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Conserved metabolic enzymes as vaccine antigens for giardiasis
Giardia lamblia is a leading protozoal cause of diarrheal disease worldwide. Infection is associated with abdominal pain, malabsorption and weight loss, and protracted post-infectious syndromes. A human vaccine is not available against G. lamblia. Prior studies with human and murine immune sera have identified several parasite antigens, including surface proteins and metabolic enzymes with intracellular functions. While surface proteins have demonstrated vaccine potential, they can exhibit significant variation between G. lamblia strains. By comparison, metabolic enzymes show greater conservation but their vaccine potential has not been established. To determine whether such proteins can serve as vaccine candidates, we focused on two enzymes, α-enolase (ENO) and ornithine carbamoyl transferase (OCT), which are involved in glycolysis and arginine metabolism, respectively. We show in a cohort of patients with confirmed giardiasis that both enzymes are immunogenic. Intranasal immunization with either enzyme antigen in mice induced strong systemic IgG1 and IgG2b responses and modest mucosal IgA responses, and a marked 100- to 1,000-fold reduction in peak trophozoite load upon oral G. lamblia challenge. ENO immunization also reduced the extent and duration of cyst excretion. Examination of 44 cytokines showed only minimal intestinal changes in immunized mice, although a modest increase of CCL22 was observed in ENO-immunized mice. Spectral flow cytometry revealed increased numbers and activation state of CD4 T cells in the small intestine and an increase in α4β7-expressing CD4 T cells in mesenteric lymph nodes of ENO-immunized mice. Consistent with a key role of CD4 T cells, immunization of CD4-deficient and Rag-2 deficient mice failed to induce protection, whereas mice lacking IgA were fully protected by immunization, indicating that immunity was CD4 T cell-dependent but IgA-independent. These results demonstrate that conserved metabolic enzymes can be effective vaccine antigens for protection against G. lamblia infection, thereby expanding the repertoire of candidate antigens beyond primary surface proteins.publishedVersio
A INFLUÊNCIA DE FATORES SÓCIO-DEMOGRÁFICOS NA PREMATURIDADE
Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre fatores sócio-demográficos e do apoio social na prematuridade. Trata-se de um estudo caso-controle, realizado em um hospital maternidade da rede pública municipal do Rio de Janeiro, no período de 27 de janeiro à 3 de abril de 2009. A população estudada constituiu-se de puérperas de baixa renda que se encontravam no período pós-parto mediato. Foram selecionados recém-nascidos numa proporção de dois controles para um caso (2:1), sendo então entrevistados 108 casos e 228 controles. Ao analisar o perfil das mulheres que residem no Rio de Janeiro que utilizam a rede pública de saúde, verificou-se que a idade das participantes variou entre 14 e 45 anos (mediana: 24 e desvio-padrão: 6,66); a maior proporção de puérperas concentrou-se na faixa etária entre 20 e 34 anos. Quando comparadas, as puérperas tiveram bebês prematuros relataram com uma frequência 6% maior nunca poder contar com o apoio da mãe e 5,4% maior terem chegado a maternidade sozinhas. 60% das mulheres que não fizeram pré-natal e 54,3% das mulheres que fumaram durante a gravidez pontuaram abaixo de 86 em apoio emocional, material e informativo e 73,3% e 63% pontuaram abaixo de 86 em apoio de interação social positiva, respectivamente. Conclui-se existe uma necessidade crescente de estudos que investiguem a prematuridade e seus fatores relacionados. Pela condição especial da gestação, era esperado que os níveis de apoio social encontrados fossem altos. Os resultados demonstram que entre as mulheres entrevistadas, as que buscaram comportamentos positivos para o desfecho da gravidez, como ir a consultas de pré-natal ou não fumar, apresentavam maiores níveis de escore de apoio social e relataram desejar a gravidez. Ter o apoio de amigos e parentes parece ter um efeito positivo, mesmo quando fatores fisiológicos como gestação múltipla estão presentes
Comportamento sazonal dos preços do farelo de soja no Estado de São Paulo e os preços em Ilha Solteira (SP)
A questão da sazonalidade é um aspecto que assume grande relevância, afetando diretamente a quantidade ofertada de produtos no mercado e, consequentemente, seus preços. Neste sentido, os produtores rurais têm de analisar os preços dos fatores de produção visando reduzir seus custos. Particularmente para a produção de carnes, os preços do farelo de soja são relevantes. Desta maneira, objetivou-se neste estudo: i) analisar o comportamento de preços do farelo de soja no município de Ilha Solteira (SP); ii) compará-los a médias do Estado de São Paulo; e iii) calcular o índice de sazonal para o estado, pelo Método da Média Geométrica Móvel Centralizada, descrito em Hoffman (1980). Conclui-se que: i) os preços em Ilha Solteira foram sempre superiores (exceto em julho e agosto de 2012) que os preços do farelo de soja pagos pelos produtores do Estado de São Paulo; ii) os preços médios pagos pelo farelo de soja por produtores paulistas apresentaram comportamento sazonal, iii) o comportamento dos preços do farelo de soja, no município de Ilha Solteira acompanhou, em parte, a sazonalidade detectada para os preços médios pagos pelos produtores paulistas
