6,047 research outputs found

    Mercosul: Estado e infraestrutura em direção à integração física e comercial

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    Este artigo tem por objetivo discutir a importância da infraestrutura no processo de integração regional entre os países membros do MERCOSUL, considerando aspectos relevantes como a influência do Estado e a importância dos territórios na construção de uma unidade regional. A infraestrutura pode ser uma importante estratégia na construção de um território integrado. A integração regional entre os países membros do bloco necessita ser repensada. A infraestrutura surge como alternativa e reforço da estrutura comercial e política através do elo territorial.

    THE USE OF THREE-DIMENSIONAL VISUALIZATION TOOLS TO DETECT DEFICIENCIES IN GEOMETRIC ROADWAY DESIGNS

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    The use of three-dimensional (3D) visualization technologies in the field oftransportation sciences has contributed not only to the assessment of the impact of aroad project on its surroundings but also to the development and study of elementsof the geometric design itself. The present study aimed to assess the effectiveness ofthe use of 3D visualization tools in the detection of poor compatibility between thehorizontal and vertical alignments of a road project. The assessment was performedby conducting tests with groups of participants who were students from a civilengineering course with no experience in the development of geometric roadwaydesigns. These participants each assessed two road stretches: one stretch withunflawed coordination between the vertical and horizontal alignments of the roadand another stretch in which this coordination had been intentionally distorted. Itwas used an application software for roadway geometric designs that allowed the creation of a video of the trajectory of the targeted road. Subsequently, theparticipants answered a questionnaire that aided the interpretation of the resultsregarding the design deficiencies in road layouts perceived from the 3Dvisualization of the roadways

