, H. and Cruz, M. (2014) Peuplement et organisation du paysage dans la partie occidentale du Conventus Bracarensis. In P.L. Dall'Aglio, C. Franceschelli and L. Maganzani (ed.): Atti del IV Convegno Internazionale di Studi Veleiati (Veleia-Lugagnano Val d’Arda, 20-21 Settembre 2013), Bologna, Ante Quem, pp. 487-494. Celis Sánchez, J., Valderas, A. y Muñoz Villarejo, F.A. (2015): “Localización de un nuevo conjunto de campamentos romanos (Castra Aestiva) en la Vía XVII”. En V Jornadas de Jóvenes Investigadores del valle del Duero. Abstract available at: http://arqueologiavalledelduero.jimdo.com/resumenes/romanización/ Chevalier, R. (1997) Les Voies romaines. Paris, Picard. Costa García, J.M. (2013) Arqueología de los asentamientos militares Romanos en la Hispania Altoimperial (27 a.C. - 280 d.C.). Ph.D Thesis, Universidade de Santiago de Compostela. http://dspace.usc.es/handle/10347/8857 Costa García, J.M. (2016) Presencia militar romana en la Chana (Castrocalbón, León). Nailos, Vol. 3, pp. 47-85. de Certeau, M. (2000) La invención de lo cotidiano, 1. Artes de hacer. México D.F., Universidad Iberoamericana. de Soto, P. (2010) Transportation costs in NW Hispania. In The Western RomanAtlantic Façade. A study of the economy and trade in theMar Exterior from the Republic to the Principate, C. Carreras and R. Morais (ed.), Oxford, Archaeopress, pp. 31-43. de Soto, P. and Carreras, C. (2014) GIS and Network Analysis applied to the study of transport in the Roman Hispania. In Actas del XVIII CIAC: Centro y periferia en el mundo clásico, J. M. Álvarez, T. Nogales and I. Rodà (ed.), FÁBREGA ÁLVAREZ, P. (2006): “Moving without destination. A theoretical GIS-based determination of movement from a giving origin”, Archaeological Computing Newsletter, 64, pp. 7-11. Fábrega-Álvarez, P., Fonte, J. and González García, F. J. (2011) Las sendas de la memoria. Sentido, espacio y reutilización de las estatuas-menhir en el noroeste de la Península Ibérica. Trabajos de Prehistoria, Vol. 68-2, pp. 313-330. Fairén Jiménez, S. (2004) ¿Se hace camino al andar? Influencia de las variables medioambientales y culturales en el cálculo de caminos óptimos mediante SIG. Trabajos de Prehistoria, Vol. 61-2, pp. 25-40. Fernández Ochoa, C., Morillo Cerdán, Á. and Gil Sendino, F. (2013) El «Itinerario de Barro». Cuestiones de autenticidad y lectura. Zephyrus, Vol. 70, pp. 151-179. Filipe, M. (2013) A fotogrametria aérea como ferramenta na restituição de paisagens submersas por albufeiras: o caso da barragem da Venda Nova. Master Thesis, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. http://hdl.handle.net/10451/9009 Fonseca Sorribas, D. (2012) El Municipium Romano de Aquae Flaviae y su problemática. Antesteria, 1, pp. 519-528. Fonte, J. (2015) Paisagens em mudança na transição entre a Idade do Ferro e a época Romana no Alto Tâmega e Cávado. Ph.D. Thesis, Universidade de Santiago de Compostela. http://hdl.handle.net/10347/13786 Fontes, L. and Andrade, F. (2010) Revisão do inventário arqueológico do concelho de Boticas. Relatório final. Trabalhos Arqueológicos da UAUM, Memórias 8. Braga, UAUM. Fontes, L. and Andrade, F. (2012) O traçado da via romana Bracara-Asturica, por Aguae Flaviae, no concelho de Boticas. Trabalhos Arqueológicos da UAUM, Memórias 24. Braga, UAUM. Fontes, L. and Roriz, A. (2007) Património Arqueológico e Arquitectónico de Vieira do Minho. Vieira do Minho, Município de Vieira do Minho. Fontes, L. and Roriz, A. (2012) O traçado da via romana Bracara-Asturica, por Aquae Flaviae, no concelho de Vieira do Minho. Trabalhos Arqueológicos da UAUM, Memórias 21. Braga, UAUM. García-Bellido, M.P. (2006) El abastecimiento de moneda al ejército de Hispania en el noroeste. In Los campamentos romanos en Hispania (27 a.C.