317 research outputs found

    Revista Aonde Vamos? Um projeto judaico brasileiro

    Get PDF
    The purpose of this article is to carry out an analysis of the magazine Aonde Vamos? (RJ, 1943-1977), a weekly of great projection in the national Jewish community, in its national networks and connections. This magazine had a strong critical and ideological bias, it came to light during a period of great changes, such as the integration and affirmation of this group in the face of the tragic legacy of the Holocaust and the expectations of the then recent and tense foundation of the State of Israel. In Brazil, in addition to international issues, it is the period of ascension and integration for the Brazilian Jewish community. The article proposes to answer how the strategies were given in the face of the restrictions imposed by the Estado Novo dictatorship on the immigrant press, who were the mediators inside and outside the Jewish community and the networks that were built and contributed to the projection of the magazine in its most thirty years of existence.O objetivo deste artigo é realizar uma análise da revista Aonde Vamos? (RJ, 1943-1977), um semanário de grande projeção na comunidade judaica nacional, nas suas redes e conexões nacionais. Esta revista tinha forte viés crítico e ideológico, veio à luz durante um período de grandes transformações, como a integração e a afirmação desse grupo frente ao trágico legado do Holocausto e às expectativas da então recente e tensa fundação do Estado de Israel. No Brasil, além das questões internacionais era o período de ascensão e integração para a comunidade judaica brasileira. O artigo propõe-se a responder como se davam as estratégias frente às restrições impostas pela ditadura do Estado Novo à imprensa imigrante, quem eram os mediadores dentro e fora da comunidade judaica e as redes que foram construídas e contribuíam para a projeção da revista nos seus mais de trinta anos de existência

    A Critical discussion of Section 1(1) of the Criminal Law Amendment Act 1 of 1988

    Get PDF
    A brief analysis of South African Law relating to intoxication as a defence prior to 1988 is given. This is followed by an in-depth discussion and evaluation of the statutory crime created by section 1 (1) of the Criminal Law Amendment Act 1 of 1988. Various points of criticism against the wording of section 1 (1) as well as the problems with regard to its application in practice are set out. In conclusion a draft for a new, more effective wording for section 1 (1) is givenCriminal and Procedural LawLL.M. (Criminal & Procedural Law

