12 research outputs found

    A constituição de um sub campo do esporte : o caso do taekwondo

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    Orientador: Wanderley Marchi JuniorDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 2007Inclui bibliografi

    EL DILEMA DE LA EDUCACIÓN PROFESIONAL DEL ENTRENADOR DE ARTES MARCIALES EN BRASIL: UNA MIRADA A LOS PARADIGMAS DE LA PROFESIÓN

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    Uma intervenção profissional caracteriza-se pela ação individual através de um corpo de conhecimento coletivo. Com a regulamentação da Educação Física no Brasil acaloraram-se as discussões no campo acadêmico e jurídico no que se refere à responsabilidade da intervenção profissional nas Lutas/Artes Marciais (L/AM), bem como as competências profissionais de seus técnicos/professores. Neste sentido indaga-se: qual tipo de habilitação necessita o técnico de L/AM? Objetivou-se elucidar os termos do debate sobre a possibilidade e as condições de uma profissionalização do ofício de técnico de L/AM no Brasil. Foi utilizada a técnica de levantamento bibliográfico com o método de análise de confrontação entre os paradigmas de profissão. O viés analítico foi o da sociologia das profissões. Considerou-se que para apropriarem-se do discurso da Educação Física, os técnicos da L/AM acabaram criando um problema para si, pois tentam afirmar uma expertise que não possuem, tentando autorizar uma autonomia que não detêm e, ao mesmo tempo julgam não ser seu credencialismo, de competência do órgão que credencia a Educação Física.A professional intervention is characterized by individual action through a body of collective knowledge. With the regulation of Physical Education in Brazil, discussions at the academic and legal field, concerning to the responsibility of professional intervention in the Fight / Martial Arts (F/ MA) became heated, as well as the professional skills of its technicians/teachers. In that perspective it is asked: what type of qualification does the F/MA technician need? We aimed clarifying the terms of the debate on the possibility and conditions of a professionalization of the profession of F/MA technician in Brazil. The bibliographic survey technique was used with the method of analysis of confrontation among paradigms of profession. The analytical bias was that of the sociology of professions. It was considered that in order to appropriate the Physical Education discourse, the F/MA technicians ended up creating a problem for themselves, as they try to assert an expertise they do not have, trying to authorize an autonomy they do not detain and, at the same time, they judge not be its credentialism, of competence of the agency that accredits Physical Education.Una intervención profesional se caracteriza por la acción individual por medio de un cuerpo de conocimiento colectivo. Con la regulación de la Educación Física en Brasil, se acaloraron las discusiones en el campo académico y legal sobre la responsabilidad de la intervención profesional en Luchas / Artes Marciales (L/AM), así como las competencias profesionales de sus técnicos / maestros. En esa perspectiva se pregunta: ¿qué tipo de titulación necesita el técnico de L/AM. El objetivo fue aclarar los términos del debate sobre la posibilidad y condiciones de una profesionalización de la profesión de técnico de L/AM en Brasil. Se utilizó la técnica de levantamiento bibliográfico, con el método de análisis de confrontación entre paradigmas de profesión. El sesgo analítico fue el de la sociología de las profesiones. Se consideró que para apropiarse del discurso de la Educación Física, los técnicos de L/AM terminaron por crearse un problema, pues tratan de hacer valer una experiencia que no tienen, tratando de autorizar una autonomía que no tienen y, al mismo tiempo, no creen que su credencialismo sea de competencia del organismo que acredita la Educación Física

    A construção da imagem de treinadores desportivos na internet: estudo de caso em um site de notícias esportivas

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    Objetivo: Verificar como é construída a imagem dos treinadores desportivos, através da análise de um site de notícias esportivas de grande acesso. Metodologia: Os dados foram obtidos a partir da coleta de todas as notícias relativas a treinadores, durante um mês (de 15 de agosto a 15 de setembro de 2011). As notícias foram classificadas por modalidade e a partir da leitura na íntegra das mesmas, foram elaboradas categorias que representassem o modo pelo qual essa mídia transmitia a imagem dos treinadores. De todas as notícias sobre esporte (total de 7894) foram selecionadas 1048 notícias alusivas a treinadores. Dessas, 987 eram relacionadas a treinadores de futebol masculino de grandes clubes e apenas 62 sobre treinadores de outras modalidades. Resultados: Os jornalistas da mídia analisada têm prioridade em produzir notícias que tratam os técnicos desportivos como competentes ou incompetentes

    De “maõs vazias” a “mãos com luvas”: Uma análise sociológica sobre o Karate e os Jogos Olímpicos