-192 d.C): el abastecimiento de moneda, M.P. García-Bellido (ed.), Madrid, CSIC-Instituto Histórico Hoffmeyer-Instituto de Historia-Polifemo, Vol II, pp. 623-671. Gibson, E. (2007) The Archaeology of Movement in a Mediterranean Landscape. Journal of Mediterranean Archaeology, 20(1), pp. 61-87. Gómez Moreno, M. (1927) Catálogo monumental de España: Provincia de Zamora. Madrid, Ministerio de Instrucción Pública y Bellas Artes. González Álvarez, D. (2011) Vías romanas de montaña entre Asturias y León. La integración de la Asturia transmontana en la red viaria de Hispania, Zephyrus, Vol. 67, pp. 171-192. González Fernández, M.L. (1997) La fortificación campamental de Asturica Augusta. Astorga, Ayuntamiento de Astorga. González Fernández, E. and Vidal Encinas, J.M. (2005) La Legio X Gémina y Astúrica (Astorga - León). In Arqueología Militar Romana en Europa. Actas del Congreso celebrado en Segovia del 3 al 14 de julio de 2001, C. Pérez-González & E. Illarregui (ed.), Salamanca: Junta de Castilla y León – Universidad SEK de Segovia, pp. 207-218. Güimil-Fariña, A. and Parcero-Oubiña, C. (2015) “Dotting the joins”: a non-reconstructive use of Least Cost Paths to approach ancient roads. The case of the Roman roads in the NW Iberian Peninsula. Journal of Archaeological Science, Vol. 54, pp. 31-44. Gurt, J.M. and Rodà, I. (2005) El Pont del Diable. El monumento romano dentro de la política territorial augustea. Archivo Español de Arqueología, Vol. 78, pp. 147-165. doi:10.3989/aespa.2005.v78.78 Herves Raigoso, F. and Rodríguez Colmenero, A. (2010) Nuevo documento sobre la presencia de la Legio VI Victrix”, Larouco, Vol. 5, pp. 213-214. Herzog, I. (2013) The Potential and Limits of Optimal Path Analysis. In Computational Approaches to Archaeological Spaces, A. Bevan and M. Lake (ed.), Walnut Creek, Left Coast Press, pp. 179-211. Herzog, I. (2014) A review of case studies in archaeological least-cost analysis. Archeologia e Calcolatori, Vol. 25, pp. 223-239. Hyslop, J. (1984) The Inka Road System. Orlando, Academic Press. Irujo Lizaur, J. (2008) Sellos sobre material latericio de la Legio IIII Macedonica en la colonia Clunia Sulpicia. Oppidum, Vol. 4, pp. 99-112. Wesseling, P. (1735) Vetera romanorum itineraria, sive Antonini Augusti itinararium: cum integris Jos. Simleri, Hieron. Suritae, et And. Schotti notis. Itinerarium hierosolymitanum et Hieroclis grammatici synecdemus, Amsterdam, Wetstenium and G. Smith. Kantner, J. (2012) Realism, Reality, and Routes. Evaluating Cost-Surface and Cost-Path Algorithms. In Least Cost Analysis of Social Landscapes. Archaeological Case Studies, D. A. White and S. L. Surface-Evans (ed.), The University of Utah Press, pp. 225-238. Laubenheimer, F. (1985) La production des amphores en Gaule Narbonnaise. Paris, Les Belles Lettres. Le Roux, P. (1982) L’Armée Romaine et l’organisation des provinces ibériques.D’Auguste a l’invasion de 409, Paris, Centre Pierre Paris. Lemos, F.S. (1993) Povoamento romano de Trás-os-Montes Oriental. Ph.D. Thesis, Universidade do Minho. Lemos, F.S. (2000) A Via Romana entre Bracara Augusta e Asturica Augusta, por Aquae Flaviae. Revista de Guimarães, 110, pp. 15-51. Lemos, F.S. and Martins, C. (2010) Povoamento e rede viária no território de influência de Aquae Flaviae. In C. Martins (ed.), Mineração e povoamento na Antiguidade no Alto Trás-os-Montes Ocidental, Porto, CITCEM, pp. 79-105. Lemos, F.S. and Martins, C. (2011) Civitates e exploração aurífera romana no Noroeste da Península Ibérica. In J.M. Mata Perelló, L.T. Abat and N. Fuentes Prieto (ed.), Actas del V Congreso