32 research outputs found

    Seed size influence on germination responses to light and temperature of seven pioneer tree species from the Central Amazon

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    In Amazon secondary forests are dominated by pioneer species that typically produce large amounts of small and dormant seeds that are able to form a persistent soil seed bank. Seed dormancy in this group of species is overcome by environmental conditions found in open areas, such as high irradiation or alternating temperatures. Nevertheless, a variety of germination responses to environmental factors is known among pioneers; some of them may germinate in diffuse light or in darkness condition at constant temperature. Seed mass can be considered as one of the factors that promotes this variety. Regarding species with very small seeds, it seems that the trigger for germination is light and for larger seeds temperature alternation may be a more important stimulus. In this study we established a relationship between seed mass and germination response to light and alternating temperature for a group of seven woody pioneer species from the Amazon forest. We found that an increase in seed mass was followed by a decrease in the need for light and an increase in the tolerance to alternating temperatures. Understanding germination strategies may contribute with the knowledge of species coexistence in high diverse environments and also may assist those involved in forest management and restoration.Na Amazônia as florestas secundárias são dominadas por espécies pioneiras que, normalmente, produzem grandes quantidades de sementes pequenas, dormentes e capazes de formar bancos de sementes no solo. A dormência neste grupo de espécies é superada pelas condições ambientais de áreas abertas, como alta irradiação ou alternância de temperaturas. No entanto, uma variedade de respostas de germinação aos fatores ambientais é conhecida entre as pioneiras; algumas germinam em luz difusa ou no escuro sob temperatura constante. Um dos fatores promotores desta variedade é a massa das sementes. Parece que para as espécies com sementes muito pequenas, o estímulo para que ocorra germinação é a luz e, para sementes maiores, a alternância de temperatura pode ser um estímulo mais importante. Neste estudo, estabeleceu-se uma relação entre a massa das sementes e a resposta de germinação à luz e temperatura para sete espécies pioneiras arbóreas da floresta amazônica. Descobrimos que o aumento na massa da semente foi acompanhado por diminuição da necessidade por luz e aumento da tolerância à alternância de temperatura. Compreender estratégias de germinação pode contribuir para os conhecimentos sobre a coexistência de espécies em ambientes altamente diversos e também pode ajudar aos pesquisadores envolvidos no manejo e restauração florestal

    Variações espaço-temporais no estoque de sementes do solo na floresta amazônica

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    A dispersão eficiente, a longevidade e a capacidade das sementes de permanecer em estado latente a espera de condições adequadas de germinação no banco de sementes do solo da floresta garantem a presença de espécies arbóreas pioneiras nas áreas perturbadas. As variações estacionais e espaciais na densidade e na composição florística do banco de sementes em Florestas Tropicais Úmidas são assuntos ainda pouco compreendidos. Este trabalho verificou a existência de modificações espaço-temporais do banco de sementes presente em áreas de Floresta Tropical úmida localizadas próximas a Manaus, AM. Em cada uma das seis áreas estudadas, foram coletadas 40 amostras circulares de solo superficial (10 cm de diâmetro e 2 cm de profundidade) ao acaso. Essas amostras foram coletadas a cada dois meses, entre agosto/2004 e junho/2005,. As amostras de solo foram distribuídas em bandejas em casa de vegetação e a emergência das sementes presentes no solo foi acompanhada por 4 meses. Houve uma redução significativa (H: 14,09, p < 0,05) na densidade média de sementes no solo em junho (início da estação seca) em relação a fevereiro (meio da estação chuvosa). Houve também diferença significativa (H: 188,72, p < 0,05) na densidade média de sementes do solo presente nas diferentes áreas amostradas. Assim como para outras áreas de florestas tropicais, o banco de sementes permanente da floresta foi dominado por espécies pioneiras, principalmente da família Melastomataceae, enquanto as espécies típicas da Floresta Tropical madura foram raras no solo florestal

    Seed banks of temperate deciduous forests during secondary succession

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    Question: (i) How does former land use and land use intensity affect seed bank development during post-agricultural succession? (ii) How does time since the last clear-cut change seed bank composition during post-clear-cut succession? Methods: One data set was compiled per succession type using the following selection criteria: (i) the data set included a successional series, (ii) plots were located in mesotrophic forest plant communities and (iii) vegetation data were available. The post-agricultural succession data set comprised 76 recent forest plots (eight studies); the post-clear-cut succession data set comprised 218 ancient forest plots (three studies). Each data set was analysed separately using either linear mixed models or generalized linear models, controlling for both environmental heterogeneity and variation between study locations. Results: In the post-agricultural succession data set, land use and time significantly affected nearly all the studied seed bank characteristics. Seed banks on former arable land recovered poorly even after 150 year of restored forest cover, whereas moderate land use intensities (grasslands, heathlands) yielded more rapid seed bank recovery. Time was a significant determinant of all but two soil seed bank characteristics during post-clear-cut succession. Seed banks in managed ancient forest differed strongly in their characteristics compared to primary forest seed banks. Conclusions: Forest seed banks bear the marks of former land use and/or forest management and continue to do so for at least 150 years. Nevertheless, time since the last major disturbance, being either former land use or clear-cutting, remains a significant determinant of the seed bank.status: publishe

    Seed banks of temperate deciduous forests during secondary succession

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    Question: (i) How does former land use and land use intensity affect seed bank development during post-agricultural succession? (ii) How does time since the last clear-cut change seed bank composition during post-clear-cut succession? Methods: One data set was compiled per succession type using the following selection criteria: (i) the data set included a successional series, (ii) plots were located in mesotrophic forest plant communities and (iii) vegetation data were available. The post-agricultural succession data set comprised 76 recent forest plots (eight studies); the post-clear-cut succession data set comprised 218 ancient forest plots (three studies). Each data set was analysed separately using either linear mixed models or generalized linear models, controlling for both environmental heterogeneity and variation between study locations. Results: In the post-agricultural succession data set, land use and time significantly affected nearly all the studied seed bank characteristics. Seed banks on former arable land recovered poorly even after 150 year of restored forest cover, whereas moderate land use intensities (grasslands, heathlands) yielded more rapid seed bank recovery. Time was a significant determinant of all but two soil seed bank characteristics during post-clear-cut succession. Seed banks in managed ancient forest differed strongly in their characteristics compared to primary forest seed banks. Conclusions: Forest seed banks bear the marks of former land use and/or forest management and continue to do so for at least 150 years. Nevertheless, time since the last major disturbance, being either former land use or clear-cutting, remains a significant determinant of the seed bank
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