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    Qualidade de vida e o estágio de comprometimento em sujeitos com doença de Parkinson

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    Objetivo: este estudo teve como objetivo investigar a qualidade de vida (QV) de indivíduos com doença de Parkinson (DP) da região de Trairi Potiguar e sua relação com a fase de estadiamento da doença. Método: trata-se de um estudo transversal descritivo, que incluiu indivíduos com diagnóstico clínico de DP e residentes das 16 cidades da região de Trairi Potiguar. Inicialmente, o acompanhamento foi realizado através da Unidade Central de Agentes Terapêuticos (UNICAT), de acordo com a medicação Levodopa e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), através dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para localizar indivíduos diagnosticados com DP. Foram utilizados o Questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson (PDQL) e para o estadiamento da doença de Parkinson (DP), foi estabelecido pela Escala de Hoehn e Yarh. Resultados: dezenove pacientes com diagnóstico clínico de Parkinson foram recrutados, a idade média de 70,68 anos, 78,9% eram residentes de áreas urbanas e 47,3% eram analfabetos. A correlação entre os domínios PDQL e a escala de Hoehn e Yahr se mostrou com alta correlação; os dados mostram moderadamente boa percepção de QV dos pacientes, média de 98,47 na percepção PDQL Considerações finais: QV dos pacientes com DP é moderadamente boa, mesmo enfrentando diversas condições adversas para o diagnóstico da doença, tratamento e seus distúrbios

    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA NO PERÍODO DE 2013-2017: UM ESTUDO DE BASE SECUNDÁRIA

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    Introduction: The infant mortality rate (IMR) is a health indicator capable of revealing the specific socioeconomic conditions of the territory and the quality of health care provided to the maternal and child population. Objective: To describe the epidemiological profile of infant mortality in the municipality of Caxias, MA, from 2013 to 2017. Methods: This is a descriptive, retrospective, quantitative study of a time series (2013 to 2017) based in secondary data collected from the DATASUS Mortality Information System (SIM) and the Live Birth Information System (SINASC). Results and discussions: The results showed that MTCT is higher in the early neonatal mortality rate component relative to the late neonatal mortality rate and post-neonatal mortality rate during the study period. In those variables that include characteristics unfavorable to child survival, there was also a reduction in the number of infant deaths. Final considerations: The health of this study municipality requires more attention and commitment from managers, professionals and health services for improvements in health policies with a view to promoting a significant reduction in infant mortality.  Introducción: La tasa de mortalidad infantil (TMI) es un indicador de salud capaz de revelar las condiciones socioeconómicas de un territorio específico y la calidad de la atención sanitaria prestada a la población materno-infantil. Objetivo general: Describir el perfil epidemiológico de la mortalidad infantil en el municipio de Caxias-MA de 2013 a 2017. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo, retrospectivo, cuantitativo, de una serie temporal (2013 a 2017), basado en datos secundarios recogidos del Sistema de Información de Mortalidad (SIM) y del Sistema de Información de Nacidos Vivos (SINASC) de DATASUS. Resultados y discusiones: Los resultados mostraron que el IMT es mayor en el componente tasa de mortalidad neonatal temprana en relación con los componentes tasa de mortalidad neonatal tardía y tasa de mortalidad postrecién nacida durante el período estudiado.  En aquellas variables que comprenden características desfavorables de la supervivencia infantil, también hubo una reducción en el número de muertes infantiles. Consideraciones finales: La salud infantil de dicho municipio de estudio carece de mayor atención y compromiso por parte de los gestores, profesionales y servicios de salud para mejorar las políticas de salud con miras a promover una reducción significativa de la mortalidad infantil.Introdução: A taxa de mortalidade infantil (TMI) é um indicador de saúde capaz de revelar as condições socioeconômicas de território em específico e a qualidade da assistência à saúde prestada à população materno-infantil. Objetivo geral: Descrever o perfil epidemiológico da mortalidade infantil no município de Caxias- MA no período de 2013 a 2017. Métodos: Trata- se de um estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, de uma série temporal (2013 a 2017), baseado em dados secundários coletados a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), do DATASUS. Resultados e discussões: Os resultados demonstraram que a TMI é maior no componente taxa de mortalidade neonato precoce em relação aos componentes taxa de mortalidade neonato tardia e taxa de mortalidade pós-neonato durante o período estudado.  Naquelas variáveis que compreendem características desfavoráveis a sobrevida infantil também houve redução dos números de óbitos infantis. Considerações finais: A saúde infantil do referido município de estudo carece de mais atenção e comprometimento de gestores, profissionais e dos serviços de saúde para melhorias nas políticas de saúde com vistas a promover uma redução significativa da mortalidade infantil.Introdução: A taxa de mortalidade infantil (TMI) é um indicador de saúde capaz de revelar as condições socioeconômicas de território em específico e a qualidade da assistência à saúde prestada à população materno-infantil. Objetivo geral: Descrever o perfil epidemiológico da mortalidade infantil no município de Caxias- MA no período de 2013 a 2017. Métodos: Trata- se de um estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, de uma série temporal (2013 a 2017), baseado em dados secundários coletados a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), do DATASUS. Resultados e discussões: Os resultados demonstraram que a TMI é maior no componente taxa de mortalidade neonato precoce em relação aos componentes taxa de mortalidade neonato tardia e taxa de mortalidade pós-neonato durante o período estudado.  Naquelas variáveis que compreendem características desfavoráveis a sobrevida infantil também houve redução dos números de óbitos infantis. Considerações finais: A saúde infantil do referido município de estudo carece de mais atenção e comprometimento de gestores, profissionais e dos serviços de saúde para melhorias nas políticas de saúde com vistas a promover uma redução significativa da mortalidade infantil

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Characterization of antennal sensilla, larvae morphology and olfactory genes of Melipona scutellaris stingless bee

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    There is growing evidence in the literature suggesting that caste differentiation in the stingless bee, Melipona scutellaris, and other bees in the genus Melipona, is triggered by environmental signals, particularly a primer pheromone. With the proper amount of food and a chemical stimulus, 25% of females emerge as queens, in agreement with a long-standing "two loci/two alleles model" proposed in the 1950s. We surmised that these larvae must be equipped with an olfactory system for reception of these chemical signals. Here we describe for the first time the diversity of antennal sensilla in adults and the morphology of larvae of M. scutellaris. Having found evidence for putative olfactory sensilla in larvae, we next asked whether olfactory proteins were expressed in larvae. Since the molecular basis of M. scutellaris is still unknown, we cloned olfactory genes encoding chemosensory proteins (CSP) and odorant-binding proteins (OBPs) using M. scutellaris cDNA template and primers designed on the basis CSPs and OBPs previously reported from the European honeybee, Apis mellifera. We cloned two CSP and two OBP genes and then attempted to express the proteins encoded by these genes. With a recombinant OBP, MscuOBP8, and a combinatorial single-chain variable fragment antibody library, we generated anti-MscuOBP8 monoclonal antibody. By immunohistochemistry we demonstrated that the anti-MscuOBP8 binds specifically to the MscuOBP8. Next, we found evidence that MscuOBP8 is expressed in M. scutellaris larvae and it is located in the mandibular region, thus further supporting the hypothesis of olfactory function in immature stages. Lastly, molecular modeling suggests that MscuOBP8 may function as a carrier of primer pheromones or other ligands
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