12 research outputs found

    As representações sociais de adolescente sobre as drogas e implicações para o cuidado de si

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    O estudo objetivou implementar a consulta de enfermagem para adolescentes que vivenciam o consumo de álcool e outras drogas acompanhados pela equipe de enfermagem da Fundação Papa João Paulo II (FUNPAPA) em Belém-PA. Trata-se de um estudo descritivo na modalidade convergente assistencial, no qual aplicou-se a técnica de Livre associação de palavras. As entrevistas foram realizadas com 21 (vinte e um) adolescentes entre 11 (onze) e 19 (dezenove) anos cadastrados e atendidos pelo Projeto Tribos Urbanas em Belém – PA. Empregaram-se os preceitos teóricos da Teoria das Representações Sociais como suporte afim de melhor apresentar o universo que configura o cotidiano desses jovens e adolescentes assistidos. Durante a análise dos dados das entrevistas classificou-se os textos produzidos em quatro categorias temáticas: As Representações Sociais das Drogas como Dor, Sofrimento, e Morte; As Representações Sociais das Drogas como Vestígios da Abstinência; As Representações Sociais das Drogas como algo que faz mal a Saúde e O Cuidado de Si como Cuidado consigo mesmo. Como enfermeiros, cuidadores e promotores da saúde, devemos nos aproximar da realidade de nossos adolescentes a fim de conhecer o problema e contribuir para a elaboração de políticas públicas e programas de prevenção e tratamento para o uso e o abuso de álcool

    A RELAÇÃO URBANO/RURAL NO ESTATUTO DA CIDADE

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    O presente artigo avalia a tendência à padronização que os Planos Diretores vêm experimentando, a partir da edição do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/01). Esta lei trouxe uma série de instrumentos de indução ao desenvolvimento orientando a construção dos Planos Diretores no sentido da complementariedade campo-cidade. Ela reconhece que o território deixa de ser um referencial estático (setorial), adquirindo caráter mais dinâmico, enquanto suporte das relações sócio econômicas. No entanto, ela não leva em conta o aspecto cultural que envolve o uso da propriedade. Além disso, ignoram alguns planejadores que muitos dos núcleos urbanos têm características rurais, bem como zonas rurais sofrem enorme influência dos centros urbanos

    CÂNCER ”“ UMA DOENÇA PSICOSSOCIAL:: CÂNCER NO HOMEM E A HERANÇA DA CULTURA MACHISTA

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    O presente trabalho objetivou compreender o câncer do homem abrangendo seu lado psicossocial,trazendo à tona a cultura machista impregnada na sociedade e seus efeitos sobreo diagnóstico e recuperação desses pacientes. O estudo foi baseado principalmenteem coleta de dados de 7 artigos publicados entre os anos de 2006 a 2012, sobreos quais foi relatado o câncer no pênis, o câncer de próstata e o câncer detestículo. No contexto estudado, o câncer em homens mostrou-se especialmentenegligenciado por afetar o símbolo da virilidade, dentro da cultura machista.Por este motivo, foi-se identificado a dificuldade do homem em procurarassistência de saúde, acompanhada de diagnósticos tardios e prejudiciais aoprognóstico. Vergonha de se submeter a práticas invasivas e medo dasconsequências da doença demonstraram ser as maiores causas para omissãomasculina mediante ajuda médica. Dessa forma, viu-se necessária investimento emcapacitação da equipe de saúde para orientação, atendimento e recuperação dessepaciente

    Hanseníase na região norte do Brasil: epidemiologia das internações nos últimos dez anos (2013-2022)

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    Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico das internações por hanseníase na região norte do Brasil nos últimos dez anos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, de perspectiva quantitativa, no qual os dados foram coletados a partir do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS - entre os anos de 2013 e 2022. As variáveis pesquisadas foram: total de internações, sexo, cor/raça e faixa etária. O período da pesquisa foi delimitado entre janeiro de 2013 e dezembro de 2022. Resultados: Foram registradas 3.115 internações por hanseníase entre os anos de 2013 e 2022. O maior número de casos foi registrado no ano de 2013, 440. O estado com maior número de casos foi o Tocantins, com 891 notificações. O sexo masculino foi responsável pela maioria das notificações, 2.238, e o sexo feminino registrou 915. A cor/raça parda apontou 1.902 internações. A faixa etária com o maior número de hospitalizações foi a de 40 a 49 anos, 589 casos. Conclusão: O número de internações por hanseníase apresenta um caráter oscilatório e aumentou nos últimos dois anos. O perfil epidemiológico das internações foi caracterizado por indivíduos do sexo masculino, pardos e na faixa etária de 40 a 49 anos

