Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces

Criação de abelhas nativas: uma pedagogía agro-ecológica com raízes Há um consenso geral sobre a necessidade de expansão agroecológica como alternativa à crise gerada pela insustentabilidade do modelo agrícola industrial, e ainda mais no contexto atual de uma pandemia sanitária. Entretanto, a transição da produção convencional para a agroecologia é um desafio teórico, metodológico e prático, pois implica em gerar mudanças duradouras nos pensamentos, sentimentos e ações dos seres humanos. Neste artigo, exploramos como a criação de abelhas nativas favorece o aprendizado da agroecologia na Nicarágua. A manutenção de abelhas nativas é uma prática ancestral na Nicarágua, entretanto, está em risco devido à degradação da paisagem e às mudanças culturais. Através de uma pesquisa-ação participativa no departamento de Carazo, documentamos como as exigências da meliponicultura se tornam elementos motivadores para o avanço dos princípios agroecológicos. Aprender a manter abelhas nativas sem ferrão é um processo lento, diário e ativo que muda os indivíduos e a paisagem. Este trabalho identifica a forma como um elemento específico do território se torna um dispositivo que favorece a mudança agroecológica, em correspondência com o conhecimento, a espiritualidade e a cultura locais. Palavras-chave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediação pedagógica.   Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces RESUMEN. Hay un consenso generalizado sobre la necesidad del escalonamiento agroecológico como alternativa  a la crisis generada por la insostenibilidad del modelo de agricultura industrial y más aún en el contexto actual de pandemia sanitaria. Sin embargo, transicionar de la producción convencional a la agroecológica es un desafío teórico, metodológico y práctico, puesto que implica generar cambios duraderos en los pensares, sentires y el actuar de los seres humanos. En el presente trabajo exploramos cómo la crianza de abejas nativas favorece el aprendizaje de la agroecología en Nicaragua. La crianza de abejas nativas es una práctica ancestral en Nicaragua, sin embargo, se encuentra en riesgo por la degradación del paisaje y los cambios culturales. A través de una investigación-acción-participativa en el departamento de Carazo, se documenta cómo las exigencias de la meliponicultura se vuelven elementos motivadores para avanzar en los principios agroecológicos. El aprendizaje de la crianza de abejas nativas sin aguijón es un proceso lento, cotidiano, con un carácter activo, que cambia a los individuos y al paisaje. Este trabajo identifica la manera en que un elemento propio del territorio se convierte en un dispositivo que favorece el cambio agroecológico, en correspondencia con los saberes, la espiritualidad y cultura local. Palabras clave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediación pedagógica.   Raising native bees: an agroecological pedagogy with roots                         ABSTRACT. There is a general consensus on the need for agroecological scaling up as an alternative to the crisis generated by the unsustainability of the industrial agriculture model and even more so in the current context of a health pandemic. However, the transition from conventional to agroecological production is a theoretical, methodological and practical challenge, since it implies generating lasting changes in the thoughts, feelings and actions of human beings. In this paper we explore how the breeding of native bees favors the learning of agroecology in Nicaragua. The breeding of native bees is an ancestral practice in Nicaragua, however, it is at risk due to landscape degradation and cultural changes. Through participatory action-research in the department of Carazo, we document how the demands of meliponiculture become motivating elements for advancing agroecological principles. Learning to raise native stingless bees is a slow, daily, active process that changes individuals and the landscape. This work identifies the way in which an element of the territory itself becomes a device that favors agroecological change, in correspondence with local knowledge, spirituality and culture. Keywords: agroecology, meliponiculture, knowledges, educational mediation.  Criação de abelhas nativas: uma pedagogía agro-ecológica com raízes Há um consenso geral sobre a necessidade de expansão agroecológica como alternativa à crise gerada pela insustentabilidade do modelo agrícola industrial, e ainda mais no contexto atual de uma pandemia sanitária. Entretanto, a transição da produção convencional para a agroecologia é um desafio teórico, metodológico e prático, pois implica em gerar mudanças duradouras nos pensamentos, sentimentos e ações dos seres humanos. Neste artigo, exploramos como a criação de abelhas nativas favorece o aprendizado da agroecologia na Nicarágua. A manutenção de abelhas nativas é uma prática ancestral na Nicarágua, entretanto, está em risco devido à degradação da paisagem e às mudanças culturais. Através de uma pesquisa-ação participativa no departamento de Carazo, documentamos como as exigências da meliponicultura se tornam elementos motivadores para o avanço dos princípios agroecológicos. Aprender a manter abelhas nativas sem ferrão é um processo lento, diário e ativo que muda os indivíduos e a paisagem. Este trabalho identifica a forma como um elemento específico do território se torna um dispositivo que favorece a mudança agroecológica, em correspondência com o conhecimento, a espiritualidade e a cultura locais. Palavras-chave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediação pedagógica.   Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces RESUMEN. Hay un consenso generalizado sobre la necesidad del escalonamiento agroecológico como alternativa  a la crisis generada por la insostenibilidad del modelo de agricultura industrial y más aún en el contexto actual de pandemia sanitaria. Sin embargo, transicionar de la producción convencional a la agroecológica es un desafío teórico, metodológico y práctico, puesto que implica generar cambios duraderos en los pensares, sentires y el actuar de los seres humanos. En el presente trabajo exploramos cómo la crianza de abejas nativas favorece el aprendizaje de la agroecología en Nicaragua. La crianza de abejas nativas es una práctica ancestral en Nicaragua, sin embargo, se encuentra en riesgo por la degradación del paisaje y los cambios culturales. A través de una investigación-acción-participativa en el departamento de Carazo, se documenta cómo las exigencias de la meliponicultura se vuelven elementos motivadores para avanzar en los principios agroecológicos. El aprendizaje de la crianza de abejas nativas sin aguijón es un proceso lento, cotidiano, con un carácter activo, que cambia a los individuos y al paisaje. Este trabajo identifica la manera en que un elemento propio del territorio se convierte en un dispositivo que favorece el cambio agroecológico, en correspondencia con los saberes, la espiritualidad y cultura local. Palabras clave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediación pedagógica.   