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    SITUACIÓN CLÍNICA Y EPIDEMIOLÓGICA DE LA SÍFILIS GESTACIONAL EN ANÁPOLIS-GO: UN ANÁLISIS RETROSPECTIVO

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    Objetivo: descrever a situação clínica e epidemiológica da sífilis gestacional em Anápolis, Goiás, Brasil, entre os anos de 2012 e 2018.Método: estudo epidemiológico, descritivo e transversal de natureza quantitativa. Como instrumento de coleta, foram utilizados dados da ficha de notificação da sífilis gestacional cadastradas no Departamento de Vigilância Epidemiológica. Para análise estatística, foi utilizado o teste quiquadrado com nível de significância 5% (p<0,05).Resultados: evidenciou-se aumento dos casos de sífilis gestacional. A assistência foi oferecida a 522 pacientes, entre 19 e 29 anos (58,1%), com etnia parda (69,1%) e com ensino médio incompleto (24,5%); predominou a sífilis primária (30,8%) e alto índice de não tratamento do parceiro (57,1%). Conclusão: dentro do período estudado, houve aumento dos casos de sífilis gestacional e não tratamento do parceiro. Este estudo poderá contribuir para o planejamento de ações de prevenção primária e secundária, visando diminuir a incidência da doença e suas consequências.Objective: to describe the clinical and epidemiological situation of gestational syphilis in Anápolis, Goiás, Brazil, between the years 2012 to 2018.Method: descriptive, cross-sectional study of a quantitative nature. As a collection instrument, data from the gestational syphilis notification form registered in the Epidemiological Surveillance Department were used. For statistical analysis, the chi-square test was used, with a 5% significance level (p<0.05).Results: an increase in gestational syphilis cases was evidenced. Care was offered to 522 women, aged between 19 and 29 years (58.1%), with brown ethnicity (69.1%) and incomplete high school education (24.5%); latent syphilis predominated (58.1%), followed by primary syphilis (30.8%) and a high rate of non-treatment of the partner (57.1%).Conclusion: within the period studied, there was an increase in cases of gestational syphilis and non-treatment of the partner. This study may contribute to the planning of primary and secondary prevention actions, aiming to decrease the incidence of the disease and its consequences.Objetivo: describir la situación clínica y epidemiológica de la sífilis gestacional en Anápolis, Goiás, Brasil, entre los años 2012 y 2018. Método: estudio descriptivo y transversal de carácter cuantitativo. Se utilizaron como instrumento de recogida los datos de la ficha de notificación de sífilis gestacional registrada en el Departamento de Vigilancia Epidemiológica. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba de chi-cuadrado con un nivel de significación del 5% (p<0,05). Resultados: se evidenció un aumento de los casos de sífilis gestacional. La asistencia se ofreció a 522 mujeres, con edades comprendidas entre los 19 y los 29 años (58,1%), de etnia parda (69,1%) y con estudios secundarios incompletos (24,5%); predominó la sífilis latente (58,1%), seguida de la sífilis primaria (30,8%) y un alto índice de no tratamiento de la pareja (57,1%). Conclusión: dentro del período estudiado, hubo un aumento de los casos de sífilis gestacional y no tratamiento de la pareja. Este estudio puede contribuir a la planificación de acciones de prevención primaria y secundaria, con el objetivo de disminuir la incidencia de la enfermedad y sus consecuencias

