31 research outputs found

    Las lagunas pampeanas del sureste bonaerense: Una historia de 12.000 años

    Get PDF
    Un viaje al origen y a la historia de las lagunas pampeanas reconstruidos a partirde los restos de organismos preservados en sus sedimentos.Fil: de Francesco, Claudio German. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras; ArgentinaFil: Hassan, Gabriela Susana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras; ArgentinaFil: Stutz, Silvina Maria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras; ArgentinaFil: Sanchez Vuichard, Guillermina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras; ArgentinaFil: Tonello, Marcela Sandra. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Investigaciones Marinas y Costeras; Argentin

    Effect of ω-conotoxin MVIIA and Phα1β on paclitaxel-induced acute and chronic pain

    Get PDF
    AbstractThe treatment with the chemotherapeutic agent paclitaxel produces a painful peripheral neuropathy, and is associated with an acute pain syndrome in a clinically significant number of patients. However, no standard therapy has been established to manage the acute pain or the chronic neuropathic pain related to paclitaxel. In the present study, we evaluated the analgesic potential of two N-type voltage-gated calcium channel (VGCC) blockers, ω-conotoxin MVIIA and Phα1β, on acute and chronic pain induced by paclitaxel. Adult male rats were treated with four intraperitoneal injections of paclitaxel (1+1+1+1mg/kg, in alternate days) and the development of mechanical hyperalgesia was evaluated 24h (acute painful stage) or 15days (chronic painful stage) after the first paclitaxel injection. Not all animals showed mechanical hyperalgesia 24h after the first paclitaxel injection, but those that showed developed a more intense mechanical hyperalgesia at the chronic painful stage. Intrathecal administration (i.t.) of ω-conotoxin MVIIA (3–300pmol/site) or Phα1β (10–300pmol/site) reduced the mechanical hyperalgesia either at the acute or at the chronic painful stage induced by paclitaxel. When administered at the acute painful stage, ω-conotoxin MVIIA (300pmol/site, i.t.) and Phα1β (300pmol/site, i.t.) prevented the worsening of chronic mechanical hyperalgesia. Furthermore, Phα1β (30-300pmol/site, i.t.) elicited less adverse effects than ω-conotoxin MVIIA (10-300 pmol/site, i.t.). Taken together, our data evidence the involvement of N-type VGCC in pain sensitization induced by paclitaxel and point out the potential of Phα1β as a safer alternative than ω-conotoxin MVIIA to treat the pain related to paclitaxel

    TRPA1 receptor stimulation by hydrogen peroxide is critical to trigger hyperalgesia and inflammation in a model of acute gout

    Get PDF
    AbstractAcute gout attacks produce severe joint pain and inflammation associated with monosodium urate (MSU) crystals leading to oxidative stress production. The transient potential receptor ankyrin 1 (TRPA1) is expressed by a subpopulation of peptidergic nociceptors and, via its activation by endogenous reactive oxygen species, including hydrogen peroxide (H2O2), contributes to pain and neurogenic inflammation. The aim of this study was to investigate the role of TRPA1 in hyperalgesia and inflammation in a model of acute gout attack in rodents. Inflammatory parameters and mechanical hyperalgesia were measured in male Wistar rats and in wild-type (Trpa1+/+) or TRPA1-deficient (Trpa1−/−) male mice. Animals received intra-articular (ia, ankle) injection of MSU. The role of TRPA1 was assessed by receptor antagonism, gene deletion or expression, sensory fiber defunctionalization, and calcitonin gene-related peptide (CGRP) release. We found that nociceptor defunctionalization, TRPA1 antagonist treatment (via ia or oral administration), and Trpa1 gene ablation abated hyperalgesia and inflammatory responses (edema, H2O2 generation, interleukin-1β release, and neutrophil infiltration) induced by ia MSU injection. In addition, we showed that MSU evoked generation of H2O2 in synovial tissue, which stimulated TRPA1 producing CGRP release and plasma protein extravasation. The MSU-elicited responses were also reduced by the H2O2-detoxifying enzyme catalase and the reducing agent dithiothreitol. TRPA1 activation by MSU challenge-generated H2O2 mediates the entire inflammatory response in an acute gout attack rodent model, thus strengthening the role of the TRPA1 receptor and H2O2 production as potential targets for treatment of acute gout attacks

    Colonização de invertebrados durante a decomposição de diferentes detritos vegetais em um riacho subtropical

