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    La Semiperiferia como necesidad del capitalismo global. Una aproximación a través del análisis factorial

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    A partir de una definición de la Semiperiferia basada en criterios del sistema productivo más que de la posición comercial, en este trabajo se avanza sobre la teorización de la existencia de tal parte del Sistema, diferenciada tanto del Centro como de la Periferia del mismo, ofreciendo propuestas de medición empírica de tal especificidad. Proponemos esta aproximación a partir de la utilización del análisis factorial

    Inclusión y exclusión monetaria

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    This article explores the relationship between the money medium and the analysis of mechanisms of inclusion and exclusion. Such mechanisms currently follow a logic of plural or multiple inclusion as opposed to assimilation. In a full-grown monetary economy, money and property have emerged as regulative structures for the participation in economic practice. Discussing the approach of Luhmann, a distinction is drawn between center, semi-periphery, and periphery of the economic system. While the money medium includes the general population into the periphery of the economy through consumption, this contribution can show that inclusionary mechanism of the center is creditworthiness. It can be demonstrated that in its historical formation the form of credit is organized in a twofold fashion itself: to make profit and to promote social inclusion. Microcredits are analyzed as a global form of inclusion into the center which does not bear on the distinction poor/wealthy.Este artículo explora la relación entre el medio dinero y el análisis de los mecanismos de inclusión y exclusión. En la actualidad tales mecanismos siguen una lógica de inclusión plural o múltiple, opuesta a la asimilación. En una economía monetaria plenamente desarrollada, el dinero y la propiedad han surgido como estructuras regulativas para la participación en la práctica económica. De este modo, discutiendo el enfoque de Luhmann, se traza aquí una distinción entre el centro, la semiperiferia y la periferia del sistema económico. Mientras el medio dinero incluye al conjunto de la población, en la periferia de la economía, a través del consumo, este artículo busca evidenciar que el mecanismo de inclusión en el centro es la capacidad crediticia. Puede demostrarse que en su configuración histórica, la forma del crédito está organizada de un modo dual: para obtener una ganancia y para promover la inclusión social. En este sentido, los microcréditos son analizados como una forma global de inclusión que no se basa en la distinción pobre/ric

    O papel do Estado Brasileiro no desenvolvimento do capitalismo mundial e Latino-Americano: breves apontamentos de debates contemporâneos

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    Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Relações InternacionaisEntre as décadas de 1960 e 1970 houve uma grande ascensão da vertente crítica - marxista da teoria da dependência na América Latina, onde a problematização dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismo mundial eram estudados atentamente. Através de um complexo estudo do desenrolar da reprodução do capital em âmbito global surgem teóricos como Ruy Mauro Marini e Immanuel Wallerstein que problematizam conceitos como subimperialismo e semiperiferia. Estes autores tratam então de conformar categorias analíticas que visam a explicar o funcionamento do capitalismo mundial. Problematizar-se-á nesta apresentação os conceitos de subimperialismo de Ruy Mauro Marini e de semiperiferia de Immanuel Wallerstein, como também, o conceito de capital-imperialista de Virginia Fontes, e a leitura realizada por Tatiana Berringer à respeito da categorização destes autores já mencionados. Ao trazer os pensamentos de Fontes e Berringer enquadramos a atualidade dessas problematizações, visto que estas autoras trazem para a atualidade debates consolidados nos anos 1960, 1970 e 1980, colocando-nos questionamentos sobre a vigência ou não das categorias antes mencionadas. Todos esses conceitos serão aplicados para pensar a dinâmica da economia brasileira na América Latina, assim estas categorias: subimperialismo, semiperiferia e capital-imperialismo serão averiguadas junto a dados empíricos que apresentam a transnacionalização das multinacionais brasileiras, o investimento direto estrangeiro (IDE) e a porcentagem do produto interno bruto (PIB) correspondente a dívida pública brasileira. Dados que ao mesmo tempo ilustram o relativo crescimento dos capitais brasileiros, como também apontam a estreita dependência do capital nacional ao capital estrangeiro. Espera-se com isso poder-se examinar o papel brasileiro dentro da América Latina, correlacionando os dados encontrados com as teorias apresentadas pelos autores antes mencionados, tentando designar o papel do Brasil no atual processo de desenvolvimento do capital mundial e latino-americano. Assim agradeço à Universidade Federal Da Integração Latino-Americana, pela oportunidade de pesquisa e pela bolsa concedida.Bolsista do Projeto de Iniciação Científica “Relaciones Económicas Internacionales en el MERCOSUR: transnacionalización del capital, Estado y clase dominante (1991-2014)”. Estudante do quarto período de Relações Internacionais e Integração da Universidade Federal de Integração Latino Americana

    O SISTEMA MUNDIAL CONTEMPORÂNEO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE SOBRE DESENVOLVIMENTO NA TEORIA DO SISTEMA-MUNDO