    Entimema e textualização

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    A questão central deste artigo refere-se às relações existentes entre o conceito retórico de entimema e o conceito semiótico de textualização. Este pode ser aproximado do entimema e mesmo considerado uma definição desse fenômeno discursivo, central na retórica aristotélica? Em que as proposições atuais da “retórica tensiva” podem sugerir uma resposta? O estatuto do entimema na história da retórica — situado entre a abordagem argumentativa do conceito realizada por Aristóteles e o enfoque da lógica de Port Royal — leva à articulação entre o parâmetro lógico (a categorização implícita que é projetada) e o parâmetro pragmático, que delega o implícito ao enunciatário e solicita sua participação na interpretação. Torna-se possível, então, estabelecer uma aproximação com a textualização semiótica: sua definição, o espaço de enunciação liberado, seus limites como operação discursiva do agenciamento e da assunção dos dados elípticos e previsíveis do discurso. Somos, desse modo, levados a refletir sobre o aporte da retórica tensiva para a abordagem semiótica da textualização, e a enfatizar especialmente os modos de co-presença das significações na assunção do sentido pelo sujeito interpretativo. Essa análise nos convida a isolar a componente tímica que se encontra no coração do entimema (a en-timia) e a visar à passagem do entimema em um sentido estrito (estrutura cognitiva da argumentação) para o entimema em uma acepção abrangente (integrante de direito da componente tímica da assunção e da dimensão passional do discurso). Seu desenvolvimento na direção dos discursos figurativos permitirá, enfim, propor a noção de “entimema figurativo”, cuja problemática será discutida e explorada por meio da teoria da leitura de Proust, a qual é compreendida como um ato de textualização que se funda sobre uma série de categorias que são correlacionadas a partir do material–imagem: correlação entre o perceptivo e o discursivo, entre o crer cognitivo e a incorporação do sensível na emoção, entre a criação textual e a leitura. A renovação do pensamento semiótico acerca da retórica está menos relacionada à reparação de uma falta — por que a semiótica preteriu o edifício retórico ao longo de seu desenvolvimento? — que a uma evolução das orientações de sua pesquisa. Voltada agora para apreensão do discurso em ato, a semiótica esforça-se para descrever, na base de seus fundamentos teóricos, a construção do sentido de um modo mais próximo da enunciação viva. Em tal perspectiva, a semiótica não podia deixar de interrogar novamente a retórica, enfocando-a, evidentemente, como um todo; isto é, rejeitando toda a divisão histórica entre retórica da argumentação e retórica dos tropos para tentar restabelecer a reflexão sobre a base comum em que originariamente ambas foram fundadas. No centro dessa nova abordagem, as hipóteses analíticas da “retórica tensiva” foram avaliadas essencialmente em um reexame tropológico. Diferentemente de uma abordagem substitutiva da figura, em que um conteúdo “figurado” substitui um conteúdo “próprio”, a retórica tensiva retoma as análises de Ricoeur e de Prandi e postula, na manifestação da figura, uma co-presença, tensa e concorrencial, de vários modos de existência da significação correlacionados uns aos outros em razão da convocação feita pelo enunciado. Um dos desafios de tal competição semântica é a articulação das relações entre as vertentes sensível, inteligível, passional e interpretativa da significação tropológica. Ora, pode-se considerar que essa hipótese tem um alcance global e diz respeito à dimensão discursiva geral da retórica e não apenas às figuras tomadas de forma isolada. Exercício do fazer persuasivo, tradicionalmente a retórica é, por excelência, “o lugar de encontro do homem e do discurso”, segundo a fórmula de Meyer. Em sua rica introdução à Retórica de Aristóteles , o autor se propõe a defini-la a partir de uma dupla polaridade: de um lado, ela trata “da problemática no discurso” , ocupa-se do que é provável, incerto, contestável, do que poderia ser diferente ou mesmo não ser; assim, determina o espaço da palavra frágil e a realidade de outras formas de discursividade que não as do apodíctico (o necessário, o intangível da lógica). De outro, a retórica surge como “a negociação da distância entre os sujeitos”, e chama necessariamente a atenção para as instâncias de enunciação e, mais além, marca sua implicação sensível nos atos de fala (nos quais se podem inferir, a partir de um enunciado descritivo, efeitos pragmáticos e passionais, tais como ameaça/benevolência, inveja/generosidade, etc.). Nesse sentido, a retórica “modaliza, escreve Meyer, o questionamento do outro, questionamento que revela uma ou outra paixão” . No coração da retórica instala-se, portanto, ao mesmo tempo, de um lado, pela ausência (o elíptico, o oculto, o incerto), o espaço do sentido, e, de outro, o engajamento, a inscrição do sujeito — instância de enunciação sensibilizada — que vem, interpretativa e passionalmente, “preencher” esse espaço (segundo a figura correntemente utilizada por Proust). Como se articulam essas duas dimensões, a vacância de uma significação imperfeita e a ocupação desse espaço pelo sujeito? Essa interrogação está no centro de nosso estudo e será desenvolvida em três momentos: inicialmente, evocaremos a figura do entimema, essencial na retórica clássica, uma vez que define um modo de raciocínio específico e recobre precisamente a dupla polaridade definicional; em seguida, aproximaremos a concepção semiótica da textualização da concepção retórica do entimema para enfocar as interferências e as oposições entre os domínios abertos por esses conceitos; enfim, considerando a leitura como um ato de textualização, nos esforçaremos para mostrar como a dupla dimensão da leitura, segundo Proust, simultaneamente interpretativa e emocional, constitui uma variedade de entimema, “o entimema figurativo”. Essa hipótese de trabalho será examinada