Application areas of synchrotron radiation tomographic microscopy for wood research

Possible applications for synchrotron radiation tomographic microscopy in the field of wood research were tested and evaluated at the TOMCAT beamline (TOmographic Microscopy and Coherent rAdiology experimenTs) at the Swiss Light Source (SLS) at the Paul Scherrer Institute (Villigen, Switzerland). For this study, small cylindrical samples (∅ 1 and 3mm) were examined with different experimental setups resulting in a nominal voxel size of approximately 1.48×1.48×1.48 and 3.7×3.7×3.7μm3, respectively. Suitability of the TOMCAT microscope for 3D investigations of wood anatomy was tested on several softwood and hardwood species revealing microscopic features (e.g. tyloses, wall thickenings or pits) down to the nominal pixel size. The results suggest that even features in the sub-voxel range can be made visible. Tomographic microscopy was also tested for wood technological applications, i.e. penetration behaviour of a wood preservative and also of three wood adhesives (poly-urethane resins) with different viscosities. Although the experiments with the preservative yielded no clear results, the method seems suitable for examining the penetration of the different adhesives. The adhesive penetrates the wood mainly by the vessels where it can be easily discerned from the wood structur

CONTORNOS DO DIREITO FUNDAMENTAL À INTIMIDADE NA JURISPRUDÊNCIA BRASILEIRA

Em tempo de auto e hiperexposição da vida privada, pode parecer contraditório defender-se o direito à intimidade. Pois bem, ele está expressamente previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, como um direito fundamental. Fica nítido que não há como padronizar um “limite de intromissão” à vida alheia, ou então, um “limite de exposição” de sua própria vida. Assim, o objetivo da pesquisa foi analisar de que forma a jurisprudência brasileira vem solucionando os casos envolvendo o direito à intimidade. À guisa de resultados de pesquisa, a partir dos casos judiciais observados, pode-se dizer que quando há a violação do direito à intimidade, é evidente que ocorra, também, a violação do princípio da dignidade humana, uma vez que o íntimo da pessoa fora violado por terceiros e, como este pertence exclusivamente à figura do homem, à sua dignidade em si, devendo esta ser obrigatoriamente respeitada. Nesse enlace, a proteção do íntimo é o mínimo que o Estado deve assegurar a qualquer pessoa perante a sociedade, sendo possível afirmar que esse direito deve ser observado e amparado pela unidade estatal com o mesmo teor do direito à dignidade humana. Não obstante, considerando a velocidade da tecnologia, sendo acessível, facilmente, arquivos com dados pessoais e inerentes ao indivíduo, constata-se a grande responsabilidade dessas entidades armazenadoras de informações com a publicidade de tais dados, considerando que cujo ato significa, evidentemente, tremenda afronta ao direito à intimidade de qualquer um. NesSa alheta, há a indagação do posicionamento do direito à informação, uma vez que, também, é garantido constitucionalmente e (frequentemente) representa uma ameaça à vida privada. Após a análise pontual das doutrinas brasileiras e internacionais que vêm sendo invocadas na solução desses casos, concluiu-se que a realização de um sopesamento em cada caso concreto, por meio do princípio da proporcionalidade, afigura-se a solução mais adequada e capaz de fornecer soluções racionais quando se trata de colisão de princípios. Quanto à metodologia empregada, a pesquisa desenvolveu-se por meio da análise de material bibliográfico e documental.Palavras-chave: Direitos fundamentais. Direito à intimidade. Dignidade humana

DIREITO À IDENTIFICAÇÃO DO PAI BIOLÓGICO VERSUS DIREITO À INTIMIDADE DA MÃE: CONFLITO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS À LUZ DA EXISTÊNCIA DE FIGURA PATERNAL SOCIOAFETIVA