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    This work analyzes the development in World-System Theory as produced by the flow of appropriation of global surplus value through the international division of labor, creating the divisions between center, semiperiphery and periphery in the capitalist world-economy. It thus aims to explore how the global appropriation of surplus value in the capitalist world-economy produces variations in the level of development of its different regions. To this end, it contextualizes and conceptualizes its elements on its spatial and temporal dimensions. It defines surplus value and the form of its global accumulation, and in this sense explores the succession of capitalist hegemonies, in their dialectical relationship with the system's progress, enabling the approach to the international division of labor, and how the monopoly over finance and technologies allows the center of the system to consolidate a structure that ensures the transfer of capital and surplus value from the other regions to it. It follows that the development of a particular country or region in the capitalist world-economy depends on its ability to accumulate surplus value globally. Additionally, it is observed that the conditions imposed by the system structure prevent initiatives of autonomous development by its parts, being necessary to break with them for such a project to be possibleO presente trabalho analisa a noção de desenvolvimento na Teoria do Sistema-Mundo como produzido pelo fluxo de apropriação de mais-valia global, via da divisão internacional do trabalho, fundamentando as divisões entre centro, semiperiferia e periferia na economia-mundo capitalista. Objetiva, assim, explorar como a apropriação em nível global de mais-valia na economia-mundo capitalista produz variações no nível de desenvolvimento das suas diferentes regiões. Para tanto, contextualiza-se e conceitua-se seus elementos nas dimensões espaciais e temporais. Define-se mais-valia e a forma de sua acumulação global, e nesse sentido explora-se a sucessão de hegemonias capitalistas, em sua relação dialética com o andamento do sistema, permitindo abordar a divisão internacional do trabalho, e como o monopólio sobre finanças e tecnologias permite ao centro do sistema consolidar uma estrutura que assegure a transferência de capitais e mais-valia das outras regiões a este. Conclui-se, assim, que o desenvolvimento de determinado país ou região na economia-mundo capitalista depende de sua capacidade de acumulação de mais-valia em nível global. Adicionalmente, observa-se que as condições impostas pela estrutura do sistema impedem iniciativas de desenvolvimento autônomo em seus marcos, sendo necessário com elas romper para que um projeto do tipo seja possível. Essa perspectiva constitui a avaliação dos processos revolucionários socialistas como as experiências históricas que foram capazes de alterar a correlação de forças no sistema mundial contemporâneo

    Resenha: “Semiperiferia: uma revisitação”

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    BRUSSI, Antônio José Escobar. Semiperiferia: Uma revisitação. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2015, 114 p. ISBN 978-85-230-1170-

    Potências médias e potências regionais no Sistema Político Internacional: dois modelos teóricos

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    La teoría sobre las potencias, en buena medida construida a partir de la obra de Carsten Holbraad Las potencias medias en la política internacional, ha permanecido desde los 1980 como referente importante en Relaciones Internacionales. Sin embargo, al hacer una revisión detallada del concepto, los autores han encontrado interpretaciones empíricas erróneas en la misma. ¿Por qué esta confusión ha seguido prevaleciendo hasta ahora en los trabajos sobre el tema? ¿Cuáles son los desarrollos teóricos nuevos sobre el papel de las potencias medias y potencias regionales en el Sistema Político Internacional de la Posguerra Fría? Este trabajo tiene por objeto trazar algunas pautas teórico-metodológicas para el análisis del posicionamiento estructural de los Estados en el Sistema Internacional de la Posguerra Fría y, a partir de ello, presentar un par de modelos teóricos para el estudio de las potencias medias y las potencias regionales.The theory of powers, based to a large extent on the work of Carsten Holbraad Middle Powers in International Politics, has been a reference of International Politics since the 1980s. However, when a detailed revision of the concept is made, authors have found out erroneous empirical interpretations. Why has confusion prevailed so far in the works carried out on this topic? Which are the new theoretical developments about the role played by middle and regional powers in the International Political System of the post-Cold War? This article aims at tracing some theoretic-methodological patterns for the analysis of the structural position of States in the post-Cold War International System and, secondly, at presenting a couple of theoretical models for the study of middle and regional powers.A teoria sobre as potências, construída principalmente a partir da obra de Carsten Holbraad As potências médias na política internacional, permaneceu desde os anos 1980 como referência importante nas Relações Internacionais. No entanto, em revisão detalhada do conceito, os autores encontraram nesta obra interpretações empíricas errôneas. Por que esta confusão continuou prevalecendo até agora nos trabalhos sobre o tema? Quais são os novos desenvolvimentos teóricos sobre o papel das potências médias e as potências regionais no Sistema Político Internacional do Pós-Guerra Fria? Este trabalho tem como objetivo delinear algumas pautas teórico-metodológicas para a análise do posicionamento estrutural dos Estados no Sistema Internacional do Pós-Guerra Fria e, a partir disso, apresentar dois modelos teóricos para o estudo das potências médias e das potências regionais