mediante a análise de um trecho de Combray.A questão central deste artigo refere-se às relações existentes entre o conceito retórico de entimema e o conceito semiótico de textualização. Este pode ser aproximado do entimema e mesmo considerado uma definição desse fenômeno discursivo, central na retórica aristotélica? Em que as proposições atuais da “retórica tensiva” podem sugerir uma resposta? O estatuto do entimema na história da retórica — situado entre a abordagem argumentativa do conceito realizada por Aristóteles e o enfoque da lógica de Port Royal — leva à articulação entre o parâmetro lógico (a categorização implícita que é projetada) e o parâmetro pragmático, que delega o implícito ao enunciatário e solicita sua participação na interpretação. Torna-se possível, então, estabelecer uma aproximação com a textualização semiótica: sua definição, o espaço de enunciação liberado, seus limites como operação discursiva do agenciamento e da assunção dos dados elípticos e previsíveis do discurso. Somos, desse modo, levados a refletir sobre o aporte da retórica tensiva para a abordagem semiótica da textualização, e a enfatizar especialmente os modos de co-presença das significações na assunção do sentido pelo sujeito interpretativo. Essa análise nos convida a isolar a componente tímica que se encontra no coração do entimema (a en-timia) e a visar à passagem do entimema em um sentido estrito (estrutura cognitiva da argumentação) para o entimema em uma acepção abrangente (integrante de direito da componente tímica da assunção e da dimensão passional do discurso). Seu desenvolvimento na direção dos discursos figurativos permitirá, enfim, propor a noção de “entimema figurativo”, cuja problemática será discutida e explorada por meio da teoria da leitura de Proust, a qual é compreendida como um ato de textualização que se funda sobre uma série de categorias que são correlacionadas a partir do material–imagem: correlação entre o perceptivo e o discursivo, entre o crer cognitivo e a incorporação do sensível na emoção, entre a criação textual e a leitura. A renovação do pensamento semiótico acerca da retórica está menos relacionada à reparação de uma falta — por que a semiótica preteriu o edifício retórico ao longo de seu desenvolvimento? — que a uma evolução das orientações de sua pesquisa. Voltada agora para apreensão do discurso em ato, a semiótica esforça-se para descrever, na base de seus fundamentos teóricos, a construção do sentido de um modo mais próximo da enunciação viva. Em tal perspectiva, a semiótica não podia deixar de interrogar novamente a retórica, enfocando-a, evidentemente, como um todo; isto é, rejeitando toda a divisão histórica entre retórica da argumentação e retórica dos tropos para tentar restabelecer a reflexão sobre a base comum em que originariamente ambas foram fundadas. No centro dessa nova abordagem, as hipóteses analíticas da “retórica tensiva” foram avaliadas essencialmente em um reexame tropológico. Diferentemente de uma abordagem substitutiva da figura, em que um conteúdo “figurado” substitui um conteúdo “próprio”, a retórica tensiva retoma as análises de Ricoeur e de Prandi e postula, na manifestação da figura, uma co-presença, tensa e concorrencial, de vários modos de existência da significação correlacionados uns aos outros em razão da convocação feita pelo enunciado. Um dos desafios de tal competição semântica é a articulação das relações entre as vertentes sensível, inteligível, passional e interpretativa da significação tropológica. Ora, pode-se considerar que essa hipótese tem um alcance global e diz respeito à dimensão discursiva geral da retórica e não apenas às figuras tomadas de forma isolada. Exercício do fazer persuasivo, tradicionalmente a retórica é, por excelência, “o lugar de encontro do homem e do discurso”, segundo a fórmula de Meyer. Em sua rica introdução à Retórica de Aristóteles , o autor se propõe a defini-la a partir de uma dupla polaridade: de um lado, ela trata “da problemática no discurso” , ocupa-se do que é provável, incerto, contestável, do que poderia ser diferente ou mesmo não ser; assim, determina o espaço da palavra frágil e a realidade de outras formas de discursividade que não as do apodíctico (o necessário, o intangível da lógica). De outro, a retórica surge como “a negociação da distância entre os sujeitos”, e chama necessariamente a atenção para as instâncias de enunciação e, mais além, marca sua implicação sensível nos atos de fala (nos quais se podem inferir, a partir de um enunciado descritivo, efeitos pragmáticos e passionais, tais como ameaça/benevolência, inveja/generosidade, etc.). Nesse sentido, a retórica “modaliza, escreve Meyer, o questionamento do outro, questionamento que revela uma ou outra paixão” . No coração da retórica instala-se, portanto, ao mesmo tempo, de um lado, pela ausência (o elíptico, o oculto, o incerto), o espaço do sentido, e, de outro, o engajamento, a inscrição do sujeito — instância de enunciação sensibilizada — que vem, interpretativa e passionalmente, “preencher” esse espaço (segundo a figura correntemente utilizada por Proust). Como se articulam essas duas dimensões, a vacância de uma significação imperfeita e a ocupação desse espaço pelo sujeito? Essa interrogação está no centro de nosso estudo e será desenvolvida em três momentos: inicialmente, evocaremos a figura do entimema, essencial na retórica clássica, uma vez que define um modo de raciocínio específico e recobre precisamente a dupla polaridade definicional; em seguida, aproximaremos a concepção semiótica da textualização da concepção retórica do entimema para enfocar as interferências e as oposições entre os domínios abertos por esses conceitos; enfim, considerando a leitura como um ato de textualização, nos esforçaremos para mostrar como a dupla dimensão da leitura, segundo Proust, simultaneamente interpretativa e emocional, constitui uma variedade de entimema, “o entimema figurativo”. Essa hipótese de trabalho será examinada mediante a análise de um trecho de Combray