Raising native bees: an agroecological pedagogy with roots                         ABSTRACT. There is a general consensus on the need for agroecological scaling up as an alternative to the crisis generated by the unsustainability of the industrial agriculture model and even more so in the current context of a health pandemic. However, the transition from conventional to agroecological production is a theoretical, methodological and practical challenge, since it implies generating lasting changes in the thoughts, feelings and actions of human beings. In this paper we explore how the breeding of native bees favors the learning of agroecology in Nicaragua. The breeding of native bees is an ancestral practice in Nicaragua, however, it is at risk due to landscape degradation and cultural changes. Through participatory action-research in the department of Carazo, we document how the demands of meliponiculture become motivating elements for advancing agroecological principles. Learning to raise native stingless bees is a slow, daily, active process that changes individuals and the landscape. This work identifies the way in which an element of the territory itself becomes a device that favors agroecological change, in correspondence with local knowledge, spirituality and culture. Keywords: agroecology, meliponiculture, knowledges, educational mediation.Criação de abelhas nativas: uma pedagogía agro-ecológica com raízes Há um consenso geral sobre a necessidade de expansão agroecológica como alternativa à crise gerada pela insustentabilidade do modelo agrícola industrial, e ainda mais no contexto atual de uma pandemia sanitária. Entretanto, a transição da produção convencional para a agroecologia é um desafio teórico, metodológico e prático, pois implica em gerar mudanças duradouras nos pensamentos, sentimentos e ações dos seres humanos. Neste artigo, exploramos como a criação de abelhas nativas favorece o aprendizado da agroecologia na Nicarágua. A manutenção de abelhas nativas é uma prática ancestral na Nicarágua, entretanto, está em risco devido à degradação da paisagem e às mudanças culturais. Através de uma pesquisa-ação participativa no departamento de Carazo, documentamos como as exigências da meliponicultura se tornam elementos motivadores para o avanço dos princípios agroecológicos. Aprender a manter abelhas nativas sem ferrão é um processo lento, diário e ativo que muda os indivíduos e a paisagem. Este trabalho identifica a forma como um elemento específico do território se torna um dispositivo que favorece a mudança agroecológica, em correspondência com o conhecimento, a espiritualidade e a cultura locais. Palavras-chave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediação pedagógica.   Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces RESUMEN. Hay un consenso generalizado sobre la necesidad del escalonamiento agroecológico como alternativa  a la crisis generada por la insostenibilidad del modelo de agricultura industrial y más aún en el contexto actual de pandemia sanitaria. Sin embargo, transicionar de la producción convencional a la agroecológica es un desafío teórico, metodológico y práctico, puesto que implica generar cambios duraderos en los pensares, sentires y el actuar de los seres humanos. En el presente trabajo exploramos cómo la crianza de abejas nativas favorece el aprendizaje de la agroecología en Nicaragua. La crianza de abejas nativas es una práctica ancestral en Nicaragua, sin embargo, se encuentra en riesgo por la degradación del paisaje y los cambios culturales. A través de una investigación-acción-participativa en el departamento de Carazo, se documenta cómo las exigencias de la meliponicultura se vuelven elementos motivadores para avanzar en los principios agroecológicos. El aprendizaje de la crianza de abejas nativas sin aguijón es un proceso lento, cotidiano, con un carácter activo, que cambia a los individuos y al paisaje. Este trabajo identifica la manera en que un elemento propio del territorio se convierte en un dispositivo que favorece el cambio agroecológico, en correspondencia con los saberes, la espiritualidad y cultura local. Palabras clave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediación pedagógica.   Raising native bees: an agroecological pedagogy with roots                         ABSTRACT. There is a general consensus on the need for agroecological scaling up as an alternative to the crisis generated by the unsustainability of the industrial agriculture model and even more so in the current context of a health pandemic. However, the transition from conventional to agroecological production is a theoretical, methodological and practical challenge, since it implies generating lasting changes in the thoughts, feelings and actions of human beings. In this paper we explore how the breeding of native bees favors the learning of agroecology in Nicaragua. The breeding of native bees is an ancestral practice in Nicaragua, however, it is at risk due to landscape degradation and cultural changes. Through participatory action-research in the department of Carazo, we document how the demands of meliponiculture become motivating elements for advancing agroecological principles. Learning to raise native stingless bees is a slow, daily, active process that changes individuals and the landscape. This work identifies the way in which an element of the territory itself becomes a device that favors agroecological change, in correspondence with local knowledge, spirituality and culture. Keywords: agroecology, meliponiculture, knowledges, educational mediation.  Criação de abelhas nativas: uma pedagogía agro-ecológica com raízes Há um consenso geral sobre a necessidade de expansão agroecológica como alternativa à crise gerada pela insustentabilidade do modelo agrícola industrial, e ainda mais no contexto atual de uma pandemia sanitária. Entretanto, a transição da produção convencional para a agroecologia é um desafio teórico, metodológico e prático, pois implica em gerar mudanças duradouras nos pensamentos, sentimentos e ações dos seres humanos. Neste artigo, exploramos como a criação de abelhas nativas favorece o aprendizado da agroecologia na Nicarágua. A manutenção de abelhas nativas é uma prática ancestral na Nicarágua, entretanto, está em risco devido à degradação da paisagem e às mudanças culturais. Através de uma pesquisa-ação participativa no departamento de Carazo, documentamos como as exigências da meliponicultura se tornam elementos motivadores para o avanço dos princípios agroecológicos. Aprender a manter abelhas nativas sem ferrão é um processo lento, diário e ativo que muda os indivíduos e a paisagem. Este trabalho identifica a forma como um elemento específico do território se torna um dispositivo que favorece a mudança agroecológica, em correspondência com o conhecimento, a espiritualidade e a cultura locais. Palavras-chave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediação pedagógica.   Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces RESUMEN. Hay un consenso generalizado sobre la necesidad del escalonamiento agroecológico como alternativa  a la crisis generada por la insostenibilidad del modelo de agricultura industrial y más aún en el contexto actual de pandemia sanitaria. Sin embargo, transicionar de la producción convencional a la agroecológica es un desafío teórico, metodológico y práctico, puesto que implica generar cambios duraderos en los pensares, sentires y el actuar de los seres humanos. En el presente trabajo exploramos cómo la crianza de abejas nativas favorece el aprendizaje de la agroecología en Nicaragua. La crianza de abejas nativas es una práctica ancestral en Nicaragua, sin embargo, se encuentra en riesgo por la degradación del paisaje y los cambios culturales. A través de una investigación-acción-participativa en el departamento de Carazo, se documenta cómo las exigencias de la meliponicultura se vuelven elementos motivadores para avanzar en los principios agroecológicos. El aprendizaje de la crianza de abejas nativas sin aguijón es un proceso lento, cotidiano, con un carácter activo, que cambia a los individuos y al paisaje. Este trabajo identifica la manera en que un elemento propio del territorio se convierte en un dispositivo que favorece el cambio agroecológico, en correspondencia con los saberes, la espiritualidad y cultura local. Palabras clave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediación pedagógica.   Raising native bees: an agroecological pedagogy with roots                         ABSTRACT. There is a general consensus on the need for agroecological scaling up as an alternative to the crisis generated by the unsustainability of the industrial agriculture model and even more so in the current context of a health pandemic. However, the transition from conventional to agroecological production is a theoretical, methodological and practical challenge, since it implies generating lasting changes in the thoughts, feelings and actions of human beings. In this paper we explore how the breeding of native bees favors the learning of agroecology in Nicaragua. The breeding of native bees is an ancestral practice in Nicaragua, however, it is at risk due to landscape degradation and cultural changes. Through participatory action-research in the department of Carazo, we document how the demands of meliponiculture become motivating elements for advancing agroecological principles. Learning to raise native stingless bees is a slow, daily, active process that changes individuals and the landscape. This work identifies the way in which an element of the territory itself becomes a device that favors agroecological change, in correspondence with local knowledge, spirituality and culture. Keywords: agroecology, meliponiculture, knowledges, educational mediation.  Criação de abelhas nativas: uma pedagogía agro-ecológica com raízes Há um consenso geral sobre a necessidade de expansão agroecológica como alternativa à crise gerada pela insustentabilidade do modelo agrícola industrial, e ainda mais no contexto atual de uma pandemia sanitária. Entretanto, a transição da produção convencional para a agroecologia é um desafio teórico, metodológico e prático, pois implica em gerar mudanças duradouras nos pensamentos, sentimentos e ações dos seres humanos. Neste artigo, exploramos como a criação de abelhas nativas favorece o aprendizado da agroecologia na Nicarágua. A manutenção de abelhas nativas é uma prática ancestral na Nicarágua, entretanto, está em risco devido à degradação da paisagem e às mudanças culturais. Através de uma pesquisa-ação participativa no departamento de Carazo, documentamos como as exigências da meliponicultura se tornam elementos motivadores para o avanço dos princípios agroecológicos. Aprender a manter abelhas nativas sem ferrão é um processo lento, diário e ativo que muda os indivíduos e a paisagem. Este trabalho identifica a forma como um elemento específico do território se torna um dispositivo que favorece a mudança agroecológica, em correspondência com o conhecimento, a espiritualidade e a cultura locais. Palavras-chave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediação pedagógica.   Crianza de abejas nativas: una pedagogía agroecológica con raíces RESUMEN. Hay un consenso generalizado sobre la necesidad del escalonamiento agroecológico como alternativa  a la crisis generada por la insostenibilidad del modelo de agricultura industrial y más aún en el contexto actual de pandemia sanitaria. Sin embargo, transicionar de la producción convencional a la agroecológica es un desafío teórico, metodológico y práctico, puesto que implica generar cambios duraderos en los pensares, sentires y el actuar de los seres humanos. En el presente trabajo exploramos cómo la crianza de abejas nativas favorece el aprendizaje de la agroecología en Nicaragua. La crianza de abejas nativas es una práctica ancestral en Nicaragua, sin embargo, se encuentra en riesgo por la degradación del paisaje y los cambios culturales. A través de una investigación-acción-participativa en el departamento de Carazo, se documenta cómo las exigencias de la meliponicultura se vuelven elementos motivadores para avanzar en los principios agroecológicos. El aprendizaje de la crianza de abejas nativas sin aguijón es un proceso lento, cotidiano, con un carácter activo, que cambia a los individuos y al paisaje. Este trabajo identifica la manera en que un elemento propio del territorio se convierte en un dispositivo que favorece el cambio agroecológico, en correspondencia con los saberes, la espiritualidad y cultura local. Palabras clave: agroecología, meliponicultura, saberes, mediación pedagógica.   Raising native bees: an agroecological pedagogy with roots                         ABSTRACT. There is a general consensus on the need for agroecological scaling up as an alternative to the crisis generated by the unsustainability of the industrial agriculture model and even more so in the current context of a health pandemic. However, the transition from conventional to agroecological production is a theoretical, methodological and practical challenge, since it implies generating lasting changes in the thoughts, feelings and actions of human beings. In this paper we explore how the breeding of native bees favors the learning of agroecology in Nicaragua. The breeding of native bees is an ancestral practice in Nicaragua, however, it is at risk due to landscape degradation and cultural changes. Through participatory action-research in the department of Carazo, we document how the demands of meliponiculture become motivating elements for advancing agroecological principles. Learning to raise native stingless bees is a slow, daily, active process that changes individuals and the landscape. This work identifies the way in which an element of the territory itself becomes a device that favors agroecological change, in correspondence with local knowledge, spirituality and culture. Keywords: agroecology, meliponiculture, knowledges, educational mediation.

