9 research outputs found
UNOESC PELA POSSE RESPONSÁVEL DE ANIMAIS EM ESCOLAS
É desejável que a evolução da população envolvendo mudanças de comportamento aconteça de forma geral, atingindo também a questão dos animais domésticos. Dessa forma importante faz-se a adoção de condutas que atendam as necessidades dos animais, bem como que auxiliem na prevenção e controle de zoonoses. O objetivo desse projeto é desenvolver atividades de extensão junto às escolas da região, com o propósito de auxiliar na formação dos cidadãos, principalmente no que concerne a posse responsável de animais e prevenção de zoonoses, bem como inserir os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária nessas atividades. Além disso, atuando no campo da educação, desenvolver atividades complementares de ensino com crianças e adolescentes da região; enfocar a questão da conscientização da importância do controle reprodutivo e necessidades dos animais de estimação, prevenção de zoonoses e bem estar. É imprescindível que a Universidade esteja inserida nos diversos contextos de nossa sociedade, colaborando com a melhoria da saúde pública, da condição dos animais de estimação, levando o conhecimento e aplicando-o junto à comunidade, assim como levando os acadêmicos a desenvolverem essas atividades práticas, agregando valor ao processo de ensino-aprendizado. Sendo assim, o presente projeto colabora com a formação dos futuros cidadãos da região, complementando as atividades curriculares.Palavras-chave: Bem estar animal. Zoonoses. Educação continuada
UNOESC NO LAR DO IDOSO – ATIVIDADES RECREATIVAS COM ANIMAIS
A atividade assistida por animais é definida como um conjunto de técnicas para reabilitação ou reeducação de alterações físicas, psíquicas, sensoriais e comportamentais de indivíduos, na qual são usados animais como assistentes, acompanhadas ou não com outras condutas terapêuticas. Nesse projeto, são realizadas visitas semanais ao Lar do Idoso, com duração de 45 minutos cada, contemplando atividades para proporcionar interação entre idosos e animais, dentre as quais brincadeiras com petiscos, passeios pela instituição e, a principal delas, a zooterapia, ou seja, o contato dos animais com as pessoas, já que os idosos não têm contato com animais na instituição. Dentre os objetivos, para os idosos, melhora na atitude, em relação à aceitação de novas atividades vinculadas a sua rotina, melhoria em aspectos fisiológicos como a locomoção, ganhos motores e psicológicos, além de retirá-los do sedentarismo, trazendo benefícios para a sua rotina e estimulos para a memória. Para os alunos participantes resulta em uma experiência de vida ímpar, além de uma vivência prática na Medicina Veterinária, tanto na preparação dos animais, representadas pelas consultas anteriores as visitas à instituição, quanto em relação ao comportamento e bem estar animal.Palavras-chave: Zooterapia. Atividade assistida com animais. Caninos
UNOESC PELA POSSE RESPONSÁVEL DE ANIMAIS EM ESCOLAS
É desejável que a evolução da população envolvendo mudanças de comportamento aconteça de forma geral, atingindo também a questão dos animais domésticos. Dessa forma importante faz-se a adoção de condutas que atendam as necessidades dos animais, bem como que auxiliem na prevenção e controle de zoonoses. O objetivo desse projeto é desenvolver atividades de extensão junto às escolas da região, com o propósito de auxiliar na formação dos cidadãos, principalmente no que concerne a posse responsável de animais e prevenção de zoonoses, bem como inserir os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária nessas atividades. Além disso, atuando no campo da educação, desenvolver atividades complementares de ensino com crianças e adolescentes da região; enfocar a questão da conscientização da importância do controle reprodutivo e necessidades dos animais de estimação, prevenção de zoonoses e bem estar. É imprescindível que a Universidade esteja inserida nos diversos contextos de nossa sociedade, colaborando com a melhoria da saúde pública, da condição dos animais de estimação, levando o conhecimento e aplicando-o junto à comunidade, assim como levando os acadêmicos a desenvolverem essas atividades práticas, agregando valor ao processo de ensino-aprendizado. Sendo assim, o presente projeto colabora com a formação dos futuros cidadãos da região, complementando as atividades curriculares.Palavras-chave: Bem estar animal. Zoonoses. Educação continuada
UNOESC NO LAR DO IDOSO – ATIVIDADES RECREATIVAS COM ANIMAIS