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    When a sociological perspective is aimed at sports organizations in a general sense, it is possible to find, in a complex scenario, power disputes that condition the future of their agents (athletes, coaches, managers, presidents, among others). Aiming to investigate how these power struggles behave and establish connections historically, we use official documents and secondary sources to discuss, with Pierre Bourdieu and other thinkers, the presentation of how the sport field is built where Karate, as a sport, fits with the conditioning factors for its entry into the official modalities of the International Olympic Committee. As a result of the research, it was noted that the entry of Karate into the Tokyo 2020 Olympic Games was characterized by various structural changes to suit the moral, ethical and safety precepts of the Modern Olympic Movement. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Cuando una perspectiva sociológica es destinada a organizaciones deportivas en sentido general es posible encontrar, en un enredo complejo, disputas de poder que condicionan el futuro de sus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes entre otros). Con el fin de investigar cómo estas disputas de poder se comportan y establecen conexiones históricamente, utilizamos documentos oficiales y fuentes secundarias para discutir, con Pierre Bourdieu y otros pensadores, la presentación de cómo se constituye el campo deportivo donde el Karate, como deporte, se enmarca con los factores condicionantes para su entrada en el marco de modalidades oficiales del Comité Olímpico Internacional. Como resultado de la investigación, se observó que la entrada del Karate en los Juegos Olímpicos de Tokio 2020 se caracterizó por varios cambios estructurales para adecuarse a los preceptos morales, éticos y de seguridad del Movimiento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Quando uma perspectiva sociológica é destinada a organizações esportivas em sentido geral é possível encontrar, em um enredo complexo, disputas de poder que condicionam o futuro de seus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes dentre outros). Visando investigar como essas disputas de poder se comportam e estabelecem conexões historicamente, utilizamos documentos oficiais e fontes secundárias para discutir, com Pierre Bourdieu e outros pensadores, a apresentação de como se constitui o campo esportivo onde o Karate, como esporte, se enquadra com os fatores condicionantes para sua entrada no quadro de modalidades oficiais do Comitê Olímpico Internacional. Como resultado da pesquisa, observou-se que a entrada do Karate nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foi caracterizada por várias mudanças estruturais para se adequar aos preceitos morais, éticos e de segurança do Movimento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: Un

    A constituição de um sub campo do esporte : o caso do taekwondo

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    Orientador: Wanderley Marchi JuniorDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 2007Inclui bibliografi

    LA CONSTITUCIÓN DE UN SUB CAMPO DEL DEPORTE: EL CASO DE TAEKWONDO

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    Este trabalho discute a relação do Taekwondo com o esporte moderno. Identificaram-se fatores históricos, sociais e políticos envolvidos em seu possível processo de esportivização. Optou-se pelo referencial teórico de Pierre Bourdieu e Norbert Elias. Utilizou-se a técnica de entrevista semi-estruturada com os “mestres”. Considerou-se: a) que evidências advindas de um processo evolutivo social não planejado formam a configuração na qual o Taekwondo assentou seu arcabouço corporal, cultural e social; b) sua divulgação como sub-campo esportivo dá o valor diplomático e simbólico necessário para a divulgação de uma moral nacional garantindo sua passagem pelo mundo; c) Sua exposição alavancou um processo de imposição da nacionalidade coreana como forma de violência simbólica.The present work discusses the relation of Taekwondo with modern sports. Historical, social and political elements involved in an eventual process of “sportivization” were identified. The option was to work with the theoretic referential of Pierre Bourdieu and Norbert Elias and also a semi- structured technique interview with the masters was used. Considerations: a) its evidences occurred to a social evolutionary process not planned, created the configuration in which Taekwondo placed its corporal, cultural and social framework. b) its diffusion as a sports sub- field offers the diplomatic and symbolical necessary values towards a diffusion of a national moral that confirms its entry to the world. c) its exposition led off to an imposing process of the corean nationality as a symbolic violence aspect. Keywords: Field. Configuration. Sport. Taekwondo.El trabajo presente discute la relación de Taekwondo con lo deporte moderno. Históricos, sociales y políticos elementos implicados en un proceso eventual de esportivización se identificaron. La opción fue trabajar con el referencial teórico de Pierre Bourdieu y Norbert Elias y también un medido estructurado de técnica se utilizó. Las consideraciones: a) sus evidencias ocurrieron a un proceso evolutivo social no planeado, creó la configuración en la que Taekwondo colocó a su cabo, armazón cultural y social. b) su difusión como un sub-campo de deporte ofrece los valores diplomáticos y simbólicos necesarios hacia una difusión de una moral nacional que confirma su entrada al mundo. c) su exposición empezó a un proceso imponente de la nacionalidad coreana como un aspecto simbólico de violencia

    A economia das trocas simbólicas no campo do Taekwondo

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    O presente artigo objetivou identificar como se constitui a economia das trocas simbólicas no campo esportivo do Taekwondo. Analisaram-se cinco entrevistas semiestruturadas dos "mestres" dessa arte marcial, agentes atuantes no Estado de São Paulo (2007), para identificar essa economia possivelmente reproduzida nesse campo. Usou-se o referencial teórico de Pierre Bourdieu para análise das entrevistas. Considerou-se que essas imposições simbólicas são reproduzidas e ressignificadas e servem como ferramenta de manutenção de poder e posições no interior do campo esportivo do Taekwondo

    La construcción de la imagen de los entrenadores en Internet: Un estudio de caso en un sitio de noticias deportivas.