    Pré-natal e sífilis congênita: incidência entre 2016 a 2018 no estado de Goiás

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    Introdução: A sífilis é uma infeção sexualmente transmissível (IST) causada pelo Treponema pallidum, com elevada transmissão vertical, sendo a Sífilis Congênita (SC) uma grande preocupação na saúde pública. É de fácil diagnóstico e evitável quando há o tratamento adequado da gestante e do parceiro. Pode resultar em aborto, cegueira, surdez neurológica, hidrocefalia e retardo mental. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estipulou para o ano de 2015 a redução da incidência de SC para 0,5 casos por 1000 nascimentos. Para alcançar essa meta, tem-se investido no início precoce do pré-natal, tratamento efetivo e inclusão do parceiro. Objetivos: Analisar a incidência da SC entre os anos de 2016 a 2018 e relacionar com a realização ou não do pré-natal. Material e método: Trata-se de um estudo retrospectivo dos dados sobre a incidência de SC em Goiás obtidos no site de Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), referentes aos anos de 2016 a 2018, avaliando-se a realização do pré-natal. Resultados: Em 2016 foram notificados 11 casos de sífilis congênita, passando para 442 em 2017 e 686 em 2018, no estado de Goiás. Representando um aumento significativo entre os anos de 2016 e 2017, relacionado possivelmente a uma melhora no sistema de notificação. Percebe-se que entre os anos de 2017 e 2018 houve um aumento de 244 casos, relacionado a uma melhora nas notificações, mas também com a continuação da transmissão vertical. Em relação ao pré-natal, do total de casos de SC relacionados com as gestantes que declararam ou não terem realizado o pré-natal, foi observado que houve um aumento na realização do pré-natal, sendo 77,7 % em 2017 e 81% em 2018. Conclusão: A elevação do número de casos de sífilis congênita pode ser explicada pela maior incidência da doença e/ou aprimoramento das notificações, possivelmente devido à melhoria dos serviços oferecidos na Atenção Primária. Porém, ainda se faz necessário o desenvolvimento de ações efetivas voltadas ao controle do número de casos, como educação em saúde para a população, pois se trata de uma doença evitável caso haja diagnóstico precoce e tratamento dos parceiros. Mesmo com uma maior adesão ao pré-natal, ainda cerca de 19% das gestantes do estado de Goiás não realizaram. Este acompanhamento é de extrema importância, pois é um dos pilares da atenção básica como forma de prevenção de futuras comorbidades para o bebê e gestante

    Mecanismos de ação dos protetores solares na prevenção do câncer de pele

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    RESUMO: O câncer de pele é uma das neoplasias predominantes que acometem a população mundial, principalmente aquela residente nos países da zona tropical. O presente estudo consiste de um resumo expandido que tem como função demonstrar a importância do uso do protetor solar na prevenção dessa doença. Foram selecionados cinco artigos das bases de dados SciELO, PubMed e Google Acadêmico. Após a revisão dos artigos, nota-se que o protetor solar atua na prevenção de danos causados pelas radiações ultravioleta, dentre eles o fotoenvelhecimento, aumento de espécies reativas de oxigênio (ERO) e danos ao material genético. A abordagem ao assunto é de extrema importância, valorizando as relações entre o uso de filtros solares e a prevenção do câncer de pele, buscando implementações mais efetivas de controle da incidência de neoplasias de pele e mudanças no modelo de saúde em vigência.Palavras-chave:Protetor solar. Câncer de pele. Toxicidade

    Diminuição da cobertura vacinal no Brasil e aumento do óbito infantil por doenças infecciosas

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    Introdução: As vacinas foram responsáveis pela erradicação da varíola mundialmente, e da poliomielite em diversos países. E as campanhas de vacinação ganham importância no sentido de reduzirem o óbito e infantil, e proporcionarem qualidade vida, devido a diminuição das sequelas causadas pelas diferentes doenças infecciosas. No entanto o movimento anti-vacinas vem ganhando cada vez mais força, após a publicação de um estudo fraudulento em uma importante revista cientifica, negando os evidentes benéficos da imunização, e associando essas a efeitos colaterais graves. Objetivo: Identificar a cobertura vacinal nas diferentes regiões brasileiras, nos anos de 2014, 2015 e 2016, relacionando aos óbitos infantis por doenças infecciosas e parasitárias. Material e método: Trata-se de um estudo transversal, exploratório e comparativo. Foram utilizados dados secundários extraídos do DATASUS, relativos aos anos de 2014, 2015 e 2016 sobre a cobertura vacinal nas diversas regiões do país e também sobre óbitos infantis por doenças infecciosas e parasitárias. Resultados: O Brasil apresentava uma cobertura vacinal ampla, e essa em linha estável, não sofrendo grandes variações desde o ano 2000, porém a partir de 2016 essa começou a sofrer um declínio muito grande, deixando o ano de 2018 como a pior cobertura já registrada desde 1994. E a tangente da mortalidade infantil apresentava uma linha decrescente desde o ano 2000, porém no ano de 2016 começou a se tornar ascendente, perdendo-se uma estabilidade que durou mais de uma década. Conclusão: A vacinação faz-se então importante para a proteção e individual e coletiva, pois uma pessoa não vacinada pode colocar em risco toda uma comunidade, devido a sua vulnerabilidade de ser infectado. Sendo que a crescente diminuição da cobertura vacinal no Brasil, vem mostrando um declive cada vez mais preocupante, estando em faixas que por décadas foram evitadas. Sendo que a diminuição da efetividade das campanhas de vacinação é um risco para a aquisição de doenças infecciosas para a toda a população, permitindo então surtos de doenças que através de um grande esforço estavam erradicadas. Frente a essa nova realidade foi observado o aumento do número de morte por doenças infecciosas e parasitárias em todo o Brasil, sendo essa mais evidente nas regiões norte, nordeste e centrooeste. Esse novo número faz-se muito preocupante, pois pode predispor a surtos de doenças, essas que estão associadas a alta mortalidade e morbidade. Diante do conteúdo exposto, faz-se muito importante intensificar as campanhas de vacinação, com implementação de novas medidas de acolhimento e suporte, além de promover a educação populacional no sentido de diminuir a taxa de não adesão as vacinas

