32 research outputs found

    Gestão do conhecimento e sucessão empresarial: combinação de modelos para efetivação da gestão estratégica em um estudo de caso / Knowledge management and business succession: a combination of models for effective strategic management in a case study

    Get PDF
    A Gestão estratégica perpassa pela fundamentação na gestão do conhecimento para sua efetividade e sofre perdas durante os processos de sucessão. Nesse sentido, parte-se do estudo de caso em uma federação para identificar como a gestão do conhecimento influencia o processo de sucessão empresarial, tendo como objetivo propor um Modelo de Sucessão, considerando as influências da Gestão do Conhecimento, para um processo mais efetivo, a partir do estudo de caso da Federação Maranhense de Empresas Juniores. Para tanto, foi feito um estudo de caso exploratório com fins qualitativos, apoiado em entrevista em profundidade com a direção da empresa com análise de conteúdo para apresentar resultados. A Federação não consegue armazenar e compartilhar conhecimento, tendo grandes problemas de continuidade, o modelo proposto é baseado nos Modelos de Gestão do Conhecimento de Nonaka e Takeuchi (2008), Wiig (1993) e Von Krogh e Ross (1994), alinhando-se às fases da sucessão empresarial

    Efetividade de vídeo educativo no conhecimento de leigos em sala de espera sobre a reanimação cardiopulmonar.

    Get PDF
    Aim: To evaluate the effectiveness of an educational video about cardiopulmonary resuscitation on lay people in the waiting room of a basic health unit. Methods: This was a quasi-experimental study of the before-and-after type conducted from May to November 2019. The sample consisted of 66 people who were in the waiting room waiting for consultation in the Basic Health Unit. To evaluate the knowledge, a theoretical test was used before and after the educational intervention mediated by the educational video "Cardiorespiratory arrest: how to act to save". Descriptive statistics and the McNemar and Wilcoxon tests were used in the analysis. Results: In the pre-test, there was a median of correct answers of 5 (interquartile range = 7), while in the post-test, the median was 8 (interquartile range = 7), p<0.001. There was an increase in knowledge, especially on the questions about CRA recognition (p<0.001), Emergency mobile care service (SAMU) number (p<0.001), victim position (p<0.001), and compression force level (p<0.001). Conclusion: The educational video is effective in improving laypersons' knowledge about cardiopulmonary resuscitation and can be used in the health education of patients in the waiting room.Objetivo: Evaluar la eficacia del vídeo educativo sobre los conocimientos acerca de la reanimación cardiopulmonar de legos en la sala de espera de Unidad Básica de Salud. Metodología: Estudio cuasi-experimental del tipo pre y post test realizado de mayo a noviembre de 2019. La muestra consistió en 66 personas que estaban en la sala de espera, aguardando la consulta en la Unidad Básica de Salud.Para evaluar los conocimientos, se utilizó uncuestionario antes y después de la intervención educativa mediada por el vídeo educativo "Parada cardiorrespiratoria: cómo actuar para salvar". En el análisis se utilizaron estadísticas descriptivas y las pruebas de McNemar y Wilcoxon. Resultados: En el pre-test hubo una mediana de respuestas correctas de 5 (rango intercuartil = 7), mientras que en el post-test la mediana de respuestas correctas fue de 8 (rango intercuartil = 7), p<0,001. Hubo una mejora en los conocimientos, especialmente en las preguntas sobre el reconocimiento de la parada cardiopulmonar (p<0,001), el número de Servicio de atención móvil de emergencia (p<0,001), la posición de la víctima (p<0,001) y el nivel de fuerza de compresión (p<0,001). Conclusión: El vídeo educativo es eficaz para mejorar los conocimientos de los legos en materia de reanimación cardiopulmonar y puede utilizarse en la educación sanitaria de las personas en la sala de espera.Objetivo: Avaliar a efetividade de vídeo educativo no conhecimento de leigos em sala de espera de uma unidade básica de saúde acerca da reanimação cardiopulmonar. Metodologia: Estudo quase-experimental do tipo antes e depois realizado no período de maio a novembro de 2019. A amostra foi constituída por 66 pessoas que estavam em sala de espera, aguardando consulta na Unidade Básica de saúde. Para avaliar o conhecimento, foi utilizado teste teórico antes e após a intervenção educativa mediada pelo vídeo educativo “Parada cardiorrespiratória: como agir para salvar”. Na análise, utilizou-se a estatística descritiva e os testes de McNemar e Wilcoxon. Resultados: No pré-teste, houve mediana de acertos de 5 (Intervalo interquartílico=7), enquanto no pós-teste a mediana de acertos foi de 8 (Intervalo interquartílico=7), p<0,001. Houve melhora no conhecimento, principalmente nas questões sobre reconhecimento da PCR (p<0,001), número do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) (p<0,001), posição da vítima (p<0,001) e nível de força nas compressões (p<0,001). Conclusão: O vídeo educativo é efetivo para a melhora no conhecimento de leigos sobre ressuscitação cardiopulmonar e pode ser realizado na educação em saúde de pessoas em sala de espera

    Educação interprofissional na formação em saúde: um relato de experiência / Interprofessional health education: an experience report