    ANAFILAXIA EM CRIANÇAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

    Get PDF
    Anaphylaxis is a potentially fatal acute multisystem hypersensitivity reaction. Despite its common occurrence, data on its epidemiology and characteristics remain limited. Diagnosis is predominantly clinical. The management of anaphylaxis begins with the assessment of airways, breathing, and circulation, with epinephrine being the drug of choice. This study employed a qualitative and descriptive approach in the format of a systematic literature review. The PRISMA diagram was applied, resulting in the analysis of 14 articles categorized into concept, terminology, epidemiology, physiopathology, classification, causes and triggering factors, diagnosis, prevention, health education, and management. Anaphylaxis was defined as a severe allergic, generalized, or hypersensitivity reaction that can be fatal. Epidemiology did not follow a distinct pattern. Triggers for anaphylaxis depend on age and geographical area. In up to 35% of cases, a specific trigger may not be identified. Cow's milk, eggs, peanuts, nuts, sesame, and wheat are the most common causes of anaphylaxis in infants and young children. Medications are a cause of anaphylaxis in school-age children and adolescents. The skin/mucosa is the most involved system in anaphylaxis. It is the duty of healthcare professionals to educate patients and/or caregivers on diagnostic criteria, prevention of potential triggers, and treatments. Epinephrine (adrenaline) is the first-line medication. In conclusion, there is still difficulty in recognition due to the variability of diagnostic criteria, highlighting the need for standardized diagnoses. Aspects related to prevention and health education should be emphasized. There is a necessity to establish large databases/registries on the disease.  La anafilaxia es una reacción aguda potencialmente fatal de hipersensibilidad multisistémica. A pesar de ser común, los datos sobre su epidemiología y características aún son limitados. El diagnóstico es eminentemente clínico. El tratamiento de la anafilaxia comienza con la evaluación de las vías respiratorias, la respiración y la circulación, siendo la epinefrina la droga de elección. Este estudio abordó una aproximación cualitativa y descriptiva en formato de revisión sistemática de la literatura. Se aplicó el diagrama de PRISMA, resultando en el análisis de 14 artículos categorizados en concepto, terminología, epidemiología, fisiopatología, clasificación, causas y factores desencadenantes, diagnóstico, prevención, educación en salud y manejo. La anafilaxia se definió como una reacción alérgica grave, generalizada o de hipersensibilidad que puede ser mortal. La epidemiología no siguió un patrón claro. Los desencadenantes de la anafilaxia dependen de la edad y la área geográfica. En hasta el 35% de los casos, un desencadenante específico puede no ser identificado. La leche de vaca, los huevos, los cacahuetes, las nueces, el sésamo y el trigo son las causas más comunes de anafilaxia en lactantes y niños pequeños. Los medicamentos son una causa de anafilaxia en niños en edad escolar y adolescentes. La piel/mucosa es el sistema más afectado en la anafilaxia. Es deber de los profesionales de la salud enseñar a los pacientes y/o cuidadores sobre los criterios diagnósticos, la prevención de posibles desencadenantes y los tratamientos. La epinefrina (adrenalina) es el medicamento de primera línea. A anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade multissistêmica aguda potencialmente fatal. Embora seja comum, os dados sobre sua epidemiologia e características ainda são limitados. Diagnóstico eminentemente clínico. O tratamento da anafilaxia começa com avaliação das vias aéreas, respiração e circulação, sendo a epinefrina a droga de escolha. O estudo de tratou de uma abordagem qualitativa e descritiva no formato de revisão sistemática da literatura. Aplicação do diagrama de PRISMA, resultando em 14 artigos para a análise, categorizados em: conceito, terminologia, epidemiologia, fisiopatologia, classificação, causas e fatores desencadeantes, diagnóstico, prevenção, educação em saúde e manejo. Anafilaxia foi definida como uma reação alérgica grave, generalizada ou de hipersensibilidade que pode ser fatal. Epidemiologia não acompanhou um padrão. Os gatilhos da anafilaxia dependem da idade e de área geográfica. Em até 35% dos casos, um gatilho específico pode não ser identificado. Leite de vaca, ovos, amendoim, nozes, gergelim e trigo são as causas mais comuns de anafilaxia em lactentes e crianças pequenas. Os medicamentos são uma causa de anafilaxia em crianças em idade escolar e adolescentes. A pele/mucosa é o sistema mais envolvido na anafilaxia. É dever dos profissionais de saúde ensinarem os pacientes e/ou cuidadores sobre critérios diagnósticos, prevenção de possíveis desencadeadores e tratamentos. Epinefrina (adrenalina) é o medicamento de primeira linha. A anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade multissistêmica aguda potencialmente fatal. Embora seja comum, os dados sobre sua epidemiologia e características ainda são limitados. Diagnóstico eminentemente clínico. O tratamento da anafilaxia começa com avaliação das vias aéreas, respiração e circulação, sendo a epinefrina a droga de escolha. O estudo de tratou de uma abordagem qualitativa e descritiva no formato de revisão sistemática da literatura. Aplicação do diagrama de PRISMA, resultando em 14 artigos para a análise, categorizados em: conceito, terminologia, epidemiologia, fisiopatologia, classificação, causas e fatores desencadeantes, diagnóstico, prevenção, educação em saúde e manejo. Anafilaxia foi definida como uma reação alérgica grave, generalizada ou de hipersensibilidade que pode ser fatal. Epidemiologia não acompanhou um padrão. Os gatilhos da anafilaxia dependem da idade e de área geográfica. Em até 35% dos casos, um gatilho específico pode não ser identificado. Leite de vaca, ovos, amendoim, nozes, gergelim e trigo são as causas mais comuns de anafilaxia em lactentes e crianças pequenas. Os medicamentos são uma causa de anafilaxia em crianças em idade escolar e adolescentes. A pele/mucosa é o sistema mais envolvido na anafilaxia. É dever dos profissionais de saúde ensinarem os pacientes e/ou cuidadores sobre critérios diagnósticos, prevenção de possíveis desencadeadores e tratamentos. Epinefrina (adrenalina) é o medicamento de primeira linha. Conclui-se que ainda há dificuldade de reconhecimento devido à variabilidade dos critérios diagnósticos, existe ainda a necessidade de diagnósticos padronizados.

