42 research outputs found

    Fertilizantes orgânicos, organominerais e minerais com inibidores de urease e de nitrificação para trigo e milho em plantio direto

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    The objective of this work was to evaluate soil chemical attributes, leaf nitrogen content, and corn and wheat yields under a no‑tillage system in response to the application of organic, organomineral, and mineral fertilizers with or without urease and nitrification inhibitors. The experiment was carried out on the field, with one wheat and two corn crops, on a Rhodic Kandiudox, in a randomized complete block design with six replicates. The evaluated treatments were: control, without fertilization; O, poultry litter as an organic fertilizer; O+I, poultry litter and inhibitors; OM, organomineral fertilizer; OM+I, organomineral fertilizer and inhibitors; U, urea as a mineral fertilizer; and U+I, super urea with the urease inhibitor alone. The use of organic, organomineral, and mineral fertilizers, with or without inhibitors, increased available N content in the 0.00–0.05‑m soil layer. In deeper layers, only OM+I in the 0.05–0.10‑m layer and U+I in the 0.10–0.20‑m layer provided higher contents than the control treatment. Leaf N contents were adequate, regardless of the fertilizer used. The O, O+I, OM, and OM+I treatments increase available P content and base saturation, and decrease H+Al on soil surface. Moreover, all fertilizers increase total grain yield of the two studied crops, in the following order: OM+I > U+I ≥ U > OM ≥ O+I ≥ O.O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos químicos do solo, o teor de nitrogênio foliar e a produtividade de milho e trigo, em sistema plantio direto, em resposta à aplicação de fertilizantes orgânicos, organominerais e minerais, com ou sem inibidores da urease e da nitrificação. O experimento foi realizado em campo, com um cultivo de trigo e dois de milho, em Nitossolo Vermelho distroférrico, em delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições. Os tratamentos avaliados foram: controle, sem adubação; O, fertilizante orgânico de cama de aves; O+I, cama de aves e inibidores; OM, fertilizante organomineral; OM+I, fertilizante organomineral e inibidores; U, ureia como fertilizante mineral; e U+I, superureia com inibidor da urease apenas. O uso de fertilizantes orgânicos, organominerais e minerais, com ou sem inibidores, aumentou o teor de N disponível na camada de 0,00–0,05 m do solo. Nas camadas mais profundas, apenas OM+I, na camada de 0,05–0,10 m, e U+I, na de 0,10–0,20 m, proporcionaram maiores teores do que o tratamento‑controle. Os teores foliares de N foram adequados, independentemente do fertilizante utilizado. Os tratamentos O, O+I, OM e OM+I aumentam o teor de P disponível e a saturação por bases, e reduzem H+Al na camada superficial do solo. Além disso, todos os fertilizantes aumentam a produtividade total de grãos das duas culturas estudadas, na seguinte ordem: OM+I > U+I ≥ U > OM ≥ O+I ≥ O

    Docência no ensino superior em enfermagem: revisão integrativa de literatura

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    Objetivo: analisar o conhecimento produzido sobre docência no ensino superior em enfermagem.Método: revisão integrativa de literatura de artigos completos disponíveis nas bases de dados LILACS, SciELO, BDENF e ERIC, por meio dos descritores “docentes de enfermagem” e “prática do docente de enfermagem” e das palavras-chave “docência em enfermagem” ou “ensino em enfermagem” e “professores de enfermagem” e “saberes docentes”, em português, inglês ou espanhol, publicados no período de janeiro de 2008 a novembro de 2013.Resultados: foram identificados 31 artigos. Os dados originaram as seguintes categorias temáticas: Formação para a docência, Conflito de papéis: ser enfermeiro e ser professor e Organização do trabalho docente.Conclusões: constatou-se que existem inúmeros hiatos para compreensão da atividade docente na enfermagem. As preocupações identificadas podem oferecer subsídios para a compreensão do universo docente e as concepções sobre ser professor na enfermagem.Palavras-chave: Docentes de enfermagem. Prática do docente de enfermagem. Ensino

