3,824 research outputs found

    Mineral composition through soil-wine system of portuguese vineyards and its potential for wine traceability

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    The control of geographic origin is one of a highest priority issue regarding traceability and wine authenticity. The current study aimed to examine whether elemental composition can be used for the discrimination of wines according to geographical origin, taking into account the effects of soil, winemaking process, and year of production. The elemental composition of soils, grapes, musts, and wines from three DO (Designations of Origin) and for two vintage years was determined by using the ICP-MS semi-quantitative method, followed by multivariate statistical analysis. The elemental composition of soils varied according to geological formations, and for some elements, the variation due to soil provenance was also observed in musts and wines. Li, Mn, Sr and rare-earth elements (REE) allowed wine discrimination according to vineyard. Results evidenced the influence of winemaking processes and of vintage year on the wine’s elemental composition. The mineral composition pattern is transferred through the soil-wine system, and differences observed for soils are reflected in grape musts and wines, but not for all elements. Results suggest that winemaking processes and vintage year should be taken into account for the use of elemental composition as a tool for wine traceability. Therefore, understanding the evolution of mineral pattern composition from soil to wine, and how it is influenced by the climatic year, is indispensable for traceability purposesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The importance of Intermediaries organizations in international R&D cooperation: an empirical multivariate study across Europe

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    Despite the large number of publications related to business cooperation in R&D and the wide perception of the importance of intermediary institutions in the R&D cooperation process, empirical studies on its role are scarce, scattered and fragmented. Moreover, the academic work developed in this area is basically of a theoretical nature, whereas the international perspective of R&D cooperation is seldom approached. Departing from a unique database that includes 473 R&D cooperation projects developed within the 6th Framework Programme, involving firms and intermediaries from all European Union countries, this paper gauges the determinants of the importance attached to Intermediaries, through a direct survey to the organizations involved. Based on an estimation of the multivariate model, this study demonstrates that the importance given to Intermediaries depends more on project features than on the characteristics of the participating organizations. In particular, the nationality of participating organizations and the promoter emerged with a strong explanatory power: ceteris paribus, projects with at least one participant from the United Kingdom tend to assign greater importance to intermediaries in international R&D cooperation. Unambiguously, results evidence that the innovating capacity of an organization emerges (both positively and significantly) associated with a greater importance attached to Intermediaries.R&D Cooperation; Intermediaries; International projects; Europe

    The importance of Intermediaries organizations in international R&D cooperation: an empirical multivariate study across Europe

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    Despite the large number of publications related to business cooperation in R&D and the wide perception of the importance of intermediary institutions in the R&D cooperation process, empirical studies on its role are scarce, scattered and fragmented. Moreover, the academic work developed in this area is basically of a theoretical nature, whereas the international perspective of R&D cooperation is seldom approached. Departing from a unique database that includes 473 R&D cooperation projects developed within the 6th Framework Programme, involving firms and intermediaries from all European Union countries, this paper gauges the determinants of the importance attached to Intermediaries, through a direct survey to the organizations involved. Based on an estimation of the multivariate model, this study demonstrates that the importance given to Intermediaries depends more on project features than on the characteristics of the participating organizations. In particular, the nationality of participating organizations and the promoter emerged with a strong explanatory power: ceteris paribus, projects with at least one participant from the United Kingdom tend to assign greater importance to intermediaries in international R&D cooperation. Unambiguously, results evidence that the innovating capacity of an organization emerges (both positively and significantly) associated with a greater importance attached to Intermediaries.R&D Cooperation; Intermediaries; International projects; Europe