    Socioeconomic profile of Rural Workers cancer sufferers

    Get PDF
    Objective: To describe the socioeconomic profile of rural workers with cancer hospitalized at a university hospital. Methods: descriptive study with quantitative approach, performed from August 2013 to January 2014, through search in the records and active search for patients that were within the inclusion criteria. Data were analyzed using descriptive statistics. Results: we interviewed 59 rural workers, coming from different hinterland municipalities, and worked with different types of crops. A large proportion of respondents reported that they used pesticides, not using PPE. The predominant type of cancer found were the neoplasms of the digestive system. Conclusions: the use of pesticides is a reality for the workers investigated, leading to the exposure to occupational hazards. Health workers need to implement healthcare strategies for those workers, in order to assist in minimizing the risks of the occupational exposure to the pesticides

    Globalização, Estado, políticas públicas e exclusão digital: interrelacionando conceitos

    Get PDF
    The text deals with the interface between important concepts, such as globalization, State, public policies and Digital Technologies of Information and Communication. The motto was to elaborate an essay with the objective of discussing the interface between globalization and TDIC, considering public policies for their universalization in an eminently capitalist society. Based mainly on studies by Bauman (2001, 2008), Souza (2003), Kenski (2007), Alves (2011) and Santana, Oliveira and Meira (2013), it is argued that TDIC fostered globalization and the expansion of the system. capitalist. However, it did not reverberate in greater equality and social justice, on the contrary, the State cannot ensure digital inclusion, and, in the logic of capital accumulation, a considerable part of the Brazilian population remains without knowledge to use digital artifacts and resources for their acquisition or access. This exclusion picture was asserted in times of pandemic caused by COVID-19. Keywords: Democratic State; Social inequality; Digital inclusion.O texto trata acerca da interface entre conceitos importantes, tais como globalização, Estado, políticas públicas e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. O mote foi elaborar um ensaio como objetivo de discutir a interface entre a globalização e as TDIC, considerando as políticas públicas para sua universalização numa sociedade eminentemente capitalista. Fundamentado principalmente nos estudos de Bauman (2001; 2008), Souza (2003), Kenski (2007), Alves (2011) e Santana, Oliveira e Meira (2013). Discute-se que as TDIC fomentaram a globalização e a ampliação do sistema capitalista. Todavia, não reverberou em maior igualdade e justiça social, na contramão, o Estado não consegue assegurar a inclusão digital e, na lógica da acumulação do capital, parte considerável da população brasileira permanece sem conhecimento para fazer uso dos artefatos digitais e recursos para a sua aquisição ou acesso. Esse quadro de exclusão foi asseverado em tempos de pandemia causada pela Covid-19. Palavras-chave: Estado democrático; Desigualdade social; Inclusão digital

    What do pediatricians know about pain assessment and treatment in newborn infants?