    Get PDF
    Os profissionais da saúde atuam nas unidades básicas de saúde (UBS) de forma heterogênea, individual e sem integração dentre as diversas esferas na qual um indivíduo está inserido, demonstrando, assim, um trabalho muitas vezes ineficaz. O propósito deste ensaio é compreender como a educação interprofissional (EIP) no ramo da saúde pode favorecer ao atendimento de usuários para à formação de uma equipe colaborativa que visa determinar a melhor resposta terapêutica para pessoas que necessitam de atenção de forma integrada. Trata-se de um relato de experiência de membros do Programa de educação pelo Trabalho em Saúde com foco na Interprofissionalidade - PET-Saúde Interprofissionalidade, vinculada a Universidade de Fortaleza – UNIFOR. O relato foi descrito estudantes e profissionais de diferentes áreas da saúde que trabalharam de forma colaborativa no atendimento integrado em uma Unidade de Atenção Primária em Saúde (UAPS) susceptível a vulnerabilidade que demonstra o quanto a mudança dos hábitos de um atendimento uniprofissional ou multiprofissional para um interprofissional pode ser benéfico por meio de rodas de conversa, intervenções e atendimento em conjunto.

    Internações hospitalares por sífilis congênita no Brasil / Hospital admissions for congenital syphilis in Brazil

    Get PDF
    A sífilis congênita corresponde à infecção do feto pelo T.pallidum, principalmente por via transplacentária, podendo culminar em perda fetal, natimorto, morte neonatal e prematuridade. O objetivo do presente trabalho consiste em descrever as hospitalizações por sífilis congênita no Brasil, entre os anos de 2008 e 2017. Trata-se de um estudo ecológico conduzido a partir de dados secundários de domínio público, vinculados ao Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Para caracterização, incluíram-se as variáveis: região do Brasil, unidade da federação, sexo, raça/cor, caráter de atendimento, regime de internação, óbitos, ano e gastos totais. Para cálculo dos coeficientes de internação, o número de nascidos vivos foi obtido do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Totalizaram-se 78.724 internações por sífilis congênita em todo o período estudado, das quais 321 evoluíram para óbito (letalidade hospitalar de 0,4%). No que concerne às regiões brasileiras, houve ênfase para Sudeste (n=30.339; 38,5%), Nordeste (n=28.093; 35,6%) e Norte (n=9.071; 11,5%). Com relação aos coeficientes de internação, foram registrados 2,5 internados para cada 1.000 nascidos vivos considerando todo o território nacional, sendo importante realçar o Nordeste (3,8 internados para cada 1.000 nascidos vivos). Paralelamente, as unidades da federação de destaque foram Rio de Janeiro (n=13.015; 16,5%), São Paulo (n=10.810; 13,7%) e Pernambuco (n=8.093; 10,3%). O perfil geográfico de distribuição de óbitos foi semelhante ao de hospitalizações, com ênfase para: regiões Nordeste (n=149/321; 46,4%) e Sudeste (n=97/321; 30,2%); e estados de Pernambuco (n=69/321; 21,4%) e Rio de Janeiro (n=38/321; 11,8%). A maior letalidade hospitalar foi observada no Nordeste (0,5%). Salienta-se ainda sexo feminino (n=41.324; 52,4%) e raça/cor parda (n=27.241; 34,6%). A maior parcela dos atendimentos ocorreu em caráter de urgência (n=74.785; 95%) e no regime público (n=31.211; 39,65%). Acumularam-se R$ 58.085.276,75 em gastos. Do ponto de vista temporal, ocorreu aumento no número de internações hospitalares por sífilis congênita no Brasil de 3.570 (4,5%) no ano de 2008 para 15.446 (19,6%) hospitalizações em 2017. Tal progressão refletiu diretamente nos coeficientes de internação, cujo menor valor foi 1,22 acometidos para cada 1.000 nascidos vivos em 2008 para 5,29 acometidos por 1.000 nascidos vivos em 2017. Percebe-se que a sífilis congênita é um problema de impacto para a saúde pública brasileira, sendo necessária a adoção de profilaxias

    COVID-19 outcomes in people living with HIV: Peering through the waves

    Get PDF
    Objective: To evaluate clinical characteristics and outcomes of COVID-19 patients infected with HIV, and to compare with a paired sample without HIV infection. Methods: This is a substudy of a Brazilian multicentric cohort that comprised two periods (2020 and 2021). Data was obtained through the retrospective review of medical records. Primary outcomes were admission to the intensive care unit, invasive mechanical ventilation, and death. Patients with HIV and controls were matched for age, sex, number of comorbidities, and hospital of origin using the technique of propensity score matching (up to 4:1). They were compared using the Chi-Square or Fisher's Exact tests for categorical variables and the Wilcoxon for numerical variables. Results: Throughout the study, 17,101 COVID-19 patients were hospitalized, and 130 (0.76%) of those were infected with HIV. The median age was 54 (IQR: 43.0;64.0) years in 2020 and 53 (IQR: 46.0;63.5) years in 2021, with a predominance of females in both periods. People Living with HIV (PLHIV) and their controls showed similar prevalence for admission to the ICU and invasive mechanical ventilation requirement in the two periods, with no significant differences. In 2020, in-hospital mortality was higher in the PLHIV compared to the controls (27.9% vs. 17.7%; p = 0.049), but there was no difference in mortality between groups in 2021 (25.0% vs. 25.1%; p > 0.999). Conclusions: Our results reiterate that PLHIV were at higher risk of COVID-19 mortality in the early stages of the pandemic, however, this finding did not sustain in 2021, when the mortality rate is similar to the control group

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Abstracts from the Food Allergy and Anaphylaxis Meeting 2016

    Get PDF
    corecore