A atividade assistida por animais é definida como um conjunto de técnicas para reabilitação ou reeducação de alterações físicas, psíquicas, sensoriais e comportamentais de indivíduos, na qual são usados animais como assistentes, acompanhadas ou não com outras condutas terapêuticas. Nesse projeto, são realizadas visitas semanais ao Lar do Idoso, com duração de 45 minutos cada, contemplando atividades para proporcionar interação entre idosos e animais, dentre as quais brincadeiras com petiscos, passeios pela instituição e, a principal delas, a zooterapia, ou seja, o contato dos animais com as pessoas, já que os idosos não têm contato com animais na instituição. Dentre os objetivos, para os idosos, melhora na atitude, em relação à aceitação de novas atividades vinculadas a sua rotina, melhoria em aspectos fisiológicos como a locomoção, ganhos motores e psicológicos, além de retirá-los do sedentarismo, trazendo benefícios para a sua rotina e estimulos para a memória. Para os alunos participantes resulta em uma experiência de vida ímpar, além de uma vivência prática na Medicina Veterinária, tanto na preparação dos animais, representadas pelas consultas anteriores as visitas à instituição, quanto em relação ao comportamento e bem estar animal.Palavras-chave: Zooterapia. Atividade assistida com animais. Caninos
Clinical and genetic characteristics of late-onset Huntington's disease
Background: The frequency of late-onset Huntington's disease (>59 years) is assumed to be low and the clinical course milder. However, previous literature on late-onset disease is scarce and inconclusive. Objective: Our aim is to study clinical characteristics of late-onset compared to common-onset HD patients in a large cohort of HD patients from the Registry database. Methods: Participants with late- and common-onset (30–50 years)were compared for first clinical symptoms, disease progression, CAG repeat size and family history. Participants with a missing CAG repeat size, a repeat size of ≤35 or a UHDRS motor score of ≤5 were excluded. Results: Of 6007 eligible participants, 687 had late-onset (11.4%) and 3216 (53.5%) common-onset HD. Late-onset (n = 577) had significantly more gait and balance problems as first symptom compared to common-onset (n = 2408) (P <.001). Overall motor and cognitive performance (P <.001) were worse, however only disease motor progression was slower (coefficient, −0.58; SE 0.16; P <.001) compared to the common-onset group. Repeat size was significantly lower in the late-onset (n = 40.8; SD 1.6) compared to common-onset (n = 44.4; SD 2.8) (P <.001). Fewer late-onset patients (n = 451) had a positive family history compared to common-onset (n = 2940) (P <.001). Conclusions: Late-onset patients present more frequently with gait and balance problems as first symptom, and disease progression is not milder compared to common-onset HD patients apart from motor progression. The family history is likely to be negative, which might make diagnosing HD more difficult in this population. However, the balance and gait problems might be helpful in diagnosing HD in elderly patients
Reduced Cancer Incidence in Huntington's Disease: Analysis in the Registry Study
Background: People with Huntington's disease (HD) have been observed to have lower rates of cancers. Objective: To investigate the relationship between age of onset of HD, CAG repeat length, and cancer diagnosis. Methods: Data were obtained from the European Huntington's disease network REGISTRY study for 6540 subjects. Population cancer incidence was ascertained from the GLOBOCAN database to obtain standardised incidence ratios of cancers in the REGISTRY subjects. Results: 173/6528 HD REGISTRY subjects had had a cancer diagnosis. The age-standardised incidence rate of all cancers in the REGISTRY HD population was 0.26 (CI 0.22-0.30). Individual cancers showed a lower age-standardised incidence rate compared with the control population with prostate and colorectal cancers showing the lowest rates. There was no effect of CAG length on the likelihood of cancer, but a cancer diagnosis within the last year was associated with a greatly increased rate of HD onset (Hazard Ratio 18.94, p < 0.001). Conclusions: Cancer is less common than expected in the HD population, confirming previous reports. However, this does not appear to be related to CAG length in HTT. A recent diagnosis of cancer increases the risk of HD onset at any age, likely due to increased investigation following a cancer diagnosis