    Get PDF
    OBJECTIVE: to analyze the knowledge of pediatricians who work with neonatal patients regarding the evaluation and treatment of pain in newborn infants. METHODS: cross-sectional study of 104 pediatricians (out of 110) who were working during 1999 to 2001 in seven intensive care units and 14 nurseries in the city of Belém (Pará). The pediatricians answered a questionnaire about their demographic profile and their knowledge of pain evaluation and pain relief methods during the neonatal period. RESULTS: 100% of the pediatricians believed that newborns feel pain, but only one-third of them declared to know any scale for the evaluation of pain for this age group. The majority of the interviewees perceived the presence of pain in newborns by means of behavioral parameters. Crying was the preferential parameter to evaluate pain in full-term newborns; facial activity was the parameter chosen for premature infants; and heart rate for mechanically ventilated neonates. Less than 10% of the pediatricians reported using analgesia for venous and capillary puncture, while 30 to 40% said that they used analgesia for lumbar puncture, venous dissection, chest tube placement and mechanical ventilation. Less than half of those interviewed reported applying postoperative pain relief measures following abdominal surgery. Opioid was the most frequent medication for analgesia (60%), followed by midazolam (30%). CONCLUSION: these results demonstrate that it is necessary to refresh and update pediatricians' knowledge about pain assessment and relief.OBJETIVO: analisar os conhecimentos dos pediatras que atuam com pacientes neonatais em relação à avaliação e o tratamento da dor do recém-nascido. MÉTODOS: estudo transversal com 104 pediatras (de um total de 110) que trabalhavam em 1999 a 2001, nas sete unidades de terapia intensiva e nos 14 berçários da cidade de Belém, e responderam a um questionário escrito com perguntas a respeito do seu perfil demográfico e do conhecimento de métodos de avaliação e de tratamento da dor no recém-nascido. RESULTADOS: cem por cento dos médicos referiram acreditar que o recém-nascido sente dor, mas apenas um terço deles conhecia alguma escala para avaliar a dor nessa faixa etária. A maioria dos entrevistados referia perceber a presença de dor no recém-nascido por meio de parâmetros comportamentais. O choro foi o preferido para avaliar a dor do bebê a termo; a mímica facial para o prematuro, e a freqüência cardíaca para o neonato em ventilação mecânica. Menos de 10% dos entrevistados diziam usar analgesia para punções venosas e capilares; 30 a 40% referiam empregar analgesia para punções lombares, dissecações venosas, drenagens de tórax e ventilação mecânica. Menos da metade dos entrevistados referiu aplicar medidas para o alívio da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal em neonatos. O opióide foi o medicamento mais citado para a analgesia (60%), seguido pelo midazolam (30%). CONCLUSÃO: os pediatras demonstraram pouco conhecimento a respeito dos métodos de avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Há necessidade de reciclagens e de atualização no tema para os profissionais de saúde que atuam com recém-nascidos doentes.Universidade Federal do Pará Departamento Materno-InfantilUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Disciplina de Pediatria NeonatalUNIFESP, EPM, Disciplina de Pediatria NeonatalSciEL

    Consumo alimentar segundo os dias da semana – Inquérito Nacional de Alimentação, 2008-2009

    Get PDF
    OBJECTIVE: Evaluate the variations in energy, nutrients, and food groups intake between days of the week and weekend days in the Brazilian population. METHODS: We used data from the first National Food Survey (2008-2009) of a one-day food log of a representative sample of the Brazilian population aged 10 years or older (n = 34,003). For the analyses, we considered the sample weights and the effect of the study design. The mean (and standard deviations) and frequencies (%) of energy, nutrients, and food groups consumption were estimated for weekdays (Monday to Friday) and weekend (Saturday and Sunday), we then estimated the differences according to the days of the week for the population strata analyzed. RESULTS: The average daily energy intake for the weekend was 8% higher than the one observed for weekdays. The average percentage contribution of carbohydrate to the daily energy intake was higher during the week compared to Saturday and Sunday (56.3% versus 54.1%, p < 0.01). The inverse was observed for averages of the contribution to the daily intake of energy from total fat (26.8% versus 28.4%), saturated fat (9.1% versus 9.9%) and trans fat (1.4% versus 1.6%). The most significant changes between weekdays and weekend days were observed for eggs, sugar-added beverages, puff snacks and chips, beans, and pasta. During weekends, the frequency of beverage with added sugar consumption increased by 34%, the amount consumed increased by 42%, and the contribution to energy intake increased by 62% when compared to weekdays. CONCLUSIONS: The Brazilian population increases energy intake and unhealthy food markers on weekends compared to weekdaysOBJETIVO: Avaliar as variações na ingestão de energia, nutrientes e grupos de alimentos entre dias da semana e dias de fim de semana na população brasileira. MÉTODOS: Foram utilizados dados obtidos no primeiro Inquérito Nacional de Alimentação (2008-2009) de um dia de registro alimentar de amostra representativa da população brasileira com 10 ou mais anos de idade (n = 34.003). Para as análises, foram considerados os pesos amostrais e o efeito do desenho de estudo. Foram estimadas as médias (e desvios-padrões) e frequências (%) da ingestão de energia, nutrientes e grupos de alimentos para dias de semana (de segunda a sexta-feira) e de final de semana (sábado e domingo), sendo estimadas as diferenças segundo os dias da semana para os estratos populacionais analisados. RESULTADOS: A ingestão diária média de energia do fim de semana foi 8% maior que a observada para dias de semana. A contribuição percentual média de carboidrato para a ingestão diária de energia foi maior durante a semana em comparação com sábado e domingo (56,3% versus 54,1%; p < 0,01). O inverso foi observado para as médias da contribuição para a ingestão diária de energia de gordura total (26,8% versus 28,4%), gordura saturada (9,1% versus 9,9%) e gordura trans (1,4% versus 1,6%). As mudanças mais importantes entre os dias de semana e de fim de semana foram observadas para ovos, bebidas com adição de açúcar, salgadinhos e chips, feijão e massas. Nos finais de semana, a frequência de consumo de bebidas com adição de açúcar aumentou em 34%, a quantidade consumida sofreu incremento de 42% e a contribuição para a ingestão de energia se elevou em 62%, quando comparados aos dias de semana. CONCLUSÕES: A população brasileira aumenta a ingestão de energia e de marcadores de alimentação pouco saudável nos finais de semana em comparação aos dias de seman

