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Enzymatic hydrolysis of food waste for bioethanol production
The concern for environmental sustainability and the rational use of natural resources drives the development of new technologies to better utilize energy sources, culminating in the use of waste for biofuel production. This approach is strategic, as the use of agro-industrial and food waste aligns with the concept of circular bioeconomy and food security, allowing for value addition to waste and reducing environmental liabilities. Bioethanol stands out as the most promising biofuel derived from food waste, considering its chemical composition rich in carbohydrates and fermentable sugars. The biotechnological conversion of biomass into bioethanol requires pretreatment steps to facilitate enzyme action during the hydrolysis process, a crucial stage for sugar release. However, it underscores the need to optimize enzymatic processes, especially regarding pH and temperature ranges for enzyme activity, to ensure efficiency in converting biomass into bioethanol. The aim is to understand the processes involved in the enzymatic hydrolysis of organic waste. The literature review included studies with recent advances on the enzymatic hydrolysis of food waste for the sustainable production of bioethanol, using the keywords “Biomass,” “Enzymatic hydrolysis,” “Bioethanol,” and “Food waste” or “Food residues”. The hydrolysis of food waste for bioethanol production highlights the necessity of selecting the most efficient and sustainable pretreatment techniques, aiming to minimize byproduct generation while fully utilizing the raw material. Additionally, the use of different classes of enzymes in consortium during the production processes is emphasized.A preocupação com a sustentabilidade ambiental e o uso racional dos recursos naturais impulsiona o desenvolvimento de novas tecnologias para melhor utilizar fontes de energia, culminando no uso de resíduos para a produção de biocombustíveis. Essa abordagem é estratégica, pois o uso de resíduos agroindustriais e alimentares está alinhado ao conceito de bioeconomia circular e segurança alimentar, permitindo a valorização dos resíduos e a redução das responsabilidades ambientais. O bioetanol destaca-se como o biocombustível mais promissor derivado de resíduos alimentares, considerando sua composição química rica em carboidratos e açúcares fermentáveis. A conversão biotecnológica da biomassa em bioetanol requer etapas de pré-tratamento para facilitar a ação enzimática durante o processo de hidrólise, estágio crucial para a liberação de açúcares. No entanto, ressalta-se a necessidade de otimizar os processos enzimáticos, especialmente em relação aos intervalos de pH e temperatura para a atividade enzimática, a fim de garantir eficiência na conversão da biomassa em bioetanol. O objetivo é compreender os processos envolvidos na hidrólise enzimática de resíduos orgânicos. A revisão da literatura incluiu estudos com avanços recentes na hidrólise enzimática de resíduos alimentares para a produção sustentável de bioetanol, utilizando as palavras-chave “Biomassa”, “Hidrólise enzimática”, “Bioetanol” e “Resíduos alimentares” ou “Resíduos alimentares”. A hidrólise de resíduos alimentares para a produção de bioetanol destaca a necessidade de seleção das técnicas de pré-tratamento mais eficientes e sustentáveis, visando minimizar a geração de subprodutos enquanto utiliza totalmente a matéria-prima. Além disso, destaca-se o uso de diferentes classes de enzimas em consórcio durante os processos de produção
Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences
The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported
by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on
18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based
researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016