7 research outputs found

    IMPACTO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM AMBIENTE HOSPITALAR E PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NESSE CENÁRIO: REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA

    Get PDF
    As interações medicamentosas (IM) ocorrem quando os efeitos de um fármaco são alterados por meio da administração concomitante ou prévia de outro fármaco, um dos temas mais importante da farmacologia clinica. Desse modo existe a necessidade de maiores conhecimentos da equipe de saúde em relação ao assunto interações fármaco- farmaco. Este trabalho objetivou revisar sistematicamente as evidências disponíveis na literatura sobre a importância da atuação do Farmacêutico Clínico na prevenção de interações medicamentosas e o impacto que estas causam no ambiente hospitalar. Foi realizado um estudo seguindo os critérios do Prisma Statement (Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis), por meio de uma metodologia analítica, exploratória e descritiva, utilizando as seguintes bases cientificas foram consultadas: PubMed, biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde - BVS/BIREME. A pesquisa foi desenvolvida durante o período de agosto a setembro de 2020 por artigos publicados de 2000 a 2020.  Para tal, foram aplicados os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados e indexados entre os anos 2000 a 2020, nos idiomas inglês, português. Foram excluídos os estudos duplicados. De um total de 53 artigos encontrados, foram incluídos 10 para análise. A maiorra dos estudos foram publicados em 2009, 2013 e 2015, o desenho de estudo predominante foi o transversal, a base de dados Micromedex ® foi a mais utilizada para categorizar as interações e tramadol e metoclopramida foi a IM mais frequentemente relatada nos estudos. O perfil dos estudos desta revisão pode nortear futuros trabalhos que, idealmente, deverão investigar e mensurar o impacto das interações medicamentosas potenciais nos pacientes e, com isso, desenvolver estratégias para preveni-las e trabalhar para o uso seguro e racional dos medicamentos, através do Farmacêutico Clínico

    Perfil epidemiológico das infecções em uma unidade de terapia intensiva de emergência / Epidemiological profile of infections in a unit of intensive emergency therapy

    Get PDF
    As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde se apresentam como um grave problema de saúde pública no país, aumentando a morbidade e a mortalidade entre os pacientes e resultando na elevação dos custos hospitalares. Nas unidades de tratamento intensivo de emergência, as IRAS são consideradas mais graves, pois há uma demanda de pacientes dependentes de suporte intensivo de vida, os quais são submetidos a inúmeros procedimentos invasivos e fazem uso de imunossupressores, sendo colonizados por micro-organismos multirresistentes. O objetivo desse estudo foitraçar o perfil epidemiológico de pacientes que adquiriram infecções relacionadas à assistência à saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva da Emergência. Trata-se de um estudo documental e epidemiológico descritivo com abordagem quantitativa. Os sujeitos da pesquisa foram constituídos por pacientes internados na unidade de tratamento intensivo da emergência e a coleta de dados foi realizada no sistema da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar de um Hospital de Ensino da Região Norte do estado do Ceará, referente ao ano de 2017.Resultados: Durante o período foram identificados 24 enterobacterias. A bactéria StaphylococcusHaemolyticus foiidenticada em maior percentual. O conhecimento do perfil epidemiológico desses pacientes é importante para a determinação dos fatores de risco para aquisição desinfecção e, assim, poder implementar medidas de prevenção e diagnóstico precoce. As informações de natureza epidemiológica representam ferramentas essenciais para o planejamento, execução e avaliação das ações em saúde, permitindo que se realize o diagnostico das falhas na prestação do serviço.