Percepciones y conocimientos de los sistemas silvopastoriles tradicionales en Campeche, México, un enfoque multiespecie

La ganadería extensiva en México ha generado graves daños al medio ambiente a causa de la deforestación que trae consigo. Una alternativa a esta problemática son los sistemas silvopastoriles tradicionales (SSPt), sustentados históricamente en los conocimientos locales de los productores ganaderos. El objetivo de este estudio es analizar los conocimientos y las percepciones ambientales de la ganadería con SSPt desde una perspectiva multiespecie como aproximación a las múltiples relaciones que influyen sobre su manejo, y que se traducen en valores percibidos por los productores. Estos valores se atribuyen a la naturaleza (VN) y a la contribución de la naturaleza hacia las personas (CNP), mediante diferentes servicios ambientales. Se trabajó con doce productores del municipio de Tenabo, Campeche. Se aplicaron entrevistas, observación participante, visitas a los SSPt y asistencia a reuniones. La información generada se capturó y se organizó en ejes temáticos para su análisis a través del ATLAS.ti. Se encontró que los VN y CNP más relevantes fueron los cuerpos de agua, las características climáticas, la diversidad de suelos y árboles, el bienestar animal, y las interacciones con otras especies animales y vegetales. Se concluye que la toma de decisiones de los productores ganaderos está influenciada por el comportamiento etológico de los bovinos y afecta el funcionamiento del sistema de producción

