Dynamical Contents of Unconventional Supersymmetry

The Dirac Hamiltonian formalism is applied to a system in $(2+1)$-dimensions consisting of a Dirac field $\psi$ minimally coupled to Chern-Simons $U(1)$ and $SO(2,1)$ connections, $A$ and $\omega$, respectively. This theory is connected to a supersymmetric Chern-Simons form in which the gravitino has been projected out (unconventional supersymmetry) and, in the case of a flat background, corresponds to the low energy limit of graphene. The separation between first-class and second-class constraints is performed explicitly, and both the field equations and gauge symmetries of the Lagrangian formalism are fully recovered. The degrees of freedom of the theory in generic sectors shows that the propagating states correspond to fermionic modes in the background determined by the geometry of the graphene sheet and the nondynamical electromagnetic field. This is shown for the following canonical sectors: i) a conformally invariant generic description where the spinor field and the dreibein are locally rescaled; ii) a specific configuration for the Dirac fermion consistent with its spin, where Weyl symmetry is exchanged by time reparametrizations; iii) the vacuum sector $\psi=0$, which is of interest for perturbation theory. For the latter the analysis is adapted to the case of manifolds with boundary, and the corresponding Dirac brackets together with the centrally extended charge algebra are found. Finally, the $SU(2)$ generalization of the gauge group is briefly treated, yielding analogous conclusions for the degrees of freedom.Comment: 17 pages. Accepted version for publication in JHE

Local supersymmetry without SUSY partners

A gauge theory for a superalgebra that includes an internal gauge (G) and local Lorentz algebras, and that could describe the low energy particle phenomenology is constructed. These two symmetries are connected by fermionic supercharges. The system includes an internal gauge connection 1-form $A$, a spin-1/2 Dirac spinor $\psi$, the Lorentz connection $\omega$, and the vielbein $e$. The connection one-form is in the adjoint representation of G, while $\psi$ is in the fundamental. In contrast to standard supergravity, the metric is not a fundamental field and is in the center of the superalgebra: it is not only invariant under the internal gauge group and under Lorentz transformations, but is also invariant under supersymmetry. The features of this theory that mark the difference with standard supersymmetry are: A) The number of fermionic and bosonic states is not necessarily the same; B) There are no superpartners with equal mass, "bosoninos", sleptons and squarks are absent; C) Although this supersymmetry originates in a local gauge theory and gravity is included, there is no gravitino; D) Fermions acquire mass from their coupling to the background or from self-couplings, while bosons remain massless. In odd dimensions, the Chern-Simons form provides an action that is quasi-invariant under the entire superalgebra. In even dimensions, the Yang-Mills form $$ is the only natural option, and the symmetry breaks down to [G x SO(1,D-1)]. In 4D, the construction follows the Townsend - Mac Dowell-Mansouri approach. Due to the absence of osp(4|2)-invariant traces in four dimensions, the resulting Lagrangian is only invariant under [U(1) x SO(3,1)], and includes a Nambu--Jona-Lasinio term. In this case, the Lagrangian depends on a single dimensionful parameter that fixes Newton's constant, the cosmological constant and the NJL coupling.Comment: 24 pages, no figures. Title changed in journal version to "Unconventional supersymmetry and its breaking". Few references added and some paragraphs rewritten from v.1. This version includes two appendices that are not found in the journal versio

A Influência da temperatura no comportamento à reflexão de fendas das misturas betuminosas

Os pavimentos rodoviários estão sujeitos à acção combinada do tráfego e das variações de temperatura que os conduzem a diversos tipos de degradações, destacando-se o fendilhamento como uma das principais, constituindo uma preocupação dos organismos rodoviários atrasar ou, quando possível, evitar a ocorrência de fendilhamento nos pavimentos flexíveis. O reforço de pavimentos constitui uma técnica de conservação estrutural e funcional integrante das estratégias de conservação mais utilizadas na reabilitação de pavimentos, quando a reposição da capacidade estrutural dos pavimentos é o principal objectivo. No entanto, tem-se constatado que o desempenho dos pavimentos constituídos por uma camada de reforço aplicada sobre um pavimento fendilhado, mobilizam um mecanismo de resistência conducente a um tipo particular de ruína, caracterizado pela propagação das fendas do pavimento existente para as camadas de reforço, designado por reflexão de fendas. Este mecanismo constituiu a principal motivação para a realização dum estudo, que aqui sucintamente se apresenta, objectivando a avaliação do efeito das variações de temperatura, isoladas e combinadas com o tráfego, na ocorrência da reflexão de fendas. As conclusões obtidas neste estudo resultam da análise e tratamento do resultado da simulação numérica do comportamento à reflexão de fendas dum reforço de pavimento, para diversas situações de carregamento e tendo como base, o método dos elementos finitos. Deduz-se que a ocorrência de variações de temperatura num reforço de pavimento contribuem para o agravamento da propagação de fendas, conduzindo à ruína prematura do pavimento reforçado. No sentido de melhorar o desempenho destas soluções, conclui-se da necessidade de, na concepção dum reforço de pavimento, se considerar a inclusão do efeito das variações de temperatura na avaliação do seu comportamento à reflexão de fendas