    A importância de adaptar as unidades básicas de saúde para o atendimento de urgências e emergências de menor complexidade / The importance of adapting as basic health units for care of emergencies and emergencies of lower complexity

    Get PDF
    Introdução:As Unidades Básicas de Saúde compreende um conjunto de ações de caráter individual e coletivo. Entre as suas atribuições destaca-se a necessidade de ficar em alerta para complicações clínicas, as quais demandam ações de caráter emergencial ou de urgência. Logo, a situação de emergência no âmbito da atenção à saúde pode ser compreendida como a ocorrência imprevista, que proporciona agravo à saúde com ou sem risco potencial de morte, assim o usuário necessita de assistência à saúde imediata, em virtude da sua importância para a cura, reabilitação ou morte do paciente. Objetivos: Delinear os estudos que abordem o atendimento de urgência e emergência na unidade básica de saúde e avaliar a importância de adaptar as mesmas para o atendimento de urgências e emergências de menor complexidade. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, exploratória e qualitativa com ênfase a responder a questão da pesquisa “Qual a contribuição dos estudos desenvolvidos em âmbito nacional e internacional, sobre a importância de adaptar as unidades básicas de saúde para o atendimento de urgências e emergências de menor complexidade?”. As bases de dados da coleta foram periódicos publicados na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS nos últimos 5 anos. Foi utilizando os descritores “Urgência” “Atenção Primária á Saúde” “Emergência” e, sendo usado o seguinte cruzamento “Situação de Urgência AND Atenção Primária á Saúde AND Emergências”, a partir de palavras dispostas nos Descritores em Saúde (DECS). Resultados: No referido cruzamento, foram encontrados 572 artigos científicos, sendo incluídos neste estudo apenas 14 por se encaixarem nos critérios de inclusão. Dos 14 artigos analisados, todos são categóricos e autênticos, onde constatam-seartigos que foram publicados em periódicos nacionais e internacionais. Os países de origem dos estudos estavam distribuídos da seguinte forma: Brasil sete (7)- (50 %) e Noruega, Nova York,Suécia, Estados Unidos, Holanda, País de Gales, África do Sul e Canadá,somando outros sete (7) - (50 %) dos estudos.Conclusão:Através desta revisão, é possível entender que, o atendimento na atenção primária á saúde em relação às urgências e emergências dependem de vários fatores, que englobam a rede de atenção às urgências devendo fluir em todos os níveis do SUS. Junto a isso, a capacitação dos profissionais e a adequação do espaço físico nas unidades básica de saúde são fundamentais para atenção e agilidade nos atendimentos aos casos graves. 

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    The Sedentary Lifestyle and Masticatory Dysfunction: Time to Review the Contribution to Age-Associated Cognitive Decline and Astrocyte Morphotypes in the Dentate Gyrus

    No full text
    As aging and cognitive decline progresses, the impact of a sedentary lifestyle on the appearance of environment-dependent cellular morphologies in the brain becomes more apparent. Sedentary living is also associated with poor oral health, which is known to correlate with the rate of cognitive decline. Here, we will review the evidence for the interplay between mastication and environmental enrichment and assess the impact of each on the structure of the brain. In previous studies, we explored the relationship between behavior and the morphological features of dentate gyrus glial fibrillary acidic protein (GFAP)-positive astrocytes during aging in contrasting environments and in the context of induced masticatory dysfunction. Hierarchical cluster and discriminant analysis of GFAP-positive astrocytes from the dentate gyrus molecular layer revealed that the proportion of AST1 (astrocyte arbors with greater complexity phenotype) and AST2 (lower complexity) are differentially affected by environment, aging and masticatory dysfunction, but the relationship is not straightforward. Here we re-evaluated our previous reconstructions by comparing dorsal and ventral astrocyte morphologies in the dentate gyrus, and we found that morphological complexity was the variable that contributed most to cluster formation across the experimental groups. In general, reducing masticatory activity increases astrocyte morphological complexity, and the effect is most marked in the ventral dentate gyrus, whereas the effect of environment was more marked in the dorsal dentate gyrus. All morphotypes retained their basic structural organization in intact tissue, suggesting that they are subtypes with a non-proliferative astrocyte profile. In summary, the increased complexity of astrocytes in situations where neuronal loss and behavioral deficits are present is counterintuitive, but highlights the need to better understand the role of the astrocyte in these conditions
    corecore