Agroecology on the periphery: A case from the Maya-Achí territory, Guatemala

En este documento examina la ampliación de las prácticas agroecológicas en el territorio maya achí de Guatemala. Comparamos este caso con otros documentados en la literatura, así como los factores clave o “impulsores” importantes para su escalamiento. Hemos constatado la complejidad de sus factores impulsores y que estos, como los métodos constructivistas de aprendizaje/enseñanza, las políticas públicas favorables y el fuerte tejido social, parecen ser débiles, ausentes o incluso negativos, lo que en parte se debe a la violencia y la represión de los años ochenta, que resultó en el asesinato del 20% de la población dejando el territorio socialmente fragmentado. En este marco, los proyectos que incorporan la agroecología se consideran una estrategia potencial para la recuperación de la comunidad, de modo que son promovidos por asociaciones locales, instituciones y ONG internacionales. Si bien en un principio se planteó que la recuperación social y cultural era la causa principal de la adopción de tales prácticas, nos encontramos con distintos factores adicionales y complejos, entre estos, la expectativa de beneficios económicos y la presencia de organizaciones de ayuda y desarrollo. Analizando estos factores y las barreras contribuimos al debate en curso sobre cómo se pueden ampliar las prácticas agroecológicas, en particular en las regiones que no tienen las condiciones ideales.In this paper we examine processes of scaling agroecological practices in the Maya-Achí territory of Guatemala. We compare the Achí case to other examples documented in the literature and the key factors, or “drivers,” reported as important if not essential for scaling to occur. We find that the Achí scase is complex with regard to these drivers. Factors such as constructivist learning/teaching methods, favorable public policies, and strong social fabric appear to be weak, absent, or even negative. This is due in part to the violence and repression of the 1980s, which resulted in the assassination of 20 percent of the population by the military and paramilitaries, leaving the territory socially fragmented. Projects incorporating agroecology (revalorization of ancestral practices, seed saving, elimination of external inputs, strengthening soil health, increasing/guarding agrobiodiversity) are viewed as a potential strategy to aid in community recovery, and are promoted by local associations as well as by international institutions and NGOs. While social and cultural recuperation were initially hypothesized as primary causes for the adoption of practices, we encounter a range of additional and complex factors, such as the expectation of economic benefits and the presence of aid and development organizations. By analyzing these drivers and barriers we contribute to the ongoing debate over how agroecological practices may be scaled-out, particularly in regions exhibiting less than ideal conditions

Tyrosine Phosphorylation Modulates the Vascular Responses of Mesenteric Arteries from Human Colorectal Tumors

The aim of this study was to analyze whether tyrosine phosphorylation in tumoral arteries may modulate their vascular response. To do this, mesenteric arteries supplying blood flow to colorectal tumors or to normal intestine were obtained during surgery and prepared for isometric tension recording in an organ bath. Increasing tyrosine phosphorylation with the phosphatase inhibitor, sodium orthovanadate produced arterial contraction which was lower in tumoral than in control arteries, whereas it reduced the contraction to noradrenaline in tumoral but not in control arteries and reduced the relaxation to bradykinin in control but not in tumoral arteries. Protein expression of VEGF-A and of the VEGF receptor FLT1 was similar in control and tumoral arteries, but expression of the VEGF receptor KDR was increased in tumoral compared with control arteries. This suggests that tyrosine phosphorylation may produce inhibition of the contraction in tumoral mesenteric arteries, which may increase blood flow to the tumor when tyrosine phosphorylation is increased by stimulation of VEGF receptors