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    Objective: To check how the sports coaches’ image is built through the analyses of a sports news website of major access. Method: The data were obtained from the compilation of all news regarding coaches for a month (from 15th August to 15th September 2011). The news were classified by modality; and from its reading, categories that represent the way in which this media broadcast sports coaches’ image were elaborated. From a total of all these sports news (7894), 1048 about sports coaches were selected to be analyzed. Out of these news, 987 were about male soccer coaches of important clubs, and only 62 news were about coaches of other sports modalities. Results: The main priority of journalists of the analyzed media is producing news that qualify sports coaches as competent or incompetent.Objetivo: Verificar como é construída a imagem dos treinadores desportivos, através da análise de um site de notícias esportivas de grande acesso. Metodologia: Os dados foram obtidos a partir da coleta de todas as notícias relativas a treinadores, durante um mês (de 15 de agosto a 15 de setembro de 2011). As notícias foram classificadas por modalidade e a partir da leitura na íntegra das mesmas, foram elaboradas categorias que representassem o modo pelo qual essa mídia transmitia a imagem dos treinadores. De todas as notícias sobre esporte (total de 7894) foram selecionadas 1048 notícias alusivas a treinadores. Dessas, 987 eram relacionadas a treinadores de futebol masculino de grandes clubes e apenas 62 sobre treinadores de outras modalidades. Resultados: Os jornalistas da mídia analisada têm prioridade em produzir notícias que tratam os técnicos desportivos como competentes ou incompetentes.El objetivo de este estudio fue comprobar cómo se construye la imagen de los entrenadores, a través del análisis de un sitio de noticias deportivas de gran acceso. Los datos se obtuvieron a partir de la recopilación de todas las noticias relativas a los entrenadores, durante un mes (15 de agosto al 15 2011 septiembre ). Las noticias fueron clasificados por modalidad y de la lectura de la totalidad de la misma, se elaboraron las categorías que representan el modo en que este medio transmite la imagen de los entrenadores. De todas las noticias sobre el deporte (un total de 7.894 ) fueron seleccionados 1048 noticia alusiva a los entrenadores. De estos, 987 se referían a entrenadores de fútbol masculino de los clubes grandes y sólo 62 en lós entrenadores de otras modalidades. Los resultados mostraron que los periodistas de este medio tiene prioridad en la realización de informes que se ocupan de los deportes técnicos como competente o incompetente

    De “maõs vazias” a “mãos com luvas”: Uma análise sociológica sobre o Karate e os Jogos Olímpicos

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    When a sociological perspective is aimed at sports organizations in a general sense, it is possible to find, in a complex scenario, power disputes that condition the future of their agents (athletes, coaches, managers, presidents, among others). Aiming to investigate how these power struggles behave and establish connections historically, we use official documents and secondary sources to discuss, with Pierre Bourdieu and other thinkers, the presentation of how the sport field is built where Karate, as a sport, fits with the conditioning factors for its entry into the official modalities of the International Olympic Committee. As a result of the research, it was noted that the entry of Karate into the Tokyo 2020 Olympic Games was characterized by various structural changes to suit the moral, ethical and safety precepts of the Modern Olympic Movement. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Cuando una perspectiva sociológica es destinada a organizaciones deportivas en sentido general es posible encontrar, en un enredo complejo, disputas de poder que condicionan el futuro de sus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes entre otros). Con el fin de investigar cómo estas disputas de poder se comportan y establecen conexiones históricamente, utilizamos documentos oficiales y fuentes secundarias para discutir, con Pierre Bourdieu y otros pensadores, la presentación de cómo se constituye el campo deportivo donde el Karate, como deporte, se enmarca con los factores condicionantes para su entrada en el marco de modalidades oficiales del Comité Olímpico Internacional. Como resultado de la investigación, se observó que la entrada del Karate en los Juegos Olímpicos de Tokio 2020 se caracterizó por varios cambios estructurales para adecuarse a los preceptos morales, éticos y de seguridad del Movimiento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Quando uma perspectiva sociológica é destinada a organizações esportivas em sentido geral é possível encontrar, em um enredo complexo, disputas de poder que condicionam o futuro de seus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes dentre outros). Visando investigar como essas disputas de poder se comportam e estabelecem conexões historicamente, utilizamos documentos oficiais e fontes secundárias para discutir, com Pierre Bourdieu e outros pensadores, a apresentação de como se constitui o campo esportivo onde o Karate, como esporte, se enquadra com os fatores condicionantes para sua entrada no quadro de modalidades oficiais do Comitê Olímpico Internacional. Como resultado da pesquisa, observou-se que a entrada do Karate nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foi caracterizada por várias mudanças estruturais para se adequar aos preceitos morais, éticos e de segurança do Movimento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. 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