    Heuristics : smart and frugal but also biased

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    Dissertação de Mestrado, Psicologia (Área de Especialização em Cognição Social Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2020When it comes to decision-making under uncertainty, there is a well-known confrontation between two approaches: Kahneman and Tversky’s Heuristics and Biases and Gigerenzer’s Fast and Frugal Heuristics. Even though both approaches defend that heuristics correspond to intuitive processes, one postulates systematic and characteristic heuristic-based errors that are costly for individuals and the other refers that heuristics mostly lead to accurate judgments. This present work addresses this apparent paradox: “how can human intuition be simultaneously right and wrong?” by putting together in the same study judgment tasks coming from each theorical approach. One hundred and twenty participants responded to problems presenting a conflict between intuitive (heuristic-based) and deliberate answers (CRT, syllogisms and semantic illusions), commonly used by the heuristics and biases approach; and to a pairwise comparisons task, typically used to study the recognition heuristic by the Fast and Frugal approach. Furthermore, we manipulated instructions to be rational versus intuitive, in order to affect participants’ reliance on intuition. Results show that rational instructions increased performance to conflict problems (i.e., lead to reduced reliance on heuristic-based intuitions) and increased the use of the recognition heuristic. These results defy the view that all heuristics stem from the same intuitive, largely autonomous processes, and suggest that the recognition heuristic also involves a more deliberate type of processing. Limitations and follow up studies are discussed.De entre várias abordagens e autores que se dedicaram ao estudo da tomada de decisão em situações de incerteza, existem duas que receberam uma atenção sistemática e consistente: a investigação em Heurísticas e Vieses iniciada por Kanhneman e Tversky (e.g., Gilovich, et al., 2002; Kahneman, et al., 1982; Tversky & Kahneman, 1974) e a investigação em heurísticas rápidas e frugais de Gigerenzer e colaboradores (e.g., Gigerenzer, 1991, 2004; Gigerenzer, et al., 1999; Goldstein & Gigerenzer, 2002). Estas abordagens concordam que o julgamento e tomada de decisão dependem bastante das heurísticas. Ou seja, baseia-se frequentemente em atalhos cognitivos ou formas simplificadas de fazer julgamentos e tomar decisões. Para além disso, concordam que a) as heurísticas não só são formas simplificadas de tomar decisões como também são qualitativamente diferentes dos modelos normativos de julgamento e decisão; b) as heurísticas correspondem à intuição humana, produzindo respostas que surgem na mente sem se ter acesso consciente aos processos psicológicos subjacentes (sendo que o Tversky e Kanhneman (1974) lhes chama “natural assessments” enquanto que Gigerenzer lhes chama “gut feelings”); c) as heurísticas têm uma natureza não compensatória, ou seja ignoram parte da informação disponível no ambiente; d) as heurísticas funcionam por substituição – veja-se, por exemplo, os casos das heurísticas do reconhecimento (Gigerenzer & Goldstein, 1996; 2002) e da disponibilidade (Tversky & Kanhneman, 1973). no caso da heurística do reconhecimento, a pergunta “qual das duas cidades tem mais habitantes” é substituída por “qual das cidades é reconhecida”, se uma das cidades for reconhecida e a outra não, conclui-se que a primeira é a que tem mais habitantes. No caso da heurística da disponibilidade, a probabilidade ou frequência de ocorrência de exemplares (eventos) de uma determinada categoria é substituída pela facilidade com que se consegue recuperar da memória exemplares dessa categoria; e) finalmente, ambas as abordagens, consideram que as heurísticas são ecologicamente validas (i.e., exploram de forma eficaz a estrutura do ambiente na qual a tomada de decisão acontece). No entanto, as heurísticas são, por definição, suscetíveis a erros. As duas abordagens divergem principalmente na importância que dão a estes erros. De acordo com o programa de investigação em heurísticas e vieses, estes erros são comuns e prejudiciais tanto para os indivíduos como para a sociedade. Assim, a sensibilização para a existência destes erros e para o desenvolvimento de estratégias mais deliberadas de julgamento e decisão que permitam reduzir a sua frequência, é vista como crucial por este programa. De acordo com a abordagem das heurísticas rápidas e frugais, os erros que advêm do uso de heurísticas são mais raros, menos graves e mais ilusórios do que reais, no sentido em que muitas vezes resultam de tarefas de raciocínio criadas propositadamente (pelo programa de investigação em heurísticas e vieses) para levar as pessoas a darem erros, não tendo propriamente ligação com a tomada de decisão do dia-a-dia. A