Bringing agroecology to scale: key drivers and emblematic cases

La agroecología ha ganado impulso como movimiento trasformador en muchos países y ha crecido más allá de experiencias locales aisladas. La cantidad de familias y comunidades que procesan distribuyen y consumen alimentos que se produce de forma agroecológica va en aumento. Para entender el proceso no lineal y multidimensional que ha facilitado la expansión de la agroecología, analizamos en este texto el Movimiento de Campesino a Campesino centroamericano; el movimiento nacional agroecológico de campesinos en Cuba; el boom del café orgánico en Chiapas, México; la expansión de la Agricultura Natural de Presupuesto Cero en Karnataka, India, y la brasileña Ecovida. Hemos identificado ocho impulsores clave que han llevado a la agroecología a mayor escala: 1) el reconocimiento de una crisis que motiva la búsqueda de alternativas; 2) la organización social; 3) los procesos de aprendizaje constructivista; 4) las prácticas agroecológicas efectivas; 5) los discursos movilizadores; 6) los aliados externos; 7) los mercados favorables, y 8) las oportunidades y marcos políticos favorables. Mostramos que la organización y el tejido social son los medios principales que impulsan el avance de la agroecología; y que se necesita una comprensión más detallada de cómo estas múltiples dimensiones interactúan, se refuerzan y generan una retroalimentación positiva entre sí para hacer posible la expansión territorial de la agroecología.Agroecology as a transformative movement has gained momentum in many countries worldwide. In several cases, the implementation of agroecological practices has grown beyond isolated, local experiences to be employed by ever-greater numbers of families and communities over ever-larger territories and to engage more people in the processing, distribution, and consumption of agroecologically produced food. To understand the nonlinear, multidimensional processes that have enabled and impelled the bringing to scale of agroecology, we review and analyze emblematic cases that include the farmer-to-farmer movement in Central America; the national peasant agroecology movement in Cuba; the organic coffee boom in Chiapas, Mexico; the spread of Zero Budget Natural Farming in Karnataka, India; and the agroecological farmer-consumer marketing network “Rede Ecovida,” in Brazil. Based on our analysis, we identify eight key drivers of the process of taking agroecology to scale: 1) recognition of a crisis that motivates the search for alternatives; 2) social organization; 3) constructivist learning processes; 4) effective agroecological practices; 5) mobilizing discourses; 6) external allies; 7) favorable markets, and 8) favorable policies. This initial analysis shows that organization and social fabric are the growth media on which agroecology advances, with the help of the other drivers. A more detailed understanding is needed on how these multiple dimensions interact with, reinforce, and generate positive feedback with each other to make agroecology’s territorial expansion possible

Stingless bee keeping: Biocultural conservation and agroecological education

IntroductionStingless bee breeding, also called Meliponiculture, has existed for thousands of years in Mesoamerica among a variety of rural and indigenous cultures. Due to its biocultural importance, it represents a perfect device for agroecological education and scaling, as well as pollinator conservation. At the same time, promoting agroecological transitions are necessary for conserving the cultural heritage that meliponicultures represent.MethodsWe organized a series of activities based on this premise: documenting and dialoguing “saberes contemporáneos” (contemporary knowledges), design and implementation of community agroecological workshops, guided visits at the institutional Meliponary at ECOSUR Villahermosa and promotion of agroecological and biocultural school gardens, all in Tabasco, México. We used “diálogo de saberes” (knowledge dialogues) as a methodological approach, promoting respect for the contribution of the diversity of ontoepistemologies involved. We drew on the ideas of several pedagogues, mainly from popular education and critical pedagogy frameworks.Results and discussionWe identified characteristics of stingless bees and meliponicultures that make them excellent mediators for biocultural conservation and agroecological education: the complex, deep and beautiful relation between humans and bees; meliponiculture's ecological and cultural importance; stingless bees as pollinators par excellence, landscape connectors, and charismatic species; the association of bees with values around work and community; meliponicultures' symbolic relevance and emotional significance; meliponicultures as promoters of intergenerational dialogue; bee keeping as an activity of caring for the continuity of life; sensory stimulation through contact with colonies; learning through doing in the practice of beekeeping; meliponicultures as an activity requiring skill but no special equipment; and meliponiculture's productive potential. This confluence of teaching-learning opportunities, cultural and moral values, care for the land and biocultural diversity, and economic potential makes meliponiculture a potent catalyst for agroecological learning and transitions