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Association of polymorphisms of IL-6 pathway genes (IL6, IL6R and IL6ST) with COVID-19 severity in an amazonian population

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    Amazon Foundation for Research Support (FAPESPA)—#005/2020; The Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), National Council for Scientific and Technological Development (CNPQ)—#401235/2020-3.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Hospital Adventista de Belém. Belém, PA, Brazil.Hospital Adventista de Belém, Belém, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisas Básicas em Malária. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, BrazilUniversidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Interleukin-6 has been recognized as a major role player in COVID-19 severity, being an important regulator of the cytokine storm. Hence, the evaluation of the influence of polymorphisms in key genes of the IL-6 pathway, namely IL6, IL6R, and IL6ST, may provide valuable prognostic/predictive markers for COVID-19. The present cross-sectional study genotyped three SNPs (rs1800795, rs2228145, and rs7730934) at IL6. IL6R and IL6ST genes, respectively, in 227 COVID-19 patients (132 hospitalized and 95 non-hospitalized). Genotype frequencies were compared between these groups. As a control group, published data on gene and genotype frequencies were gathered from published studies before the pandemic started. Our major results point to an association of the IL6 C allele with COVID-19 severity. Moreover, IL-6 plasmatic levels were higher among IL6 CC genotype carriers. Additionally, the frequency of symptoms was higher at IL6 CC and IL6R CC genotypes. In conclusion, the data suggest an important role of IL6 C allele and IL6R CC genotype on COVID-19 severity, in agreement with indirect evidence from the literature about the association of these genotypes with mortality rates, pneumonia, and heightening of protein plasmatic levels pro-inflammatory driven effects

    Cytokine profiles associated with acute COVID-19 and long COVID-19 syndrome

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    National Council for Scientific and Technological Development (CNPQ #401235/2020-3); Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa do Pará (FAPESPA #005/2020 and #006/2020) and Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (#09/2021).Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Genética de Doenças Complexas. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Hospital Adventista de Belém. Belém, PA, Brazil.Hospital Adventista de Belém. Belém, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisas Básicas em Malária. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Imunologia. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brazil.Universidade do Estado do Pará. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Belém, PA, Brazil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Virologia. Belém, PA, Brazil.The duration and severity of COVID-19 are related to age, comorbidities, and cytokine synthesis. This study evaluated the impact of these factors on patients with clinical presentations of COVID-19 in a Brazilian cohort. A total of 317 patients diagnosed with COVID-19 were included; cases were distributed according to clinical status as severe (n=91), moderate (n=56) and mild (n=170). Of these patients, 92 had acute COVID-19 at sample collection, 90 had already recovered from COVID-19 without sequelae, and 135 had sequelae (long COVID syndrome). In the acute COVID-19 group, patients with the severe form had higher IL-6 levels (p=0.0260). In the post-COVID-19 group, there was no significant difference in cytokine levels between groups with different clinical conditions. In the acute COVID-19 group, younger patients had higher levels of TNF-alpha, and patients without comorbidities had higher levels of TNF-alpha, IL-4 and IL-2 (p<0.05). In contrast, patients over age 60 with comorbidities had higher levels of IL-6. In the post-COVID-19 group, subjects with long COVID-19 had higher levels of IL-17 and IL-2 (p<0.05), and subjects without sequelae had higher levels of IL-10, IL-6 and IL- 4 (p<0.05). Our results suggest that advanced age, comorbidities and elevated serum IL-6 levels are associated with severe COVID-19 and are good markers to differentiate severe from mild cases. Furthermore, high serum levels of IL-17 and IL-2 and low levels of IL-4 and IL-10 appear to constitute a cytokine profile of long COVID-19, and these markers are potential targets for COVID-19 treatment and prevention strategies
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