    Get PDF
    The riparian vegetation is extremely important in maintaining the energy flow in headwaters streams. Thus, the decomposition process is fundamental and depends of biotic and abiotic factors. Leaf decomposition in a water system is influenced by the chemical characteristics of plant species and the fauna composition. The aim of this study was to evaluate the composition (taxonomic and functional) of the fauna of aquatic invertebrates on leaves of Cupania vernalis (Sapindaceae) and Eucalyptus grandis (Myrtaceae) during decomposition in a subtropical stream. Senescent leaves of both species were incubated in stream and were taken after seven, 14 and 21 days for analysis of invertebrate fauna associated. The decomposition rates were similar between the two species. However, the richness and organisms density was slightly higher in C. vernalis, and presents continuous increase over time. The results demonstrated the importance of plant origin in the constitution of the riparian zone of streams. The chemical characteristics of vegetation were fundamental in changing the functional composition of aquatic fauna associated with detritus.A vegetação ripária é de extrema relevância na manutenção do fluxo energético em riachos de cabeceira. Nestes ambientes, o processo de decomposição é fundamental e depende de fatores bióticos e abióticos. A decomposição das folhas em um sistema hídrico é influenciada pelas características físicas e químicas das espécies vegetais e pela composição da fauna de fragmentadores e decompositores que colonizam os detritos. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição (taxonômica e funcional) da fauna de invertebrados aquáticos em folhas de Cupania vernalis (Sapindaceae) e Eucalyptus grandis (Myrtaceae) durante a decomposição em um riacho subtropical. Folhas senescentes das duas espécies foram incubadas no riacho e retiradas após sete, 14 e 21 dias para análise dos invertebrados associados. Os coeficientes de decomposição foram semelhantes entre as duas espécies. No entanto, a densidade e riqueza foram levemente superiores em C. vernalis, além de apresentar constante aumento ao longo do tempo. Os resultados demonstraram a importância da origem vegetal na constituição da zona ripária dos riachos. As características químicas da vegetação foram fundamentais para alterar a composição funcional da fauna aquática associada ao detrito.

    Tratamento clínico de manifestações endócrinas do Lúpus Eritematoso Sistêmico em crianças

    Get PDF
    Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica que pode afetar vários órgãos e sistemas do corpo. Nas crianças, o LES pode apresentar sinais e sintomas endócrinos, que são manifestações relacionadas ao sistema endócrino. O tratamento clínico desses sinais e sintomas é essencial para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico desses pacientes.Objetivo: Descrever o tratamento clínico dos sinais e sintomas endócrinos do lúpus eritematoso sistêmico em crianças. Metodologia: Foram realizadas pesquisas bibliográficas nas bases de dados científicas, do PubMed, Embase e Scopus, utilizando palavras-chave como "lúpus eritematoso sistêmico", "crianças", "sinais e sintomas endócrinos" e "tratamento clínico". Foram selecionados estudos relevantes que abordavam o tema em questão, incluindo revisões sistemáticas, estudos clínicos e diretrizes de prática clínica. Resultados: O tratamento clínico dos sinais e sintomas endócrinos do LES em crianças envolve uma abordagem individualizada, considerando a gravidade e a extensão das manifestações endócrinas. Dentre os sintomas endócrinos mais comuns no LES infantil estão a puberdade precoce, o hipotireoidismo, o hipertireoidismo e a disfunção adrenal. No caso da puberdade precoce, podem ser utilizados análogos do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) para inibir a secreção hormonal e retardar o desenvolvimento puberal. No hipotireoidismo, a reposição hormonal com levotiroxina é o tratamento padrão. Já no hipertireoidismo, são utilizados medicamentos antitireoidianos, como o metimazol ou propiltiouracil, para controlar a produção excessiva de hormônios tireoidianos. No caso da disfunção adrenal, a reposição de glicocorticóides é necessária para compensar a deficiência hormonal. Além disso, é importante o acompanhamento multidisciplinar, envolvendo endocrinologistas, reumatologistas pediátricos e outros especialistas, para um manejo adequado dos sintomas endócrinos e para prevenir complicações a longo prazo. Conclusão: O tratamento clínico dos sinais e sintomas endócrinos do lúpus eritematoso sistêmico em crianças requer uma abordagem individualizada e multidisciplinar. A identificação precoce e o manejo adequado dessas manifestações endócrinas são essenciais para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico desses pacientes. A utilização de terapias específicas, como análogos do GnRH, reposição hormonal e medicamentos antitireoidianos, pode ajudar a controlar os sintomas endócrinos e prevenir complicações a longo prazo
    corecore