Monitoring urban development processes

A importância da recolha sistematizada de informação para efeitos de monitorização e avaliação em planeamento é hoje consensual. A acelerada transformação física dos territórios urbanos ocorrida nas últimas décadas torna este conhecimento ainda mais relevante. Diversos países têm já sistemas consolidados neste domínio; em Portugal só recentemente começaram a ser desenvolvidas iniciativas para estabelecer rotinas de registo e análise permanente da evolução da ocupação física do território. Neste contexto, pretende-se apresentar investigação em curso sobre monitorização da urbanização e da edificação, na qual se perspetiva um modelo que, para além da recolha sistemática da informação habitual, seja capaz de gerar três tipos de diagnósticos de apoio ao ordenamento do território: diagnóstico sobre o tipo de ocupação edificada existente, distinguindo ocupação concentrada da dispersa, o que permitirá uma melhor delimitação de perímetros urbanos e classificações mais rigorosas do solo, com vista ao seu ordenamento; diagnóstico sobre a capacidade edificatória disponível face à infraestrutura e à edificação já instalada no território, o que permitirá regulamentar a edificabilidade com base em critérios racionais de aproveitamento de recursos existentes; diagnóstico sobre diferentes “processos de execução urbanística”, articulando-os com custos da execução (e respetiva distribuição) e com forma urbana resultante, o que permitirá produzir orientações neste domínio.A presente comunicação debruça-se sobretudo sobre esta última potencialidade do modelo, nomeadamente sobre uma tipologia de “processos de execução urbanística”, conceito que relaciona sequência de operações urbanísticas, agentes urbanísticos e afetação de custos e benefícios da urbanização, sendo relacionável com a forma urbana

O Estado Novo de Salazar como um Fascismo de Cátedra. Fundamentação histórica de uma categoria política

http://dx.doi.org/10.1473/stor5

The BTZ black hole as a Lorentz-flat geometry

It is shown that 2+1 dimensional anti-de Sitter spacetimes are Lorentz-flat. This means, in particular, that any simply-connected patch of the BTZ black hole solution can be endowed with a Lorentz connection that is locally pure gauge. The result can be naturally extended to a wider class of black hole geometries and point particles in three-dimensional spacetime.Comment: 2 page

Evaluation of fatigue performance at different temperatures

The fatigue performance of asphalt mixtures is used to predict pavement life to control the cracking in the asphalt layers. The design of an asphalt pavement is usually made for a specific temperature, what is intended to represent the pavement behaviour throughout a whole year. For damage analysis during a year, along which the pavement temperature constantly varies, it is necessary to calculate the fatigue performance of pavements at a wide range of temperatures. Thus, this paper presents the evaluation of the fatigue response of two asphalt mixtures, a conventional and an asphalt rubber mixture. Frequency sweep tests were also performed to evaluate the stiffness modulus. The fatigue test results showed that the fatigue life decreases when the test temperature decreases up to a certain value. After that value, the fatigue life increases when the test temperature decreases. To explain this phenomenon, this paper presents the preliminary tests carried out to measure the temperature inside the testing specimens to verify possible discrepancies between the climatic chamber temperature and the specimen temperature

A computational modelling of cellular and supra-cellular networks to unravel the control of EMT

"Over the last decade, Epithelial-to-Mesenchymal Transition (EMT) has gained the attention of cancer researchers due to its potential to promote cancer migration and metastasis. However, the complexity of EMT intertwined regulation and the involvement of multiple signals in the tumour microenvironment have been limiting the understanding of how this process can be controlled. Cell-cell adhesion and focal adhesion dynamics are two critical properties that change during EMT, which provide a simple way to characterize distinct modes of cancer migration. Therefore, the main focus of this thesis is to provide a framework to predict critical microenvironment and de-regulations in cancer that drive interconversion between adhesion phenotypes, accounting for main microenvironment signals and signalling pathways in EMT. Here, we address this issue through a systems approach using the logical modelling framework to generate new testable predictions for the field.(...)"Instituto Gulbenkian de Ciência (FCG-IGC