12 research outputs found

    Germinação in vitro e utilização de Àcido indolacético para propagação de Maytenus aquifolium mart. através de estacas caulinares.

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    Orientador: Suzana StefanelloCoorientador: Patricia da Costa ZonettiMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.Inclui referênciasResumo : Maytenus aquifolium Mart. (Celastraceae) é uma planta nativa do Brasil com propriedades terapêuticas, cujas folhas são utilizadas na prevenção e tratamento de gastrites e úlceras gástricas. A espécie é considerada de difícil enraizamento, o que dificulta o processo de propagação vegetativa. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e a assepsia de estacas para a propagação in vitro, bem como o enraizamento de estacas caulinares de Maytenus aquifolium submetidas a aplicação de Ácido indolacético (AIA) em condições ex vitro. Para o experimento via estaquia ex vitro, foram confeccionadas estacas herbáceas e lenhosas, com 12 cm de comprimento e base cortada em bisel, com presença e ausência do primeiro par de folhas, as quais foram imersas por 10 segundos em AIA nas seguintes concentrações: 0; 500; 1000; 2000; 3000 e 4000 mg L-1 . As estacas com ausência de folhas (lenhosas), foram acondicionadas em sacos plásticos contendo substrato comercial e as com presença de folhas (herbáceas) em copos plásticos contendo areia e vermiculita. O delineamento foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos distintos, com 10 repetições. Avaliou-se a porcentagem de estacas enraizadas, vivas com calos, vivas (sem raízes e sem calos) e mortas, após 153 dias. Para avaliar a possibilidade de propagação in vitro, foram utilizadas sementes obtidas de frutos avermelhados ainda fechados, que passaram pela assepsia e foram inoculados em meio de cultura MS com metade da concentração dos macronutrientes (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de AIA (0, 0,5; 1 e 1,5 mg.L-1 ), mantidas a 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas, sendo avaliado o percentual de germinação. Sementes obtidas de frutos abertos, que passaram pela secagem a temperatura ambiente por uma semana também foram inoculadas em meio de cultura MS/2 para acompanhamento da germinação. Diferentes combinações de substâncias para a assepsia de miniestacas com dois segmentos nodais também foram testadas após lavagem com água corrente e detergente. Em câmara de fluxo laminar as estacas foram submetidas a seis diferentes tratamentos de assepsia contendo combinações de álcool 70%, hipoclorito de sódio 2%, tetraciclina e dos fungicidas Derosal e Ridomil. Após a assepsia, as estacas foram inoculadas em frascos contendo meio de cultura MS/2. A unidade experimental constou de um frasco com 10 estacas e três repetições. Os frascos com as estacas foram mantidos em sala de crescimento com temperatura de 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas para acompanhamento do percentual de contaminação. No experimento via estaquia ex vitro, não houve enraizamento das estacas submetidas a nenhum dos tratamentos, tanto para as estacas herbáceas quanto para as lenhosas, sendo visualizada apenas a formação de calos, folhas e flores em poucas estacas. As combinações de compostos para a assepsia das estacas in vitro não foram eficientes e houve intensa proliferação de fungos visualizada a partir do terceiro dia, tornando inviável a propagação. Após 35 dias de semeadura in vitro ocorreu a germinação de 50% das sementes retiradas de frutos fechados inoculadas em meio de cultura MS/2

    Exigência Agroclimática da Cultura do Milho

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    A cultura do milho faz parte das culturas energéticas mais produzidas no Brasil, um país altamente competitivo na produção e em sua eficácia, favorecidos pelas condições agroclimáticas e técnicas de cultivo, já especializadas e com o estudo das interferências nesta produção. O clima pode ser considerado o fator de maior risco para a atividade agrícola, que contribui definitivamente para o sucesso da cultura do milho ou de qualquer outra. Para alcançar as altas produções que a cultura de milho tem atingido, é adotado a técnica do zoneamento agrícola de risco climático, que atende 24 estados e 40 culturas, além de contemplar a monocultura do milho, e atendendo o consórcio de milho e braquiária. Os principais fatores climáticos que podem afetar a planta são; a radiação solar, temperatura e precipitação, após identificar estes dá-se início ao zoneamento agrícola da cultura, com objetivo de identificar as regiões e épocas aptas ao cultivo. Para criar um zoneamento da cultura deve-se avaliar todos os parâmetros climáticos que afetam as plantas, como; coeficiente de cultura, evapotranspiração potencial, precipitação e temperatura, ciclo e fase fenológica da cultura e disponibilidade máxima de água no solo

    Germinação in vitro e utilização de Àcido indolacético para propagação de Maytenus aquifolium mart. através de estacas caulinares.

