99 research outputs found

    Carvallo Calero novelista

    Get PDF

    1492-1992: los signos del realismo

    Get PDF

    Revisión de la novela social

    Get PDF
    La novela en castellano publicada entre 1950 y 1962, términos cronológicos entre los que se enmarca la exposición, ha sido objeto de rigurosas exploraciones por parte de un destacado grupo de críticos e historiadores, uno de los cuales, Santos Sanz Villanueva ha consagrado a la novela social española un monumental estudio donde deja el estado de la cuestión sólidamente asentado.The novel published in Castilian between 1950 and 1962, chronological terms included in this article, has been subject of rigorous explorations by a prominent group of critics and historians, one of whom, Santos Sanz Villanueva has devoted to the Spanish social novel a monumental study in which the state of matter is settled solidly

    Poética comparada.

    Get PDF
    Sin resume

    Valle-Inclán y James Joyce

    Get PDF

    Possibilities and Limits of Comparative Literature Today

    Get PDF
    In his article "Possibilities and Limits of Comparative Literature Today" Darío Villanueva discusses the itinerary of comparative literature and its problematics and queries the discipline's adherence to literary history and its identification with the theory of literature. Villanueva's discussion is with particular reference to Spanish-language works such as by Claudio Guillén's systemic view of literature and the study of literature, as well as similar approaches to the study of literature such as by Siegfried J. Schmidt, Itamar Even-Zohar, and Steven Tötösy de Zepetnek. Further, Villanueva discusses aspects of the field of cultural studies he sees relevant and useful for the study of literature comparatively.S

    Memoria de Alonso Zamora, filólogo

    Get PDF
    Se hace en este texto un recorrido panorámico por algunas de las facetas de Alonso Zamora Vicente como filólogo, creador, articulista, crítico y lingüista que finaliza con algunos recuerdos del paso del maestro por la Universidad de Santiago de Compostela

    Darío Villanueva: “La corrección política es una forma de censura sobre la lengua”

    Get PDF
    Darío Villanueva (Villalba, 1950) es catedrático de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada. Miembro de la Real Academia, fue director de la institución entre 2014 y 2019. Crítico ante lo que se ha dado en llamar lenguaje inclusivo, siempre se ha mostrado opuesto también a la corrección política, que considera «una forma de censura». En esta entrevista reflexiona sobre el uso de la lengua como arma ideológica. La conversación con Nueva Revista, abre el bloque dedicado al poder y la palabra. En él se incluyen también análisis sobre la obra de Victor Klemperer (LTI. La lengua del III Reich) y de George Orwell (Lenguaje, política y verdad)

    NOVELA Y POSTLITERATURA

    Get PDF
    Face à proclamação da morte de Deus por Nietzsche, em 1883, falar da morte da novela parece insignificante. Ou da morte da tragédia, o título de um dos ensaios de George Steiner. Ou da morte do autor, sentenciada em 1968 por Roland Barthes. Como suma de tantas mortes, Alvin Keman publicava em 1990 o seu livro The Death of Literature. O que está em jogo é algo fundamental: a sobrevivência da literatura como linguagem para além das restrições do espaço e do calendário; como a palavra essencial no tempo que conjurava o poeta António Machado. Esta dimensão de perpetuidade é inerente ao literário porque conforma a própria textura do discurso, a sua literariedade, ao programá-lo, condensá-lo e trabalhá-lo como uma mensagem intangível, enunciada fora da situação mas aberta a que qualquer leitor, em qualquer época, projete sobre o texto a sua própria e a assuma como uma revelação do próprio eu. Uma escrita concebida a partir da aceitação da sua caducidade por parte do seu criador, uma escrita “fungível”, deixaria imediatamente de ser literária, para se converter em algo completamente diferente, em pasto de uma cultura do lazer servida por uma poderosa máquina industrial. O risco reside, portanto, em suplantar a literatura com algo que não seja um remédio de si própria, embora conte com o contributo dos que um dia foram escritores e agora são apenas operários de uma ingente fábrica cultural de Tecnopolis
    corecore