549 research outputs found

    FZR-1 knockdown in \u3ci\u3eC. elegans\u3c/i\u3e to test the role of APC/C\u3csup\u3eCdh1\u3c/sup\u3e in the abbreviated cell cycle

    Get PDF
    Cancer is characterized by defects in the cell cycle, the program cells use to replicate and divide. One important factor controlling the cell cycle is a protein complex known as the anaphase promoting complex (APC/CCdh1). This complex controls the canonical cell cycle, but whether it functions similarly in the abbreviated cell cycle, a non-canonical form of the cell cycle, is unknown. Neural stem cells and embryonic stem cells are examples of cell types that undergo this alternative form of the cell cycle, which is characterized by a shortened G1 phase. We hypothesized that APC/CCdh1 is not required in the abbreviated cell cycle. To test this hypothesis, RNAi was used to knock down expression of the C. elegans homolog of Cdh1 and epifluorescence microscopy was used to visualize the adult hermaphrodite gonads to count the number of germline stem cells (GSCs) that are in active cell division. We found that RNAitreated animals had significantly fewer GSCs in active cell division than the control; however, the difference was only slight. We cannot say for certain whether our hypothesis was supported or not, but our findings suggest that there may be a potential minor role of APC/CCdh1 in the abbreviated cell cycle

    Apples Decay

    Get PDF
    The following article was taken from the last issue of The Summerland Courier, a major newspaper published in Summerland, a city located twenty miles outside Avalon across the Lake. It was found at the bottom of the newspaper’s regional section

    Worst Date Ever!

    Get PDF

    IMG2998

    Get PDF

    Untitled

    Get PDF

    Intergenerationeller Vergleich arbeitsbezogener Erwartungen : ein Vergleich der Generation Y und der Babyboomer in der Schweizer Arbeitswelt unter Berücksichtigung diverser Bildungsniveaus

    Get PDF
    Generationen und ihre arbeitsbezogenen Erwartungen an die Arbeitgeber werden bereits seit mehreren Jahren intensiv behandelt und kontrovers diskutiert. Insbesondere das Interesse hinsichtlich der Generation Y hat sich dabei – durch den soziodemografischen Wandel und die Relevanz dieser Alterskohorte für die heutige und zukünftige Arbeitswelt – intensiviert. Dieser Generation wird in der Literatur oft eine andere Erwartungshaltung zugeschrieben. Jedoch werden meist Personen mit einem höheren Bildungsabschluss respektive Studierende hinsichtlich der arbeitsbezogenen Erwartungen befragt. Ziel war es, die Generation Y und die Generation der Babyboomer in der Schweiz hinsichtlich deren Unterschiede und Gemeinsamkeiten zu untersuchen sowie allfällige Handlungsempfehlungen für die Unternehmenswelt abzuleiten. Dabei werden explizit verschiedene Bildungsniveaus und Wirtschaftssektoren in die Untersuchung miteingeschlossen. Zur Beantwortung dieser Zielsetzung wurde eine Umfrage durchgeführt. Dabei dienten die aus dem Theorieteil der Arbeit eruierten Erwartungskriterien und die hergeleiteten Generationenabgrenzungen als Grundlage zur Erstellung des Fragebogens. Der Fragebogen wurde mithilfe mehrerer t-Tests ausgewertet und die Ergebnisse hinsichtlich generationaler Unterschiede untersucht. Die Studienergebnisse zeigen, dass eine Unterscheidung der beiden Generationen hinsichtlich der arbeitsbezogenen Erwartungen vernachlässigbar ist. Intergenerationelle Unterschiede sind insbesondere beim Bedürfnis nach Aufstiegs- oder Weiterbildungsmöglichkeiten, welche den Ypsilonern bedeutend wichtiger sind, zu finden. Grundsätzlich ist jedoch vorwiegend eine ähnliche Erwartungshaltung der beiden Alterskohorten an den Arbeitgeber zu erkennen. Dabei stehen generationsübergreifend vor allem Erwartungen wie eine gute und kollegiale Arbeitsatmosphäre, Spass bei der Arbeit, Work-Life-Balance, ein sinnvoller und erfüllender Arbeitsinhalt sowie Arbeits- respektive Jobsicherheit im Vordergrund. Diese Erkenntnisse stehen zum Teil im Widerspruch zu Ausführungen, welche in Teilen der theoretischen Literatur vorzufinden sind, sowie zu den analysierten empirischen Studien, die eine isolierte Betrachtung der Generation Y vornehmen. Bereits bestehende Vergleichsstudien, die eine Gegenüberstellung der beiden Generationen vornehmen, weisen jedoch – wie ebenfalls diese Primärerhebung – nur wenige Unterschiede aus. Für die weitere Forschung bedeutet dies, dass mehr Querschnittsstudien durchgeführt werden, in denen insbesondere versucht werden sollte, die Generationen-Effekte, Lebensphasen-Effekte sowie die Alters-Effekte besser aufzuschlüsseln, obwohl dies methodologisch schwierig sein könnte. Die essentiellste Handlungsempfehlung an die Arbeitgeber ist, dass sie die Unternehmensaktivitäten nicht generationsspezifisch ausgestalten müssen, sondern eher generationsübergreifende Lösungen zum Tragen kommen. Abschliessend lässt sich feststellen, dass die gesamte Diskussion bezüglich der unterschiedlichen Erwartungshaltung der Generationen tendenziell einen Hype darstellt