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    Orientador: Suzana StefanelloCoorientador: Patricia da Costa ZonettiMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.Inclui referênciasResumo : Maytenus aquifolium Mart. (Celastraceae) é uma planta nativa do Brasil com propriedades terapêuticas, cujas folhas são utilizadas na prevenção e tratamento de gastrites e úlceras gástricas. A espécie é considerada de difícil enraizamento, o que dificulta o processo de propagação vegetativa. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e a assepsia de estacas para a propagação in vitro, bem como o enraizamento de estacas caulinares de Maytenus aquifolium submetidas a aplicação de Ácido indolacético (AIA) em condições ex vitro. Para o experimento via estaquia ex vitro, foram confeccionadas estacas herbáceas e lenhosas, com 12 cm de comprimento e base cortada em bisel, com presença e ausência do primeiro par de folhas, as quais foram imersas por 10 segundos em AIA nas seguintes concentrações: 0; 500; 1000; 2000; 3000 e 4000 mg L-1 . As estacas com ausência de folhas (lenhosas), foram acondicionadas em sacos plásticos contendo substrato comercial e as com presença de folhas (herbáceas) em copos plásticos contendo areia e vermiculita. O delineamento foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos distintos, com 10 repetições. Avaliou-se a porcentagem de estacas enraizadas, vivas com calos, vivas (sem raízes e sem calos) e mortas, após 153 dias. Para avaliar a possibilidade de propagação in vitro, foram utilizadas sementes obtidas de frutos avermelhados ainda fechados, que passaram pela assepsia e foram inoculados em meio de cultura MS com metade da concentração dos macronutrientes (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de AIA (0, 0,5; 1 e 1,5 mg.L-1 ), mantidas a 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas, sendo avaliado o percentual de germinação. Sementes obtidas de frutos abertos, que passaram pela secagem a temperatura ambiente por uma semana também foram inoculadas em meio de cultura MS/2 para acompanhamento da germinação. Diferentes combinações de substâncias para a assepsia de miniestacas com dois segmentos nodais também foram testadas após lavagem com água corrente e detergente. Em câmara de fluxo laminar as estacas foram submetidas a seis diferentes tratamentos de assepsia contendo combinações de álcool 70%, hipoclorito de sódio 2%, tetraciclina e dos fungicidas Derosal e Ridomil. Após a assepsia, as estacas foram inoculadas em frascos contendo meio de cultura MS/2. A unidade experimental constou de um frasco com 10 estacas e três repetições. Os frascos com as estacas foram mantidos em sala de crescimento com temperatura de 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas para acompanhamento do percentual de contaminação. No experimento via estaquia ex vitro, não houve enraizamento das estacas submetidas a nenhum dos tratamentos, tanto para as estacas herbáceas quanto para as lenhosas, sendo visualizada apenas a formação de calos, folhas e flores em poucas estacas. As combinações de compostos para a assepsia das estacas in vitro não foram eficientes e houve intensa proliferação de fungos visualizada a partir do terceiro dia, tornando inviável a propagação. Após 35 dias de semeadura in vitro ocorreu a germinação de 50% das sementes retiradas de frutos fechados inoculadas em meio de cultura MS/2

    Modelling the contribution of the hypnozoite reservoir to Plasmodium vivax transmission

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    Plasmodium vivax relapse infections occur following activation of latent liver-stages parasites (hypnozoites) causing new blood-stage infections weeks to months after the initial infection. We develop a within-host mathematical model of liver-stage hypnozoites, and validate it against data from tropical strains of P. vivax. The within-host model is embedded in a P. vivax transmission model to demonstrate the build-up of the hypnozoite reservoir following new infections and its depletion through hypnozoite activation and death. The hypnozoite reservoir is predicted to be over-dispersed with many individuals having few or no hypnozoites, and some having intensely infected livers. Individuals with more hypnozoites are predicted to experience more relapses and contribute more to onwards P. vivax transmission. Incorporating hypnozoite killing drugs such as primaquine into first-line treatment regimens is predicted to cause substantial reductions in P. vivax transmission as individuals with the most hypnozoites are more likely to relapse and be targeted for treatment

    Effects of Anti-Angiogenesis on Glioblastoma Growth and Migration: Model to Clinical Predictions

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    Glioblastoma multiforme (GBM) causes significant neurological morbidity and short survival times. Brain invasion by GBM is associated with poor prognosis. Recent clinical trials of bevacizumab in newly-diagnosed GBM found no beneficial effects on overall survival times; however, the baseline health-related quality of life and performance status were maintained longer in the bevacizumab group and the glucocorticoid requirement was lower. Here, we construct a clinical-scale model of GBM whose predictions uncover a new pattern of recurrence in 11/70 bevacizumab-treated patients. The findings support an exception to the Folkman hypothesis: GBM grows in the absence of angiogenesis by a cycle of proliferation and brain invasion that expands necrosis. Furthermore, necrosis is positively correlated with brain invasion in 26 newly-diagnosed GBM. The unintuitive results explain the unusual clinical effects of bevacizumab and suggest new hypotheses on the dynamic clinical effects of migration by active transport, a mechanism of hypoxia-driven brain invasion

    Identification and Functional Characterization of Arylamine N-Acetyltransferases in Eubacteria: Evidence for Highly Selective Acetylation of 5-Aminosalicylic Acid

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    Arylamine N-acetyltransferase activity has been described in various bacterial species. Bacterial N-acetyltransferases, including those from bacteria of the gut flora, may be involved in the metabolism of xenobiotics, thereby exerting physiopathological effects. We characterized these enzymes further by steady-state kinetics, time-dependent inhibition, and DNA hybridization in 40 species, mostly from the human intestinal microflora. We report for the first time N-acetyltransferase activity in 11 species of Proteobacteriaceae from seven genera: Citrobacter amalonaticus, Citrobacter farmeri, Citrobacter freundii, Klebsiella ozaenae, Klebsiella oxytoca, Klebsiella rhinoscleromatis, Morganella morganii, Serratia marcescens, Shigella flexneri, Plesiomonas shigelloides, and Vibrio cholerae. We estimated apparent kinetic parameters and found that 5-aminosalicylic acid, a compound efficient in the treatment of inflammatory bowel diseases, was acetylated with a catalytic efficiency 27 to 645 times higher than that for its isomer, 4-aminosalicylic acid. In contrast, para-aminobenzoic acid, a folate precursor in bacteria, was poorly acetylated. Of the wild-type strains studied, Pseudomonas aeruginosa was the best acetylator in terms of both substrate spectrum and catalytic efficiency. DNA hybridization with a Salmonella enterica serovar Typhimurium-derived probe suggested the presence of this enzyme in eight proteobacterial and four gram-positive species. Molecular aspects together with the kinetic data suggest distinct functional features for this class of microbial enzymes
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