“Portugal and England in Africa” (1891) by Guilherme de Vasconcelos Abreu

info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Quem tramou Yoritomo-Tashi? Ser ou não ser

This article offers a case study of the early-twentieth century Portuguese reception of Yoritomo-Tashi, supposedly a Japanese philosopher who became known through the editing work of B. Dangennes, one of the pseudonyms of a French female author of self-help books by the name of Berthe Blanchard (18[-]–1940). Reception is examined on the basis of translational paratexts used as (re)framing devices to tell different stories about a same author figure and the books he is purported to have written, ultimately shaping the literary and cultural system to which Yoritomo-Tashi belongs. The first (European) Portuguese translation of his work to circulate, made by Bernardo de Alcobaça in 1912, whose paratext frames a Japanese source (con)text, will be discussed as an assumed translation of a non-existent (Japanese) original, that is, as a pseudo indirect translation. The other three existing adaptationswere translated by the end of the 1920s by a different agent, A.Victor Machado, who seems to be aware that Yoritomo-Tashi is a pen name and who gradually restores Yoritomo-Tashi/Dangennes to the French literary system via the paratext. Questions will also be raised about the complicity of the Portuguese translators with Dangennes’s fictitious translation project. This complicity, as shaped by the paratext, will be shown to influence the de facto belonging of an author’s work to the Japanese-Portuguese translation system and to be evidence of a persisting exoticism in early twentieth-century Europe.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

On Memory and Post-Truth: Through the Family Album

Facing an idea of post-truth, “post” as meaning to be beyond something, that signifies spatial distance, to go beyond the unrepresentable, this article means to understand the built memory around a constructed truth over a picture of a colonial priest also my great-grandfather of my Cape Verdean family, questioning the regime of truth in which it was made and the relationship within the truth production context. Taking this figure as a pretext to analyse the processes of memory, history and representation, it’s meant to understand an idea of truth

When the Translator Ends Up in the Water: A Case Study of Three Fictional Finales

This article addresses three fictional stories that cast translators in a similar finale, that of relief in the water. The water as these translators’ final destination is examined in relation to Yōko Tawada’s short story “Saint George and the Translator” (2007 [1993]), Yōko Ogawa’s novel Hotel Iris (2010 [1996]), and João Reis’s novella The Translator’s Bride (2019 [2015]). The question to be discussed from a comparative perspective and close reading approach is why these fictionalized translators end up throwing themselves into the water and what is entailed in this choice of liquidity. Contrary to translators who got into history, the translators around which these storylines revolve are nameless (anonymous) translators going through dysfunctional romantic relationships and struggling with the uncertainties and lack of recognition that pervade the translation profession. The different nuances in meaning of the water motif (symbolizing either purification or redemption, inspiration or destruction) is interrogated on two levels: the fictional translators’ self-perception and will to self-assertion; and their professed ethics and the violence that is to a certain extent inherent to them. The narrative figurations of these issues, which inform translator agency, show that these translators are or feel excluded in/from society, which entails their exclusion in/from history. Attention is given particularly to translators’ inability to cope with the responsibility of translation, and how – paradoxical as it might be – they assert their individual agency by denying their own translational agency. Ultimately, the analysis substantiates Rosemary Arrojo’s claim of “the impossibility of being in[/]visible” (Fictional Representations, 32).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Our Families

Yasujirô Ozu’s Tōkyō Monogatari (1953) is often considered as one of the best movies ever made. Within Portuguese cinema, it inspired João Botelho to make his 1986 piece Um Adeus Português. This audio-visual essay attempts to explore the films’ similarities and expose the hearts of both their stories, which are, at their core, simple and moving depictions of families

utilização do portefólio no 1º ciclo

Quando falamos de avaliação associamo-la normalmente a situações formais, que ocorrem em momentos específicos e cujo objetivo é verificar o aprendizado do aluno. No entanto, a avaliação formativa tem outras funções e outras práticas. O conhecimento do professor pode ser mais apoiado para uma ação pedagógica mais eficaz sobre como os alunos vivem tarefas específicas na sala de aula. Para que isso aconteça, é necessário que a avaliação seja usada na vida quotidiana, onde os alunos refletem sobre o que aprenderam e o significado que atribuem às diversas tarefas executadas durante um determinado período de tempo. Este é um dos mais interessantes efeitos do portefólio. A sua utilização no 1.º ciclo do ensino básico é muito interessante por diversos motivos, dos quais se destacam o facto de os alunos, em início de escolaridade, refletirem sobre a sua aprendizagem e o professor conhecer o sentido dado às diferentes tarefas executadas. Este estudo tem como principal objetivo compreender como o uso do portefólio contribui para que alunos e professores construam um diálogo de reflexão sobre as atividades do estudo do meio desenvolvidas em sala de aula. Neste estudo participaram 26 alunos de uma turma do 2.º ano de escolaridade (7-8 anos). Segue uma abordagem qualitativa, assumindo uma metodologia inspirada na investigação-ação. Os dados foram recolhidos através da observação, de entrevistas de explicitação e da análise de documentos. Os dados foram analisados através de análise de conteúdo e permitiu perceber que os alunos distinguem de forma clara as tarefas em que mais aprenderam daquelas de que gostaram mais. A mesma tarefa não foi escolhida pelo mesmo aluno simultaneamente, como aquela em que aprendeu mais e a que mais gostou. As justificações apresentadas pelos alunos entre o gostar e o aprender apontam para algumas características de diferenciação. A qualidade da explicitação acerca das tarefas foi sendo mais desenvolvida e clara com o tempo. Verificou-se que a utilização do portefólio revelou potencialidades, por contribuir para um melhor conhecimento dos alunos enquanto aprendentes e por constituir um contexto de interações proveitosas para a aprendizagem

Euroscettica sarà lei! Il volto della nuova Europa

2noopenopenPinto, Luca; Regalia, MartaPinto, Luca; Regalia, Mart