Minor psychiatric disorders and working conditions in truck drivers
OBJETIVO: Estimar a prevalência de distúrbios psíquicos menores e identificar estressores associados entre motoristas de caminhão. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido com 460 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas das regiões Sul e Sudeste do Brasil, em 2007. Os trabalhadores preencheram questionário com dados sociodemográficos, estilos de vida e condições de trabalho. As variáveis independentes foram condições de trabalho, incluindo estressores ocupacionais, satisfação e demanda-controle no trabalho. O desfecho avaliado foi a ocorrência de distúrbios psíquicos menores. Foram realizadas análises de regressão logística univariada e múltipla. RESULTADOS: A prevalência de distúrbios psíquicos menores foi de 6,1 por cento. Os estressores mais citados foram congestionamentos, controle de rastreamento e jornada extensa de trabalho. A alta demanda no trabalho, o baixo apoio social e a jornada extensa diária referidos pelos motoristas estiveram associados aos distúrbios psíquicos menores. CONCLUSÕES: O trabalho em jornadas extensas foi associado à ocorrência de distúrbios psíquicos menores, tanto na análise das condições gerais de trabalho quanto como fator referido como estressor pelos motoristas. A regulamentação da jornada de trabalho com limitação de horas de trabalho diário é, portanto, uma medida necessária para a redução da chance de desenvolvimento de distúrbios psíquicos menores em motoristasOBJECTIVE: To estimate the prevalence of minor psychiatric disorders and to identify associated stressors among truck drivers. METHODS: A cross-sectional study was conducted with 460 truck drivers from a cargo transportation company of the Southern and Southeastern regions of Brazil, in 2007. Workers completed a questionnaire about sociodemographic, lifestyle and working conditions data. Working conditions were the independent variables, including occupational stressors, job satisfaction and job demand-control. The outcome evaluated was the occurrence of minor psychiatric disorders. Multiple and univariate logistic regression analyses were performed. RESULTS: The prevalence of minor psychiatric disorders was 6.1 per cent. The most frequently reported stressors were traffic congestion, tracking control and extended working hours. High job demand, low social support and extended daily working hours, as reported by drivers, were associated with minor psychiatric disorders. CONCLUSIONS: Work involving extended working hours was associated with the occurrence of minor psychiatric disorders, both in the analysis of general working conditions and as a factor considered to be a stressor by drivers. Thus, regulation of working hours with focus on the limitation of the daily working hours is necessary to reduce the chance of developing minor psychiatric disorders in driver
Role modeling is a viable retention strategy for undergraduate women in the geosciences
Gender diversity leads to better science; however, a number of science, technology, engineering, and mathematics (STEM) disciplines, including many geoscience subdisciplines, show a persistent gender gap. PROmoting Geo- science Research, Education, and SuccesS (PROGRESS) is a theory-driven role modeling and mentoring program aimed at supporting undergraduate women interested in geoscience-related degree and career pathways. This study is unique because it is being conducted in a long-term applied setting, rather than as a laboratory exercise. We compare female STEM majors in PROGRESS to a matched control group (N = 380) using a longitudinal prospec- tive multisite quasi-experimental design. College women in PROGRESS par- ticipated in a mentoring and role-modeling weekend workshop with follow- up support, while women in the control group participated in neither the workshop nor the follow-up support. PROGRESS members identified more female STEM career role models than controls (60% versus 42%, respectively), suggesting that deliberate interventions can develop the networks of under- graduate women. Undergraduate women that participate in PROGRESS have higher rates of persistence in geoscience-related majors (95% versus 73%), although the rates of switching into a geoscience-related major did not differ across groups. More strikingly, we also find that the persistence of undergrad- uate women in geoscience-related majors is related to the number of female STEM career role models they identify, as their odds of persisting approxi- mately doubles for each role model they identify. We conclude that our ability to retain undergraduate women in the geosciences will depend, in part, on helping them to identify same-gender career role models. Further, the suc- cess of PROGRESS points to steps universities and departments can take to sustain their students’ interest and persistence, such as hosting interactive panels with diverse female scientists to promote the attainability and social relevance of geoscience careers