investigação tem mostrado que os erros decorrentes das heurísticas propostas pelas abordagem de Kanhneman e Tversky ocorrem também nas decisões tomadas no dia-a-dia (e.g., Toplak et al., 2017). No entanto, quando os participantes estão a responder a tarefas mais características da abordagem das heurísticas rápidas e frugais (i.e., Gigerenzer & Goldstein, 1996), as respostas baseadas heurísticas são frequentemente bastante precisas. No caso da heurística do reconhecimento, a validade estimada é de 80% (Czerlinski et al., 1999). Em suma, as heurísticas referem-se ao julgamento intuitivo humano e este parece ser simultaneamente “bom” e “mau”, dependendo da abordagem teórica adotada! Curiosamente, não existe investigação que, num mesmo estudo, inclua tarefas tradicionais de ambas as abordagens e assim permita um teste mais direto desta aparente contradição. A minha tese procura colmatar este lapso na literatura. Para isso, na experiência aqui reportada, cento e vinte participantes responderam a tarefas caraterísticas da abordagem de heurísticas e vieses: CRT (cognitive reflection test, Frederick, 2005), ilusões semânticas (e.g., Erickson & Mattson, 1981; Mata, et al., 2013; Park & Reder, 2004) e silogismos (e.g., De Neys & Franssens, 2009; Evans et al., 1983;). Em todos estes problemas, existe uma resposta intuitiva e psicologicamente apelativa, mas errada (baseada em heurísticas), em oposição a uma resposta mais deliberada que está estatística ou logicamente correta. Ademais, os mesmos participantes realizaram uma tarefa de comparação de pares de cidades em que tinham de escolher, em cada par, qual das cidades era maior (uma tarefa tipicamente usada para estudar a heurística do reconhecimento). Assumindo que ambas as tarefas (de ambas as abordagens) capturam de forma equivalente a noção de intuição, avançamos uma primeira hipótese: quanto mais os participantes dependerem da sua intuição, pior será o seu desempenho nas tarefas de raciocínio e melhor será o desempenho na tarefa de comparação de objetos. O padrão inverso será de esperar quanto mais os participantes evitarem usar a sua intuição e, em vez disso, responderem com base em raciocínio ou processamento deliberado. Por outro lado, pode ser que os participantes sejam capazes de regular a forma como tomam decisões, o que nos leva a uma segunda hipótese: os participantes baseiam-se na intuição quando esta é uma forma válida de tomar decisões (i.e., baseiam-se na heurística do reconhecimento na tarefa de comparação de pares) e evitam usá-la caso contrário (i.e., inibem as respostas heurísticas nos restantes problemas de raciocínio). Para melhor explorar estas hipóteses, manipulámos também as instruções. Os participantes foram convidados a pensar de uma forma mais deliberativa ou, pelo contrário, a dar a primeira resposta que lhes ocorria (i.e., resposta intuitiva). De acordo com a primeira hipótese acima referida, as instruções para ser mais racional deveriam reduzir o uso de heurísticas. Ou seja, reduzir os erros dados pelos participantes nos problemas de raciocínio e reduzir o uso do reconhecimento na tarefa de comparação de pares. Em contraste, de acordo com a segunda hipótese, pode ser que as instruções para os participantes serem mais racionais faça com que estes consigam controlar melhor a sua intuição, não a usando nos problemas de conflito (tarefas de raciocínio) e dependendo dela na tarefa de comparação de pares. Instruções para deliberar e responder de forma racional levaram a melhor desempenho global comparativamente a instruções para responder com base na intuição. Para além disto, estas instruções levaram a um maior uso da heurística do reconhecimento. Ou seja, parece que participantes induzidos a adotar um “settting” mental mais racional controlaram melhor a sua intuição, usando menos as heurísticas na presença de conflito entre intuição e razão (tarefas de raciocínio) e mais na tarefa de comparação de pares. Os nossos resultados parecem estar alinhados com a posição de Gigerenzer (2008) de acordo com a qual, diferenças de aptidão cognitiva (no nosso caso meramente instruções para usar mais ou menos tais aptidões) estão mais “ligadas à seleção adaptativa da resposta heurística e menos à execução da heurística” (Gigerenzer, 2008, p. 21). Por outro lado, do ponto de vista das teorias dualistas de julgamento e decisão (e.g., Evans & Stanovich, 2013) os nossos resultados podem ser lidos como sugerindo que a heurística do reconhecimento não se baseia inteiramente em processamento autónomo, Tipo 1, mas envolve também processamento mais deliberado, Tipo 2. Kanhneman e Frederick (2002) já tinham posto esta possibilidade, defendendo que esta heurística, poderia envolver uma componente estratégica deliberada. Com efeito, caso a heurística do reconhecimento funcionasse puramente com base em “gut-feelings” instruções para ser racional e inibir as intuições deveriam ter interferido com (e talvez não reforçado) o seu uso