Internacional sobre Minería y Metalurgia Históricas en el Suroeste Europeo (León 2008), Lleida: SEDPGYM, pp. 499-508. Lemos, F.S. and Morais, P. (2004) Vias augustas e mineração aurífera. Forum, 36, pp. 15-56. Lima, A. and Argüello Menéndez, J. (2004) Bragança. Um olhar sobre a História. Bragança, Câmara Municipal de Bragança. Llobera, M. (2000) Understanding Movement: a Pilot Model Towards the Sociology of Movement. In Beyond the map: archaeology and spatial technologies, G. R. Lock (ed.), Amsterdam, IOS Press, pp. 65-84. Llobera, M. (2012) Life on a Pixel: Challenges in the Development of Digital Methods Within an “Interpretive” Landscape Archaeology Framework. Journal of Archaeological Method and Theory, Vol. 19-4, pp. 495-509. Llobera, M. and Sluckin, T. J. (2007) Zigzagging: Theoretical insights on climbing strategies. Journal of Theoretical Biology, Vol. 249-, pp. 206-217. Lobos, L. (2012) Recuperação da paisagem primitiva da barragem do Alto Rabagão através de fotografias aéreas históricas. Master Thesis, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. http://hdl.handle.net/10451/8981 Loewinsohn, E. (1965) Una calzada y dos campamentos romanos del conuentus asturum. Archivo Español de Arqueología, 38, pp. 26-43. Lostal Pros, J. (2009) Los miliarios de la via romana de las Cinco Villas y del Pirineo aragonés. In Item a Caesarea Augusta Beneharno: la carretera romana de Zaragoza al Bearn, I. Moreno Gallo (ed.), Ejea de los Caballeros, Centro de Estudios de las Cinco Villas, pp. 191-237. Maciel, T. and Maciel, M.J. (2004) Estradas romanas no território de Vinhais: a antiga rede viária e as suas pontes, Vinhais, Câmara Municipal de Vinhais. Margaria, R. (1938) Sulla fisiologia e specialmente sul consumo energetico della marcia e della corsa a varia velocità ed inclinazione del terreno. Atti Accademia Nazionale dei Lincei, Vol. 7-, pp. 299-368. Martins, C. (2010) A mineração em época Romana. In C. Martins (ed.): Mineração e povoamento na Antiguidade no Alto Trás-os-Montes Ocidental, Porto, CITCEM, pp. 107-120. Martins, M., Lemos, F.S. and Pérez Losada, F. (2005) O Povoamento Romano no território dos Galaicos Bracarenses. In C. Fernández Ochoa and P. García Díaz (ed.), Unidad y Diversidad en el Arco Atlántico en Época Romana. III Coloquio Internacional de Arqueología en Gijón, BAR International Series 1371, pp. 279-296. Mascarenhas, J. anda Barata, F.T. (1988) Estação arqueológica da Ciada (Gralhas/Solveira-Concelho de Montalegre). Relatório sobre o impacto na Estação da via em construção. Évora, Universidade de Évora. Minetti, A. E., Moia, C., Roi, G. S., Susta, D. and Ferretti, G. (2002) Energy cost of walking and running at extreme uphill and downhill slopes. Journal of Applied Physiology, Vol. 93-3, pp. 1039-1046. Montalvão A. (1971) Notas sobre vias romanas em terras flavienses. Chaves. Morais, P. (2005) Via romana. O traçado da via XVII do Itinerário de Antonino, via Bracara-Asturica por Aquae Flaviae. Chaves, Câmara Municipal de Chaves. Moreno Gallo, I. (2006) Vías romanas de Astorga. In Nuevos Elementos de Ingeniería Romana, III Congreso de las Obras Públicas Romanas, Astorga, Junta de Castilla y León- Colegio de Ingenieros Técnicos de Obras Públicas, pp. 23-65. Moreno Gallo, I. (2011) Identificación y descripción de la vía de Astorga a Braga por Chaves. De Asturica a Veniata. In Vías romanas en Castilla y León, Valladolid, Junta de Castilla y León, pp. 2-38. Morillo Cerdán, Á. (2002) Conquista y estrategia: el ejército romano durante el periodo augusteo y julio-claudio en la región septentrional de la Península Ibérica. In Arqueología Militar Romana en Hispania, Á. Morillo Cerdán (ed.), Madrid, CSIC – Ed. Polifemo, pp. 67-93. Morillo Cerdán, Á. (1996) Los campamentos romanos de la Meseta Norte y el Noroeste: ¿un limes sin fronteras?. In Los Finisterres atlánticos en la Antigüedad : época prerromana y romana, C. Fernández Ochoa and M. Fernández Miranda (ed.), Madrid, Electra, pp. 77-83. Morillo Cerdán, Á. (2009) The Augustean Spanish experience: the origin of limes system? In Limes XX. Estudios sobre la frontera romana, Á. Morillo Cerdán, N. Hanel and E. Martín Hernández (ed.), Madrid, CSIC-Ed. Polifemo, pp. 239-251. Murrieta-Flores, P. (2012) Understanding human movement through spatial technologies. The role of natural areas of transit in the Late Prehistory of South-western Iberia. Trabajos de Prehistoria, Vol. 69-1, pp. 103-122. Murrieta-Flores, P., Garcia Sanjuan, L. and Wheatley, D. (2011) Movilidad y vias de paso en los paisajes prehistoricos: Megalitos y vias pecuarias en Almaden de la Plata (Sevilla, Espana). In Tecnologías de Informacion Geografica y Anaisis Arqueologico del Territorio. Actas del V Symposio Internacional Arqueología de Merida (Merida, 7-10 de Noviembre de 2007), V. Mayoral Herrera and S. Celestino Perez (ed.), pp. 412-423. Pandolf, K. B., Givoni, B. and Goldman, R. F. (1977) Predicting energy expenditure with loads while standing or walking very slowly. Journal of Applied Physiology, Vol. 43-4, pp. 577-581. Parcero Oubiña, C. and Fábrega-Álvarez, P. (2010) Una arqueología del movimiento: modelización de la evolución histórica del tránsito entre el Deza y Santiago. In Reconstruyendo la historia de la comarca de Ulla-Deza (Galicia, España). Escenarios arqueológicos del pasado, P. P. Martínez and F. C. Boado (ed.), Santiago de Compostela, CSIC, pp. 145-157. Parcero-Oubiña, C., Fábrega-Álvarez, P., Güimil-Fariña, A., Fonte, J. and Valdez-Tulett, J. (2013) Castros, caminos, rutas y ocupación del espacio. Modelización y análisis de las formas de movilidad asociadas a los asentamientos de la Edad del Hierro a través de herramientas SIG. In Petroglifos, paleoambiente y paisaje. Estudios interdisciplinares del arte rupestre de Campo Lameiro (Pontevedra), F. Criado-Boado, A. Martínez-Cortizas and M. V. García Quintela (ed.), Madrid, CSIC, pp. 171-185. Polla, S. and Verhagen, P. (2014) Computational Approaches to the Study of Movement in Archaeology, Theory, Practice and Interpretation of Factors and Effects of Long Term Landscape Formation and Transformation. Topoi - Berlin Studies of the Ancient World, DeGruyter. Pérez Losada, F. (2002) Entre a cidade e a aldea. Estudio arqueohistórico dos aglomerados secundários Romanos en Galicia. Brigantium, Vol. 13, pp. 15-348. Rabanal Alonso, M.A. (1988) Vías romanas de la provincia de León, León, Institución Fray Bernardino de Sahagún. Redweik, P., Roque, D., Marques, A., Matildes, R. and Marques, F. (2010) Triangulating the Past: Recovering Portugal’s Aerial Images Repository. Photogrammetric Engineering y Remote Sensing, 76-9, pp. 1007-1018. Richards-Rissetto, H. and Landau, K. (2014) Movement as a means of social (re)production: using GIS to measure social integration across urban landscapes. Journal of Archaeological Science, Vol. 41-, pp. 365-375. Rodríguez, J. (1970) Las vías militares romanas en la actual provincia de León. In Legio VII Gemina, A. Viñayo González (ed.), León, Excma. Diputación Provincial, pp. 401-439. Rodríguez Colmenero, A. (1996) Integración administrativa del Noroeste peninsular en las estructuras romanas. In Lucus Augusti I. El amanecer de una ciudad, A. Rodríguez Colmenero (ed.), A Coruña, Fundación Pedro Barrié de la Maza, pp. 265-299. Rodríguez Colmenero, A. (1997) Aquae Flaviae I. Fontes epigráficas