Working hours associated with unintentional sleep at work among airline pilots
OBJETIVO Identificar fatores associados aos cochilos não intencionais durante as jornadas de trabalho de pilotos da aviação regular. MÉTODOS Estudo epidemiológico transversal conduzido com 1.235 pilotos brasileiros de avião do transporte aéreo regular, que realizavam voos nacionais ou internacionais, sendo a coleta de dados realizada on-line. Foi realizada análise de regressão logística bivariada e múltipla, tendo como variável dependente o cochilo não intencional durante o horário de trabalho. As variáveis independentes foram relacionadas a dados biodemográficos, características do trabalho, estilo de vida e aspectos do sono. RESULTADOS A prevalência do cochilo não intencional enquanto pilotava o avião foi de 57,8%. Os fatores associados ao cochilo não intencional foram: voar por mais de 65 horas por mês, atrasos técnicos frequentes, maior necessidade de recuperação após o trabalho, capacidade para o trabalho inferior à ótima, sono insuficiente e sonolência excessiva. CONCLUSÕES A ocorrência do cochilo não intencional durante a jornada de trabalho de pilotos da aviação regular está associada a fatores relacionados à organização do trabalho e à saúde.OBJECTIVE Tto identify factors associated with unintentional sleep at work of airline pilots. METHODS This is a cross-sectional epidemiological study conducted with 1,235 Brazilian airline pilots, who work national or international flights. Data collection has been performed online. We carried out a bivariate and multiple logistic regression analysis, having as dependent variable unintentional sleep at work. The independent variables were related to biodemographic data, characteristics of the work, lifestyle, and aspects of sleep. RESULTS The prevalence of unintentional sleep while flying the airplane was 57.8%. The factors associated with unintentional sleep at work were: flying for more than 65 hours a month, frequent technical delays, greater need for recovery after work, work ability below optimal, insufficient sleep, and excessive sleepiness. CONCLUSIONS The occurrence of unintentional sleep at work of airline pilots is associated with factors related to the organization of the work and health
Working hours associated with unintentional sleep at work among airline pilots
OBJETIVO Identificar fatores associados aos cochilos não intencionais durante as jornadas de trabalho de pilotos da aviação regular. MÉTODOS Estudo epidemiológico transversal conduzido com 1.235 pilotos brasileiros de avião do transporte aéreo regular, que realizavam voos nacionais ou internacionais, sendo a coleta de dados realizada on-line. Foi realizada análise de regressão logística bivariada e múltipla, tendo como variável dependente o cochilo não intencional durante o horário de trabalho. As variáveis independentes foram relacionadas a dados biodemográficos, características do trabalho, estilo de vida e aspectos do sono. RESULTADOS A prevalência do cochilo não intencional enquanto pilotava o avião foi de 57,8%. Os fatores associados ao cochilo não intencional foram: voar por mais de 65 horas por mês, atrasos técnicos frequentes, maior necessidade de recuperação após o trabalho, capacidade para o trabalho inferior à ótima, sono insuficiente e sonolência excessiva. CONCLUSÕES A ocorrência do cochilo não intencional durante a jornada de trabalho de pilotos da aviação regular está associada a fatores relacionados à organização do trabalho e à saúde.OBJECTIVE Tto identify factors associated with unintentional sleep at work of airline pilots. METHODS This is a cross-sectional epidemiological study conducted with 1,235 Brazilian airline pilots, who work national or international flights. Data collection has been performed online. We carried out a bivariate and multiple logistic regression analysis, having as dependent variable unintentional sleep at work. The independent variables were related to biodemographic data, characteristics of the work, lifestyle, and aspects of sleep. RESULTS The prevalence of unintentional sleep while flying the airplane was 57.8%. The factors associated with unintentional sleep at work were: flying for more than 65 hours a month, frequent technical delays, greater need for recovery after work, work ability below optimal, insufficient sleep, and excessive sleepiness. CONCLUSIONS The occurrence of unintentional sleep at work of airline pilots is associated with factors related to the organization of the work and health
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