    Diagnosis and treatment of late jaundice in late preterm and term newborns: An integrative literature review / Diagnóstico e tratamento da icterícia tardia em recém-nascidos prematuros tardios e a termo: Uma revisão integrativa de literatura

    Get PDF
    Although it is a common clinical condition in neonatology, jaundice must have an adequate diagnosis and an on-time treatment since the excess of bilirubin can lead to the development of kernicterus – that, in rare cases, can lead to neonatal death. This study aimed to identify which diagnostic methods and treatment of late jaundice in late preterm and term show greater relevance, efficacy, and safety. An integrative review was performed through SciELO, Pubmed, and Bireme databases, of publications between 2015 and 2020, using the descriptors "neonatal jaundice", "neonatal hyperbilirubinemia", "neonatal jaundice" and "neonatal hyperbilirubinemia".  After the articles extraction, they were stratified in a dataset, from which 17 articles that deal with the diagnosis and / or treatment of late preterm newborns and / or suitable for gestational age were selected and arranged in narrative and charts. It was possible to establish that although serum bilirubin testing is widely used, extracorporeal methods are a good option in the diagnosis of jaundice, with good accuracy, for which phototherapy is the main treatment. There are effective, safe, and low-cost alternatives for the diagnosis and treatment of neonatal jaundice, that work by minimizing the risks of complications

    Results from a Cohort Observational Study

    Get PDF
    Purpose: COVID-19 presents complex pathophysiology, and evidence collected points towards an intricate interaction between viral-dependent and individual immunological mechanisms. Identifying phenotypes through clinical and biological markers may provide a better understanding of the subjacent mechanisms and an early patient-tailored characterization of illness severity. Methods: A multicenter prospective cohort study was performed in 5 hospitals in Portugal and Brazil for one year between 2020–2021. All adult patients with an Intensive Care Unit admission with SARS-CoV-2 pneumonia were eligible. COVID-19 was diagnosed using clinical and radiologic criteria with a SARS-CoV-2 positive RT-PCR test. A two-step hierarchical cluster analysis was made using several class-defining variables. Results: 814 patients were included. The cluster analysis revealed a three-class model, allowing for the definition of three distinct COVID-19 phenotypes: 407 patients in phenotype A, 244 patients in phenotype B, and 163 patients in phenotype C. Patients included in phenotype A were significantly older, with higher baseline inflammatory biomarkers profile, and a significantly higher requirement of organ support and mortality rate. Phenotypes B and C demonstrated some overlapping clinical characteristics but different outcomes. Phenotype C patients presented a lower mortality rate, with consistently lower C-reactive protein, but higher procalcitonin and interleukin-6 serum levels, describing an immunological profile significantly different from phenotype B. Conclusions: Severe COVID-19 patients exhibit three different clinical phenotypes with distinct profiles and outcomes. Their identification could have an impact on patients’ care, justifying different therapy responses and inconsistencies identified across different randomized control trial results.publishersversionpublishe
    corecore