Documenting and Contextualizing Pjiekakjoo (Tlahuica) Knowledges thorugh a Collaborative Research Project

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2012The Pjiekakjoo (Tlahuica) people and their culture have managed to adapt to the globalized world. They have developed a deep knowledge-practice-belief system (Traditional Environmental Knowledge (TEK) or Contemporary Indigenous Knowledges (CIK)) that is part of the biocultural diversity of the region in which they live. This dissertation describes the economic, social and political context of the Pjiekakjoo, to contextualize the Pjiekakjoo CIK, including information on their land tenure struggles, their fight against illegal logging and the policies governing the Zempoala Lagoons National Park that is part of their territory. The collaborative research on which this dissertation draws, based on a dialogue of knowledges and heavily influenced by the ideas of Paolo Freire, fully recognized Indigenous people as subjects. Through participant observation, interviews and workshops we documented the names, uses, myth, beliefs and stories that the Pjiekakjoo people give to an extensive variety of organisms: mushrooms, invertebrates, vertebrates and the most important useful plants. Basic knowledge about the milpa and corn was also documented. Through the analysis of the information gathered it is clear that the relation of the Pjiekakjoo with other living beings is far from solely utilitarian in nature. My initial assumption that scientists documenting TEK/CIK should work for their full recognition as valid knowledge systems that are essential for the redefinition of public policies and development projects, as well as the reinforcement of Common Property Systems, was reaffirmed through the research undertaken. I also concluded that ethnobiological research should more actively address the dynamics of CIK and its intracultural diversity related to variables such as gender, age and schooling, inter-ethnic relations and the migratory experience. I was found that due to migration TEK is locally based but not locally attached, as at least some concepts may be used in transnational settings. This dissertation is a translational work that draws on the New Rationality proposed by Boaventura De Sousa Santos that appeals for cognitive justice. Pjiekakjoo knowledges represent an immense living cultural heritage that should be documented and contextualized through the active and empowered action of the Pjiekakjoo people with support of academicians

Colecciones Etnoentomológicas Comunitarias: Una Propuesta Conceptual y Metodológica

Las interrelaciones entre los insectos y los pueblos tienen una gran relevancia, sin embargo en México se cuenta con muy pocas investigaciones etnoentomológicas de corte holístico. Presentamos una propuesta conceptual ymetodológica para la realización de investigaciones etnoentomológicas a través de la elaboración de colecciones etnoentomológicas comunitarias, considerando que los saberes de los pueblos son parte de su patrimonio intangible yque por tanto es importante su conservación in situ e in vivo. Para ello se propone el uso de metodologías participativas que incluyan a los detentores de los saberes y el diseño de investigaciones basadas en la colaboración y reciprocidad investigador-comunidad. Así, se responde a la demanda que los pueblos han realizado de mantener control sobre sus saberes, así como al papel que éstos han venido desarrollando en las luchas sociales, culturales y ecológico-políticas.Las colecciones etnoentomológicas comunitarias están basadas en las ideas de P. Freire y L. T. Smith, orientadas al empoderamiento de los pueblos y el pleno reconocimiento de sus derechos. La propuesta se ha desarrollado a lo largo de siete experiencias: cinco nacionales y dos internacionales, de las cuales cinco fueron con pueblos indígenas.A los participantes se les capacitó en la colecta y montaje de insectos, se realizaron talleres inter-generacionales y observación participativa. Se registraron los saberes etnoentomológicos tales como los diversos usos que se les dan a los insectos y su importancia en las tradiciones orales. Adicionalmente en seis de los casos se organizaron actividades culturales. Las colecciones etnoentomológicas comunitarias produjeron importantes contribuciones en cada una de las localidades tales como: revaloración y resocialización de los saberes, el reconocimiento del carácter colectivo de los mismos y la importancia de su documentación y sistematización. Las colecciones coadyuvaron al empoderamiento de los detentores de los saberes al formar parte activa de la investigación y a la conservación in situ e in vivo del patrimonio biocultural de los pueblos

Interacciones del ser humano con animales de traspatio: un estudio desde la Etnoveterinaria en Tabasco, México