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    AIM: The SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery. METHODS: This was an international prospective cohort study of consecutive colorectal cancer patients with a decision for curative surgery (January-April 2020). Surgical delay was defined as an operation taking place more than 4 weeks after treatment decision, in a patient who did not receive neoadjuvant therapy. A subgroup analysis explored the effects of delay in elective patients only. The impact of longer delays was explored in a sensitivity analysis. The primary outcome was complete resection, defined as curative resection with an R0 margin. RESULTS: Overall, 5453 patients from 304 hospitals in 47 countries were included, of whom 6.6% (358/5453) did not receive their planned operation. Of the 4304 operated patients without neoadjuvant therapy, 40.5% (1744/4304) were delayed beyond 4 weeks. Delayed patients were more likely to be older, men, more comorbid, have higher body mass index and have rectal cancer and early stage disease. Delayed patients had higher unadjusted rates of complete resection (93.7% vs. 91.9%, P = 0.032) and lower rates of emergency surgery (4.5% vs. 22.5%, P < 0.001). After adjustment, delay was not associated with a lower rate of complete resection (OR 1.18, 95% CI 0.90-1.55, P = 0.224), which was consistent in elective patients only (OR 0.94, 95% CI 0.69-1.27, P = 0.672). Longer delays were not associated with poorer outcomes. CONCLUSION: One in 15 colorectal cancer patients did not receive their planned operation during the first wave of COVID-19. Surgical delay did not appear to compromise resectability, raising the hypothesis that any reduction in long-term survival attributable to delays is likely to be due to micro-metastatic disease

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    AimThe SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery.MethodsThis was an international prospective cohort study of consecutive colorectal cancer patients with a decision for curative surgery (January-April 2020). Surgical delay was defined as an operation taking place more than 4 weeks after treatment decision, in a patient who did not receive neoadjuvant therapy. A subgroup analysis explored the effects of delay in elective patients only. The impact of longer delays was explored in a sensitivity analysis. The primary outcome was complete resection, defined as curative resection with an R0 margin.ResultsOverall, 5453 patients from 304 hospitals in 47 countries were included, of whom 6.6% (358/5453) did not receive their planned operation. Of the 4304 operated patients without neoadjuvant therapy, 40.5% (1744/4304) were delayed beyond 4 weeks. Delayed patients were more likely to be older, men, more comorbid, have higher body mass index and have rectal cancer and early stage disease. Delayed patients had higher unadjusted rates of complete resection (93.7% vs. 91.9%, P = 0.032) and lower rates of emergency surgery (4.5% vs. 22.5%, P ConclusionOne in 15 colorectal cancer patients did not receive their planned operation during the first wave of COVID-19. Surgical delay did not appear to compromise resectability, raising the hypothesis that any reduction in long-term survival attributable to delays is likely to be due to micro-metastatic disease

    The impact of surgical delay on resectability of colorectal cancer: An international prospective cohort study

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    The SARS-CoV-2 pandemic has provided a unique opportunity to explore the impact of surgical delays on cancer resectability. This study aimed to compare resectability for colorectal cancer patients undergoing delayed versus non-delayed surgery
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