    Transnacionalización, integración social y diversidades de capitalismo en el este y en el sur

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    This article analyzes the deep and shallow modes of international integration, semicore, semiperipheral, and peripheral profiles of global insertion, and the presence and absence of transformative state capacity and social cohesion, as interacting dimensions of capitalist diversity in post-socialist Eastern Europe and Latin America. On these grounds, it is argued that Cardoso and Faletto’s dependent development paradigm maintains validity. When adapted to the new conditions, their approach is able to capture the overlapping and divergent aspects of capitalist development in both regions. Recent patterns of development demonstrate that although dependency, stemming from the unequal distribution of resources, roles, and opportunities, continues to be an important aspect of the international division of labor, it ceases to contradict even complex forms of industrialization. Similarly, notwithstanding the asymmetrical power relationships characterizing them, the new transnational integration regimes allow and sometimes help formation of new nation states with improved regulatory capacities. Finally, dependency does not necessarily undermine domestic social inclusion. Rather, it is up to the democratic competition to strike a balance between the requirements of promising international and socially acceptable domestic integration.El presente artículo analiza los modos de integración internacional, los perfiles de inserción global, la presencia o ausencia de capacidades transformativas de los Estados y la cohesión social como dimensiones que interactúan en la definición de diversidades de capitalismo en la Europa del Este postsocialista y en América Latina. Sobre esta base, se sostiene que el paradigma de desarrollo dependiente de Cardoso y Faletto mantiene su validez. En efecto, una vez adaptada a las condiciones contemporáneas, la perspectiva de Cardoso y Faletto es capaz de capturar las similitudes y divergencias del desarrollo capitalista en ambas regiones. Los patrones recientes de desarrollo demuestran que, a pesar de que la dependencia –derivada de la distribución desigual de recursos, roles y oportunidades– continúa siendo un aspecto importante de la división internacional del trabajo, ella ha dejado de ser un factor en contradicción con formas complejas de industrialización. Del mismo modo, a pesar de las relaciones asimétricas que caracterizan a los nuevos regímenes transnacionales de integración, estos permiten e incluso ayudan a la formación de nuevos Estados-naciones con mejores capacidades regulatorias. Finalmente, la dependencia no necesariamente socava la integración social. Más bien, es responsabilidad de la competencia democrática generar un equilibrio entre los requerimientos de una integración que sea internacionalmente promisoria y socialmente aceptable

    At the (Semi)Periphery: the Development of Science and Technology Studies in Portugal

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    This article presents an account of the development of STS in Portugal. It pays particular attention to two dimensions. The first regards the domains typically studied by STS scholars in Portugal, grouped in four sections: studies on the scientific system, laboratory ethnographies, research on science and society and risk case studies. The second is the institutional setting in which STS are undertaken, detailing the institutions, groups, journals and associations in this field. The paper attempts to tie the specificities of Portuguese STS with the characteristics of the local scientific system, showing how themes and analysis are influenced by the “semi-peripheral” condition of science in Portugal

    HIERARQUIA SOB A ANARQUIA: POSSIBILIDADES ESTRATÉGICAS NO DILEMA DE SEGURANÇA PARA A SEMIPERIFERIA

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    Este trabalho problematiza o dilema de segurança para a Semiperiferia. A particularidade desse dilema para tais países é expressa por sua limitação na produção de respostas efetivas a ganhos de segurança alheios no nível sistêmico, dada sua restrição estática de recursos. Estuda-se como a especificidade social e funcional da Semiperiferia no sistema pode ser mais bem aproveitada em possibilidades estratégicas para além das previstas no dilema de segurança guiado pela anarquia. Busca-se ampliar a variabilidade comportamental do Realismo Estrutural, incorporando mecanismos interativos hierarquizados capazes mais bem de gerenciar a assimetria de recursos entre as unidades em meio à anarquiaRecebido em: 06 janeiro 2015Aceito em: 13 julho 201

    Ciência, públicos e ambiente: o discurso “científico” dos movimentos de protesto ambiental

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    Utilizando alguns dos instrumentos analítico-conceptuais pertencentes ao campo dos estudos sociais sobre a compreensão pública da ciência, nomeadamente aqueles que se identificam com uma perspectiva crítica ou “situada” acerca dos públicos da ciência, analisam-se os percursos, os discursos e as modalidades de acção de um movimento de protesto ambiental que teve o seu auge em Portugal nos últimos anos da década de 90 do século XX. Dá-se particular atenção à forma como esses actores sociais manuseiam selectivamente o conhecimento científico, integrando-o de uma forma descomprometida no repertório das suas competências. Afirma-se, neste sentido, ser este um processo que não só tende a equilibrar os recursos dos diferentes actores sociais envolvidos nos conflitos, como, pelo lado dos movimentos de protesto ambiental, alarga o âmbito tradicional dos seus recursos de acção, diversificando os níveis de mediação em que podem intervir, bem como as redes de interacção que ficam habilitados a construir
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