    UMA ARQUITETURA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

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    The investigation reported here proposed the use of a set of technological resources for teaching Science through a conceptual framework that aimed to stimulate interaction among students cooperatively, with the goal of developing in them social and cognitive skills related to the Natural Sciences curriculum. The Pedagogical Architecture for Teaching Science (PATS) used cooperative learning methods ‘Peer Review’ and ‘Group Investigation,’ with activities mediated through several technological resources that constituted a simple, dynamic, and adaptable virtual learning environment, essential for the continuity of school activities during a period still marked by restrictions on in-person activities due to the COVID-19 pandemic. A case study conducted with 9th-grade students in elementary school comprised three phases: Pre-intervention (Diagnostic Phase); Intervention (Application Phase), and Post-intervention (Evaluation Phase). Results gave evidence that APEC favored the development of specific skills and competencies in the field of Natural Sciences, as students, through it, created cooperative learning projects, generated digital contents in the form of videos and websites on the investigated subjects, interacted and debated through the technological platform, assuming a high level of protagonism in the teaching-learning process.La investigación aquí reportada propuso el uso de un conjunto de recursos tecnológicos para la enseñanza de las Ciencias a través de un marco conceptual que buscó estimular la interacción entre los estudiantes de manera cooperativa, con el objetivo de desarrollar en ellos habilidades sociales y cognitivas relacionadas con el componente curricular de las Ciencias Naturales. La Arquitectura Pedagógica para la Enseñanza de las Ciencias (APEC) utilizó los métodos de aprendizaje cooperativo ‘Revisión entre pares’ e ‘Investigación en grupo’, con actividades mediadas a través de diversos recursos tecnológicos que constituyeron un ambiente virtual de aprendizaje simple, dinámico y adaptable, esencial para la continuidad de las actividades escolares durante un período aún marcado por restricciones en las actividades presenciales debido a la pandemia de COVID-19. Un estudio de caso realizado con estudiantes de noveno grado de la Educación Primaria comprendió tres fases: Pre-intervención (Fase diagnóstica); Intervención (Fase de aplicación) y Post-intervención (Fase de evaluación). Los resultados obtenidos demostraron que la APEC favoreció el desarrollo de habilidades y competencias específicas en el campo de las Ciencias Naturales, ya que a través de ella, los estudiantes elaboraron proyectos de aprendizaje cooperativo, crearon contenido digital en forma de videos y sitios web sobre los temas investigados, interactuaron y debatieron a través de la plataforma tecnológica, asumiendo un alto nivel de protagonismo en el proceso de enseñanza-aprendizaje.A investigação aqui relatada propôs o uso de um conjunto de recursos tecnológicos para o ensino de Ciências através de um arcabouço conceitual que buscou estimular a interação entre os alunos de forma cooperativa, com o objetivo de desenvolver nos mesmos, habilidades sociais e cognitivas do componente curricular de Ciências Naturais. A Arquitetura Pedagógica para o Ensino de Ciências (APEC), utilizou os métodos de aprendizagem cooperativa ‘Revisão por Pares’ e ‘Investigação em Grupo’, com atividades mediadas através de diferentes recursos tecnológicos que constituíram um ambiente virtual de aprendizagem simples, dinâmico e adaptável, essencial para a continuidade das atividades escolares durante período ainda com restrições à atividades presenciais decorrentes da pandemia do COVID-19. Um estudo de caso realizado com alunos do 9° ano do Ensino Fundamental compreendeu três fases: Pré-intervenção (Fase diagnóstica); Intervenção (Fase de aplicação) e Pós-intervenção (Fase de avaliação). Os resultados obtidos evidenciaram que a APEC favoreceu o desenvolvimento de habilidades e competências específicas na área de Ciências da Natureza, pois através dela os alunos elaboraram projetos de aprendizagem cooperativa, criaram conteúdos digitais nas formas de vídeo e websites sobre os assuntos investigados, interagiram e debateram através da plataforma tecnológica, assumindo elevado protagonismo no processo de ensino-aprendizagem

    Evaluation of Scrotal Temperature in Different Testicular Shapes by Infrared Thermography in Braford Bulls