    Sea-ice production over the Laptev Sea shelf inferred from historical summer-to-winter hydrographic observations of 1960s-1990s

    Get PDF
    The winter net sea-ice production (NSIP) over the Laptev Sea shelf is inferred from continuous summer-to-winter historical salinity records of 1960s–1990s. While the NSIP strongly depends on the assumed salinity of newly formed ice, the NSIP quasi-decadal variability can be linked to the wind-driven circulation anomalies in the Laptev Sea region. The increased wind-driven advection of ice away from the Laptev Sea coast when the Arctic Oscillation (AO) is positive implies enhanced coastal polynya sea-ice production and brine release in the shelf water. When the AO is negative, the NSIP and seasonal salinity amplitude tends to weaken. These results are in reasonable agreement with sea-ice observations and modeling

    "O que eu Penso eo que eu Acho que os Outros PensamAcerca dos Meus Dentes e do Meu Sorriso. Bullying, Sim ou Não? - Estudo de Campo"

    Get PDF
    A face é a parte do corpo mais visível e à qual prestamos mais atenção e por este motivo as expressões faciais adquirem especial importância nas relações sociais. O aspeto dos dentes é, muitas vezes, decisivo na formulação dos nossos julgamentos e um sorriso visto como agradável possibilita ao indivíduo uma melhor aceitação e êxito no seu grupo social. Na adolescência, a necessidade dessa mesma aceitação pelos pares, ganha especial contorno e é condição fundamental para a construção da sua personalidade. Objetivos: Este estudo pretende comparar o que os indivíduos pensam sobre si, com a sua perceção do que os outros pensam sobre si, acerca da imagem corporal, nomeadamente o sorriso; analisar a frequência e espontaneidade do sorriso nos adolescentes inquiridos; analisar a importância do sorriso nas interações sociais; analisar a relação entre a importância da aparência dos dentes e fatores como cultura, status social e nível de ensino; analisar se o sorriso interfere na autoestima; analisar se os indivíduos são discriminados pela sua imagem corporal, nomeadamente pelo sorriso; analisar se os indivíduos são vítimas de Bullying devido à sua imagem corporal, nomeadamente pelo sorriso. Materiais e Métodos: Para este trabalho foi efetuada uma pesquisa da literatura na base de dados de pesquisa bibliográfica PubMed/MEDLINE. Foi também elaborado um questionário de caracterização da amostra que envolveu questões de resposta fechada. A amostra do estudo compreendeu 150 adolescentes do ensino profissional, provenientes de uma escola do concelho de Monção. Para o tratamento estatístico dos dados foi utilizado o programa informático IBM SPSS (Statistical Package for Social Sciences – versão 24). Resultados: Os resultados apresentados evidenciam que, no geral, os adolescentes inquiridos apresentam uma boa perceção sobre si, nomeadamente sobre o sorriso e valorizam o sorriso nas interações sociais e na comunicação. Admitem que jovens da mesma faixa etária discriminam pelo sorriso, mas só alguns conhecem efetivamente quem pratique esse comportamento. Discussão: Tendo como referência a pesquisa bibliográfica e os resultados obtidos, foram analisados aspetos relacionados com a perceção que o indivíduo tem sobre a sua aparência física e o que pensa sobre a perceção que os outros têm sobre si, assim como a espontaneidade associada ao sorriso, associação entre sorriso e simpatia, a possível insatisfação com a estética dentária e implicações na autoestima, a associação entre imagem, dentes saudáveis e importância do sorriso nas interações sociais e aspetos relacionados com o sorriso e sua associação com Bullying e exclusão social. Conclusão: O que os indivíduos pensam sobre si e a sua perceção acerca do que pensam sobre si sobre a imagem corporal, nomeadamente o sorriso, é semelhante; a frequência e espontaneidade do sorriso nos adolescentes inquiridos, é muito elevada; os indivíduos consideram que o sorriso tem importância nas interações sociais; os indivíduos consideram que a aparência dos dentes está relacionada com a cultura, status social e com o nível de ensino; os indivíduos consideram que o sorriso interfere na autoestima; os indivíduos consideram que há discriminação pela imagem corporal, nomeadamente pelo sorriso, não obstante, apenas um número reduzido de indivíduos, reconhece que existe Bullying devido à imagem corporal, nomeadamente pelo sorriso
    corecore