15 research outputs found

    Treatment of neuromyelitis optica: state-of-the-art and emerging therapies.

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    Neuromyelitis optica (NMO) is an autoimmune disease of the CNS that is characterized by inflammatory demyelinating lesions in the spinal cord and optic nerve, potentially leading to paralysis and blindness. NMO can usually be distinguished from multiple sclerosis (MS) on the basis of seropositivity for IgG antibodies against the astrocytic water channel aquaporin-4 (AQP4). Differentiation from MS is crucial, because some MS treatments can exacerbate NMO. NMO pathogenesis involves AQP4-IgG antibody binding to astrocytic AQP4, which causes complement-dependent cytotoxicity and secondary inflammation with granulocyte and macrophage infiltration, blood-brain barrier disruption and oligodendrocyte injury. Current NMO treatments include general immunosuppressive agents, B-cell depletion, and plasma exchange. Therapeutic strategies targeting complement proteins, the IL-6 receptor, neutrophils, eosinophils and CD19--all initially developed for other indications--are under clinical evaluation for repurposing for NMO. Therapies in the preclinical phase include AQP4-blocking antibodies and AQP4-IgG enzymatic inactivation. Additional, albeit currently theoretical, treatment options include reduction of AQP4 expression, disruption of AQP4 orthogonal arrays, enhancement of complement inhibitor expression, restoration of the blood-brain barrier, and induction of immune tolerance. Despite the many therapeutic options in NMO, no controlled clinical trials in patients with this condition have been conducted to date

    2017 HRS/EHRA/ECAS/APHRS/SOLAECE expert consensus statement on catheter and surgical ablation of atrial fibrillation: executive summary.

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    Propriedades físicas do solo em função de manejos em lavouras de cafeeiro conilon

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    Os solos de uso agrícola estão sujeitos a modificações em suas propriedades, de acordo com o tipo de uso e sistemas de manejo adotados. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em diferentes locais de amostragem, as propriedades físicas de solos cultivados com lavouras cafeeiras, sob distintos manejos, no sul do Estado do Espírito Santo. Foram realizadas amostragens nas camadas de 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m, na parte superior da projeção da "saia" do cafeeiro, em relação ao sentido de declive do terreno. Foram utilizadas, para o estudo, lavouras representativas da região sul do Estado, apresentando a mesma classe de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, relevo forte ondulado), tendo os seguintes manejos: M1 - irrigação por gotejamento, calagem a cada dois anos, adubação, roçadas e uso da palha de café; M2 - adubação, roçadas e capinas; M3 - capinas e roçadas. Em cada manejo, foram avaliados os seguintes locais de amostragem: TS - terço superior, TM - terço médio; TI - terço inferior, ao longo do declive. As propriedades físicas avaliadas foram: densidade do solo, porosidade total, macroporosidade, microporosidade e resistência do solo à penetração. Para as condições experimentais, a resistência do solo à penetração, a macroporosidade e a microporosidade mostraram-se importantes indicadores físicos da qualidade do solo, influenciados pelo manejo, local de amostragem e camada avaliada

    Divergência genética em germoplasma de aveias silvestres com base em caracteres multicategóricos e quantitativos

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    As aveias silvestres são importantes fontes de genes para programas de melhoramento e sua caracterização é fundamental para a efetiva conservação e uso. Por isso, o objetivo deste estudo foi avaliar a divergência genética em uma coleção de 71 subamostras de aveias silvestres, do Banco de Germoplasma da Embrapa Trigo, com base em caracteres multicategóricos e quantitativos. Procederam-se às análises de variância, para os caracteres quantitativos, e multivariada, para ambos os tipos de caracteres. Os métodos de agrupamento UPGMA, a partir da distância euclidiana média (caracteres multicategóricos), e de ligação completa, com base na distância de Mahalanobis (caracteres quantitativos), foram os mais adequados para ilustrar a relação entre as subamostras. A pilosidade da base dos grãos foi o caractere com maior contribuição relativa para divergência genética (32,16%) e a menor contribuição foi da pilosidade do nó superior (0,081%). As subamostras divergiram quanto a vinte caracteres: pilosidade da bainha da folha inferior, bordas da lâmina imediatamente abaixo da folha bandeira, nó superior, face externa do lema e base do grão; posição da folha bandeira e das ramificações na panícula; frequência de plantas com folha bandeira recurvada; intensidade da pilosidade do nó superior e da cerosidade do lema; orientação das ramificações na panícula; comprimento dos pelos basais do grão, ráquila, panícula, glumas e planta; cor do lema, tipo de arista, número de grãos por espigueta e ciclo. O germoplasma apresenta elevada variabilidade genética e genes de interesse para o melhoramento de aveias
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