    Strontium isotopic signatures for authenticity and wine geographical assessment

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    The assessment of wine authenticity is of utmost importance in the current context of a growing market globalization. In the last years several studies were developed on the application of 87Sr/86Sr isotopic ratio for the evaluation of wine geographical origin, involving wine producing regions worldwide, evidencing its reliability as a provenance marker. Aspects such as 87Sr/86Sr relation with the vineyard substratum, analytical methodologies, and effect of technological processes have been addressed. Data has been obtained for different wine regions/PDO. Nevertheless, some important issues remain, such as the interpretation of the data from the soil (it is crucial to know the soil geochemistry), and the need for better understanding of the impacts of anthropogenic factors. Precise and accurate 87Sr/86Sr data is required for origin discrimination and analytical methods used should be officially recognized or validated in order to support comparison. Sr isotopic data can be used to build an authentic wine reference database (e.g. official or wine organization, PDO consortium), or to integrate a global database (e.g. EU wine databank). 87Sr/86Sr data combined with other discriminating parameters, namely elemental composition, can provide increasingly robust results for the identification of wine provenance. This work reviews the main aspects of the topic and includes recent research results obtained by the author’s teaminfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Digital transformation in a portuguese state-owned company

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    Trabalho apresentado em VII International Forum on Management, 23-24 Janeiro de 2023, Madeira, Portugal.N/

    Relatório de estágio na repartição de obras da Força Aérea

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    No âmbito do sector da construção, a actividade contratual influi directamente na garantia da segurança e estabilidade económica do sector, através de meios financeiros, materiais e humanos. A contratação pública é dada como um procedimento administrativo cujos trâmites estão integralmente definidos no Código dos Contratos Públicos (CCP). Na generalidade, pretende fazer-se uma adaptação da estrutura global dos parâmetros do CCP aos procedimentos internos da Força Aérea (FA). A Repartição de Obras da Direcção de Infra-Estruturas (DI) da FA tem por missão promover a construção de infra-estruturas novas ou a remodelação das já existentes, assim como a sua conservação. No âmbito do estágio realizado na Secção de Construção Civil da Repartição de Obras, a formação contratual obedece a determinadas regras de participação, propostas e júri do procedimento, definidos no CCP. É feita uma análise das disposições do Caderno de Encargos (CE) pelos Directores de Fiscalização e pelos Fiscais de Obras, com o propósito de identificar quais os aspectos (técnicos e de habilitação) que devem ser verificados durante o processo de avaliação das propostas. A fase de admissão das propostas e posterior adjudicação da obra ou fornecimento de bens ou serviços é acompanhada da elaboração de relatórios de análise que emitem o parecer do Júri do concurso, tendo em conta os critérios definidos no CCP. A última fase do estágio incide sobre o estudo detalhado do CE, nomeadamente no que respeita à análise das Cláusulas Gerais, Técnicas e Especiais, das peças desenhadas, do mapa de trabalhos e do programa de trabalhos. O plano de trabalhos é o resultado da análise entre o que está previsto em caderno de Encargos e o que é executado pelo empreiteiro. Pretende-se nesta última fase, descrever, caracterizar e acompanhar a obra de Construção do Hangar do Chipmunk e Planadores na BA1, em Sintra, no que respeita apenas à execução da estrutura metálica

    Selective internal radiation therapy: review of the standard operating procedure for selective internal radiation therapy using SIR-Spheres microspheres labelled with Yttrium 90

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    Aim: Selective Internal Radiation Therapy (SIRT), also known as radioembolization, is a liver-directed therapy for inoperable primary and secondary liver tumours. The aim of this study is to review the Standard Operating Procedure (SOP) used in the Radiopharmacy Department of the Oxford University Hospital NHS Foundation Trust to prepare 90Y labelled SIR-Spheres microspheres, in order to improve the dispensing procedure for delivering the intended patient treatment doses. The specification is: the activity prescribed ±10%. Methods: Eleven tests were carried out according to the current SOP. Radioactivity was diluted in up to 3 or 5 ml of water for injection and inserted into a V-vial. Following this, the used syringes and needles were measured using a Capintec Radionuclide Calibrator to check for any remaining activity. Results: One of the doses dispensed (11th) was below the specification. This, is in, turn triggered the review of the SOP. The operator must dilute the dose up to 3 ml with water for injection and inject it in the V-vial. According to the new procedure, using the same syringe and needle the operator must draw up an additional 1 ml of water for injection and inject this volume again into the V-vial. This washes the syringe and needle and removes any remaining activity. Conclusions: The reviewed SOP to prepare 90Y labelled SIR-spheres microspheres has shown to improve the dispensing procedure in terms of dose delivered to the patient. The collected data has been accepted and the reviewed SOP implemented in the Radiopharmacy Department at Oxford University Hospitals NHS Foundation Trust

    Studies on resistance and response to vancomycin in Enterococcus faecalis: a last resort antibiotic

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    Dissertation presented to obtain a Ph.D. degree in Biochemistry by Instituto de Tecnologia Química e Biológica Universidade Nova de Lisboa.Enterococci are part of the normal human and animal gut microbiota and hardly cause infections in healthy individuals. In the last 20 years enterococci have emerged as common causes of hospital-acquired infections. One of the major reasons why these microorganisms easily survive in the hospital environment is their intrinsic resistance to several commonly used antibiotics, and more importantly, their ability to acquire resistance to many currently used antibiotics, including glycopeptides. Development of resistance to the glycopeptide vancomycin in the Enterococcus genus presents a worldwide major problem. Infections with vancomycin resistant enterococci are not only difficult to treat but the organisms show a strong propensity to disseminate and spread from patient to patient in the hospital setting. Accurate knowledge of the real scenario of vancomycin resistance is essential to design national and global strategies and prevent community and nosocomial transmission of vancomycin resistant organisms.(...)Financial Support from Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) – Ph.D: grant - SFRH/BD/21535/2005
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