The backyard animals have an important role in the life of the communities, since they provide animal protein for ingestion as well as to obtain economic income when selling them or they simply fulfill an aesthetic or emotional function. The presence and permanence of these animals implies the development of certain practices in feeding, care and health. Ethnoveterinary Medicine (MEV) provides knowledge of use, management and maintenance of the health of backyard animals. The objective of the present study was to analyze the sociocultural, economic, biological and inter-animal interactions between human beings and backyard animals within the MEV. The study was conducted in two communities of Tabasco State: one of them peri-urban (Ranchería Guineo Segunda Sección) and the other a rural one of Chontal indigenous population (Tucta, Nacajuca). Methodology was undertaken in two distinct moments: during the first one, semi-structured interviews were applied; in the second one, after treatments data systematization was accomplished, workshops were conducted in order to corroborate and to enrich the information. A total of 85 treatments for a number of animal diseases were found in both communities, which are utilized on livestock, companion animals such as dogs, and mainly on domestic fowl: local chickens and ducks, commercial-line chickens and laying hens. A close relationship was found among the interactions of human beings with their backyard animals, along with a wide number of EVM practices for the preservation of health in the animals. From the wide assortment of resources utilized on the recorded EVM practices, and according to the literature, 73 % are part of the traditional medicine applied for human beings in México, 19% in MEV and 8% use in other topics. We conclude that the practices of the MEV contribute to the strengthening of the interactions; a) interannality: the human being as a member in the animal kingdom interacts with his backyard animals, the how and under what conditions of this interaction can determine the ethical treatment that they are given; b) biological: in doing use and management of natural resources of their environment for treatments and ensure the permanence of native breeds as they respond better to the environmental conditions of each area and the MEV; c) economic treatments: compared with conventional treatments are cheaper even for free , as well as savings in facilities or specialized food compared to introduced breeds. Finally, d) sociocultural: the interactions that arise between members of the communities when exchanging knowledge of the MEV and the role that the animals have for certain cultural rituals.Los animales de traspatio tienen un papel importante en la vida de las comunidades, ya que estos aportan proteína animal para ingesta así como de obtener ingresos económicos al venderlos o simplemente cumplen una función estética o emocional. La presencia y permanencia de estos animales implica el desarrollo de ciertas prácticas en alimentación, cuidados y sanidad. La Medicina Etnoveterinaria (MEV) aporta conocimientos de uso, manejo y mantenimiento en la salud de animales de traspatio. El objetivo del presente estudio fue analizar las interacciones socioculturales, económicas, biológicas y de interanimalidad entre ser humano y animales de traspatio dentro de la MEV. Se trabajó en dos comunidades de Tabasco: una de ellas periurbana (Ranchería Guineo 2da. Sección) y la otra rural de población indígena Chontal (Tucta, Nacajuca) en Tabasco, México. La metodología se llevó a cabo en dos momentos: en el primero se aplicaron entrevistas semi-estructuradas; en el segundo, una vez sistematizados los tratamientos obtenidos por los entrevistados, se realizaron talleres para corroborar la información y enriquecerla. Se encontraron un total de 85 tratamientos en ambas comunidades, los cuales se aplican en animales como ganado mayor, animales de compañía como el perro y en su mayoría para aves de corral: pollos y patos criollos, pollos de granja, gallinas de postura, guajolote y mojarra tilapia. Se encontró una relación estrecha entre las interacciones del ser humano con sus animales de traspatio, y una amplia gama de prácticas de Medicina Etnoveterinaria (MEV) para la preservación de la salud en los animales de traspatio. De los recursos utilizados en las prácticas registradas y de acuerdo con la bibliografía analizada: el 73 % son utilizados en Medicina Tradicional Mexicana, el 19% en MEV y el 8 % son utilizados para otros objetivos. Concluimos que las prácticas de la MEV contribuyen al fortalecimiento de las interacciones; a) la interanimalidad: el ser humano como miembro más en el reino animal interactúa con sus animales de traspatio, el cómo y bajo qué condiciones se de esta interacción puede determinar el trato ético que a éstos se les dé; b) biológicas: al hacer uso y manejo de recursos naturales de su entorno para los tratamientos y asegurar la permanencia de razas criollas ya que responden mejor a las condiciones ambientales de cada zona y los tratamientos de la MEV; c) económicas: comparados con los tratamientos convencionales resultan más económicos incluso gratis, así como de ahorro en instalaciones o alimento especializado en comparación con razas introducidas. Finalmente, d) socioculturales: las interacciones que surgen entre miembros de las comunidades al intercambiar conocimientos de la MEV y el papel que tienen los animales para ciertos rituales culturales