da Gallaecia Meridional Interior, Chaves, Câmara Municipal de Chaves. Rodríguez Colmenero, A., Ferrer Sierra, S. And Álvarez Asorey, R. (2004) Miliarios e outras inscricións viarias romanas do Noroeste hispánico (conventos bracarense, lucense e asturicense), Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega. Roldán Hervás, J. (1975) Itineraria Hispana: fuentes antiguas para el estudio de las vías romanas en la Península Ibérica, Valladolid, Universidad de Valladolid. Saavedra Moragas, E. (1862) Las obras públicas en los antiguos tiempos. Discurso leído ante la Real Academia de la Historia, Madrid, Real Academia de la Historia. Sánchez Palencia, F.J., Orejas, A., Sastre, I. y Pérez, L. (2006) Las zonas mineras romanas del Noroeste Peninsular. Infraestructura y organización del territorio. In Nuevos Elementos de Ingeniería Romana. III Congreso de las Obras Públicas Romanas, Astorga, Junta de Castilla y León- Colegio de Ingenieros Técnicos de Obras Públicas, pp. 265-285. Siart, C., Eitel, B. and Panagiotopoulos, D. (2008) Investigation of past archaeological landscapes using remote sensing and GIS: a multi-method case study from Mount Ida, Crete. Journal of Archaeological Science, Vol. 35-11, pp. 2918-2926. Snead, J. E., Erickson, C. L. and Darling, J. A. (2009) Making Human Space: The Archaeology of Trails, Paths and Roads. In Landscapes of movement: trails, paths, and roads in anthropological perspective, J. E. Snead, C. L. Erickson and J. A. Darling (ed.), Philadelphia, University of Pennsylvania, Museum of Archaeology, and Anthropology, pp. 1-19. Snead, J. E., Erickson, C. L., Darling, J. A., Archaeology, U. o. P. M. o. and Anthropology. (2009) Landscapes of movement: trails, paths, and roads in anthropological perspective, University of Pennsylvania Museum of Archaeology and Anthropology. Stanish, C., Vega, E. d. l., Moseley, M., Williams, P. R., Chávez J, C., Vining, B. and LaFavre, K. (2010) Tiwanaku trade patterns in southern Peru. Journal of Anthropological Archaeology, Vol. 29-4, pp. 524-532. Teixeira, R. (1996) De Aquae Flaviae a Chaves. Povoamento e organização do território entre a Antiguidade e a Idade Média. Master Thesis, Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Tobler, W. (1993) Three presentations on geographical analysis and modelling. Santa Barbara, National Center for Geographic Information and Analysis. Vega Avelaira, T. (2008) El ejército y las obras públicas en el Imperio romano: el desarrollo de las comunicaciones terrestres. In IV Congreso de las Obras Públicas en la Ciudad Romana, Lugo, Colegio de Ingenieros Técnicos de Obras Públicas, pp. 51-76. Verhagen, P. and Jeneson, K. (2012) A Roman Puzzle. Trying to Find the Via Belgica with GIS. In Thinking Beyond the Tool. Archaeological Computing and the Interpretive Process, A. Chrysanthi, P. M. Flores and C. Papadopoulos (ed.), Oxford, Archaeopress, pp. 123-130. Verhagen, P., Polla, S. and Frommer, I. (2014) Finding Byzantine junctions with Steiner trees. In Computational Approaches to Movement in Archaeology. Theory, practice and interpretation of factors and effects of long term landscape formation and transformation, S. Polla and P. Verhagen (ed.), Berlin, De Gruyter, pp. 73-97. Villaronga, L. (1970): Emisión monetaria augustea con escudo atribuible a P. Carisio y la zona norte de Hispania. In XI Congreso Nacional de Arqueología, Mérida y Cáceres 26-29 de marzo de 1969, Zaragoza, pp. 591-600. White, D. A. and Surface-Evans, S. L. (Editors) (2012) Least Cost Analysis of Social Landscapes. Archaeological Case Studies, The University of Utah Press. Wheatley, D. W., García Sanjuán, L., Murrieta Flores
    corecore