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    Background: The mechanisms of testicular thermoregulation may influence the blood flow provided by the testicular artery, where the proper blood supply to the testicle is crucial for promotingspermatogenesis and reproductive function in bulls. The size and shape of the testicles are determined by genetic mechanisms and environmental effects. A better understanding of the relationships between the anatomical characteristics of the testicles and scrotum can support a better reproductive assessment. The purpose of the current study was to evaluate the testicular temperature of different scrotal shapes using infrared thermography in bulls.Materials, Methods & Results: We evaluated 132 Braford bulls with an average age of 24 months. The evaluation of breeding bull semen was performed prior to the beginning of the experiment. Then, animals were selected on the basis of the size of their testes, which was determined by dividing the average width by the average length. The scrotal circumference was measured with a millimeter tape positioned around the largest circumference. Testicular and ocular temperature measurements and analysis were conducted using an infrared thermal camera, Flir T440 with emissivity of 0.98 and thermal sensitivity of 0.05°C. Testicular scrotum temperature and testicular shape were analyzed with one-way ANOVA using Minitab 16, and values of P < 0.05 were considered statistically significant. We observed that 67.42% of testicle shapes were long-oval, and 32.58% were long-moderate. The testicular temperature was higher in bulls with the long-moderate shape compared to those with the long-oval shape (P < 0.05). The mean length was higher in long-moderate shaped testicles compared to those of the long-oval shape (P < 0.01). There was no significant differences in rectal and ocular temperatures or in scrotal circumference between bulls with long-moderate and long-oval shapes (P > 0.05). In addition, the mean width was lower in testicles of long-moderate shape compared to those of the long-oval scrotal format (P < 0.01).Discussion: The results obtained showed that Braford bulls with the long-moderate testicular shape have a higher testicular temperature to maintain proper thermoregulation. The present study demonstrated that IRT can be used to evaluate the testicular temperature in animals with different scrotal conformations. In this study, Braford bulls showed lower length and width values for animals having long-moderate (9.21 and 5.22, respectively) and long-oval formats (8.56 and 5.56, respectively). In contrast, previous reports examining Nellore bulls between the ages of 17-20 months found a predominance of the long oval shape followed by the long-moderate shape, which indicates a change in testicular shape as age progresses, resulting in a rounder testicular shape. Perhaps other factors, such as the external cremaster muscle and tunica dartos, cause the testicles to be retracted towards the body at lower temperatures while at high temperatures, relaxation occurs. The prevailing testicular shape in Braford animals with a mean age of 24 months was the long-moderate shape. Thus, testicles with a larger surface area will have lower temperatures because they can dissipate heat more easily than testicles with lower surface area. The results suggest that the long-moderate scrotum format may influence the testicular temperature in mature Braford bulls

    UNIDADE DEMONSTRATIVA DE VIDEIRA DE QUALIDADE NO ALTO VALE DO ITAJAÍ

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    O objetivo do trabalho foi verificar o desenvolvimento de dez cultivares de videira adaptadas as condições de clima e solo do Alto Vale do Itajaí. Para isso, está sendo conduzida a Unidade demonstrativa no Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul, com parceria da Embrapa Uva e Vinho. Os resultados obtidos são divulgados à sociedade através de Dias de campo ou publicação em eventos

    Estudio comparativo de la adquisición segmental y prosódica en niños prematuras y a termo

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    Este estudo tem como objetivo descrever e comparar a aquisição dos sons da fala e de unidades prosódicas mais baixas na hierarquia prosódica entre crianças a termo e prematuras. Participaram do estudo quatro crianças prematuras e três a termo com idade variando entre 12 e 30 meses. Os dados foram coletados por meio da avaliação com fala espontânea. Constatou-se que os movimentos de análise centrípeta-centrífuga direcionaram a produção de fala dos sujeitos. Verificou-se diferença referente ao preenchimento vocálico, sugerindo aptidão para estruturação e organização das frases, pois são as vogais que possibilitam às crianças aprenderem as regularidades sintáticas das línguas.Este estudio tiene como objetivo describir y comparar la adquisición de los sonidos del habla y de unidades prosódicas más bajas en la jerarquía prosódica entre niños a término y prematuros. Participaron del estudio cuatro niños prematuros y tres a término con edad entre 12 y 30 meses. Se recogieron los datos a partir de la evaluación con habla espontánea. Se constató que los movimientos de análisis centrípeto y centrífugo dirigieron la producción de habla de los sujetos. Se verificó diferencia referente a la producción vocálica, lo que sugiere aptitud para la estructuración y organización de las frases, pues son las vocales que posibilitan a los niños aprender las regularidades sintácticas de las lenguas.This study aims to describe and compare the acquisition of speech sounds and lower prosodic units in the prosodic hierarchy between term and premature children. Four premature and three full-term children aged between 12 and 30 months participated in the study. Data were collected through spontaneous speech evaluation. It was verified that the movements of centripetal-centrifugal analysis directed the production of speech of the subjects. There was a difference regarding vowel filling, suggesting the ability to structure and organize sentences, since it is the vowels that enable children to learn the syntactic regularities of languages

    Vertical Distribution of Leaves and Stems on the Sward and Forage Intake by Lambs in Tifton-85 Pasture

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    Sward characteristics affect the performance of grazing livestock, especially for the youngest animals. The aim of this study was to evaluate the relationship between the vertical distribution of leaves and stems on the sward and the forage intake parameters of lambs in four sheep meat production systems grazing a Bermudagrass (Cynodon dactylon) cv. Tifton-85 pasture
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