    CAMPO AGROSTOLÓGICO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

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    O território do estado de Santa Catarina é ocupado predominantemente por imigrantes europeus, aspecto que determinou o estabelecimento da pecuária leiteira como uma das principais atividades da região. Os espaços produtivos que contemplam essa cadeia, são caracterizados por pequenas propriedades com relevo acidentado, baixa disponibilidade de áreas mecanizáveis e mão de obra familiar. Este projeto foi desenvolvido com o objetivo de difundir tecnologias para o setor de produção de pastagens e cadeias de produção de ruminantes no Alto Uruguai Catarinense. Buscou-se promover a divulgação de informações através de visitas ao Campo Agrostológico de plantas forrageiras, realizando cursos e dias de campo, para o público que tivesse interesse sobre o assunto. A proposta de implantação do campo se materializou no ano de 2018, onde deu-se início a construção do espaço, com a colaboração de alunos voluntários do curso de Agronomia e Técnico em Agropecuária. A partir daí o Campo Agrostológico foi consolidado mantendo-se com perspectivas de permanência e expansão, dentro de pouco tempo já atendendo a demanda de aulas práticas com os alunos do campus. Atualmente conta com mais de 50 espécies estabelecidas, provenientes em sua totalidade de fontes de procedência genética garantida como a Empresa de Pesquisa Agropecuária Brasileira (EMBRAPA), a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão do Estado de Santa Catarina (EPAGRI), a PGG Whingston seeds e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR). Este projeto demanda manutenções semanais, para que se possa manter sua integridade, em casos específicos ocorre a necessidade de reimplantação de algumas espécies de uma estação a outra, isso por razão de ser mantido no local para demonstração, plantas nativas de regiões tropicais, ou temperadas, não tolerantes à geada, ou calor intenso por exemplo. As atividades de manutenção são desenvolvidas exclusivamente pelos alunos que integram o projeto. Esta iniciativa também atua dando capilaridade aos eventos desenvolvidos no Campus. O campo já foi apresentado em três edições do Show Tecnológico Rural do Oeste Catarinense (TECNOESTE), que é hoje o maior evento da Agropecuária no Oeste do estado, recebendo no ano de 2022 mais de 30 mil visitantes. O espaço do projeto também permitiu a realização de aulas práticas com os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária na disciplina de Pastagens, que faz parte da grade curricular de ambos os cursos, da mesma forma sendo utilizado para aulas com o Curso Técnico em Agropecuária do IFC. Nas edições presenciais da SEMEAGRO, semana acadêmica da Agronomia do Alto Uruguai Catarinense, o Campo Agrostológico similarmente foi utilizado para tardes de campo e minicursos, com alunos e produtores rurais. Tendo ciência do impacto positivo promovido pelo Campo Agrostológico, nos três eixos (ensino, pesquisa e extensão) da comunidade IFC, vale ressaltar que é imprescindível o fomento de práticas que incentivem sua permanência e expansão no decorrer do tempo. Suporte financeiro IFC Campus Concórdia – Edital nº 20/2021

    Sofosbuvir, ribavirin and pegylated interferon for a daclatasvir-resistent genotype 3 hepatitis C virus: case report and review

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    Chronic Hepatitis C relapse after liver transplantation can lead to graft failure within a short time period. The high efficacy and good safety profile of direct-acting antivirals has led to consensual recommendations for using interferon-free treatment after liver transplantation. However, pegylated interferon may still be required for genotype 3 non-responders. We treated a liver graft recipient with grade 1 fibrosis in the biopsy with daclatasvir and sofosbuvir for 12 weeks. He did not respond and progressed to grade 3 fibrosis. Lacking other options, we obtained a sustained virological response with pegylated interferon, ribavirin and sofosbuvir for 12 weeks. The combination of pegylated interferon, ribavirin and sofosbuvir is a viable option after the failure of direct acting antivirals in economically disadvantaged countries

    Educomunicação em Tempos de Pandemia:

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    Os textos que compõem esta obra são oriundos do VIII Colóquio Ibero-americano de Educomunicação (VIII CIEducom) e IX Colóquio Catarinense de Educomunicação (IX CCEducom), realizados em março de 2021. Em um ano no qual o vírus SARS-CoV-2 e variantes circularam por diversos territórios, Educomunicação em tempos de pandemia: práticas e desafios foi o tema discutido nos eventos. Este livro colocado à disposição do público é um modo de compartilhar caminhos e convidar pessoas curiosas a percorrerem, por meio das palavras e recursos gráficos, desafios identificados e estratégias para o enfrentamento deste inesperado período de pandemia

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

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    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ
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