Sabe-se que o direito à intimidade é insculpido expressamente no texto do inciso X do artigo 5º da Constituição Federal. Aliás, esse direito está inserido no segundo título do aludido Diploma Legal, não restando dúvidas quanto à sua relevância em razão da dimensão fundamental que lhe é assentada. De igual forma, o ordenamento jurídico brasileiro assegura o direito –fundamental – à origem genética, regrando que o indivíduo poderá, a qualquer tempo (imprescritivelmente) e sem mencionar se esse ato fere a intimidade materna, propor a competente ação de investigação de paternidade, a fim de convalidar seu estado de filiação (status filiationis). Por outro lado, a Magna Carta dá margem à interpretação de que não há desigualdade jurídica entre a paternidade socioafetiva e a paternidade biológica, o que coaduna com o entendimento já consagrado na doutrina e na jurisprudência brasileira sobre o tema. Dito isso, teve-se como objetivo da presente pesquisa nada mais do que averiguar a possibilidade de a mãe omitir ao filho a identidade da paternidade biológica, tendo por supedâneo seu direito fundamental à intimidade aliado à existência da figura paternal socioafetiva. É cediço que embora a violação da intimidade acarrete, por exemplo, o pleito de danos materiais e morais, não se pode olvidar o reflexo negativo que o desconhecimento da origem genética causa ao indivíduo, interferindo na sua esfera emocional e, principalmente, na formação de sua personalidade, eis que o ser humano possui a necessidade de conhecer seus ancestrais. Assim, ainda que a figura paternal socioafetiva exerça, aparentemente, todas as funções (e quem sabe até de forma melhor) de que a um pai biológico é incumbido, deve-se considerar que os impactos causados pela não satisfação do direito fundamental à origem genética são danosos e irreversíveis ao indivíduo, motivo pelo qual o fornecimento da identidade do (suposto) pai biológico é a medida coercitiva a ser imposta. O fulcro para essa imposição advém da Lei de Sopesamento e do Princípio do Melhor Interesse, esse último que coloca a criança como um sujeito de direitos e não como mera telespectadora das decisões tomadas pela genitora. É claro que tal imposição jamais possuirá condão de abalar a filiação socioafetiva já formada, muito menos de alterar o registro de filiação já feito, até porque esse último somente seria possível se presente uma causa de anulabilidade, nulidade ou ineficácia do ato. A intenção é garantir que a criança cresça e desenvolva sua personalidade de forma adequada, ou melhor, formule sua identidade perante a sociedade longe de qualquer vício ou abalo emocional. Quanto à metodologia empregada no presente, a pesquisa desenvolveu-se a pesquisapor meio de análise de material bibliográfico e documental.Palavras-chave: Direitos fundamentais. Intimidade. Identidade genética

Modulation of neutrophil activity by soluble complement cleavage products — an in-depth analysis

The cellular and fluid phase-innate immune responses of many diseases predominantly involve activated neutrophil granulocytes and complement factors. However, a comparative systematic analysis of the early impact of key soluble complement cleavage products, including anaphylatoxins, on neutrophil granulocyte function is lacking. Neutrophil activity was monitored by flow cytometry regarding cellular (electro-)physiology, cellular activity, and changes in the surface expression of activation markers. The study revealed no major effects induced by C3a or C4a on neutrophil functions. By contrast, exposure to C5a or C5a des-Arg stimulated neutrophil activity as reflected in changes in membrane potential, intracellular pH, glucose uptake, and cellular size. Similarly, C5a and C5a des-Arg but no other monitored complement cleavage product enhanced phagocytosis and reactive oxygen species generation. C5a and C5a des-Arg also altered the neutrophil surface expression of several complement receptors and neutrophil activation markers, including C5aR1, CD62L, CD10, and CD11b, among others. In addition, a detailed characterization of the C5a-induced effects was performed with a time resolution of seconds. The multiparametric response of neutrophils was further analyzed by a principal component analysis, revealing CD11b, CD10, and CD16 to be key surrogates of the C5a-induced effects. Overall, we provide a comprehensive insight into the very early interactions of neutrophil granulocytes with activated complement split products and the resulting neutrophil activity. The results provide a basis for a better and, importantly, time-resolved and multiparametric understanding of neutrophil-related (patho-)physiologies

CONTORNOS DO DIREITO FUNDAMENTAL À INTIMIDADE NA JURISPRUDÊNCIA BRASILEIRA

Em tempo de auto e hiperexposição da vida privada, pode parecer contraditório defender-se o direito à intimidade. Pois bem, ele está expressamente previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, como um direito fundamental. Fica nítido que não há como padronizar um “limite de intromissão” à vida alheia, ou então, um “limite de exposição” de sua própria vida. Assim, o objetivo da pesquisa foi analisar de que forma a jurisprudência brasileira vem solucionando os casos envolvendo o direito à intimidade. À guisa de resultados de pesquisa, a partir dos casos judiciais observados, pode-se dizer que quando há a violação do direito à intimidade, é evidente que ocorra, também, a violação do princípio da dignidade humana, uma vez que o íntimo da pessoa fora violado por terceiros e, como este pertence exclusivamente à figura do homem, à sua dignidade em si, devendo esta ser obrigatoriamente respeitada. Nesse enlace, a proteção do íntimo é o mínimo que o Estado deve assegurar a qualquer pessoa perante a sociedade, sendo possível afirmar que esse direito deve ser observado e amparado pela unidade estatal com o mesmo teor do direito à dignidade humana. Não obstante, considerando a velocidade da tecnologia, sendo acessível, facilmente, arquivos com dados pessoais e inerentes ao indivíduo, constata-se a grande responsabilidade dessas entidades armazenadoras de informações com a publicidade de tais dados, considerando que cujo ato significa, evidentemente, tremenda afronta ao direito à intimidade de qualquer um. NesSa alheta, há a indagação do posicionamento do direito à informação, uma vez que, também, é garantido constitucionalmente e (frequentemente) representa uma ameaça à vida privada. Após a análise pontual das doutrinas brasileiras e internacionais que vêm sendo invocadas na solução desses casos, concluiu-se que a realização de um sopesamento em cada caso concreto, por meio do princípio da proporcionalidade, afigura-se a solução mais adequada e capaz de fornecer soluções racionais quando se trata de colisão de princípios. Quanto à metodologia empregada, a pesquisa desenvolveu-se por meio da análise de material bibliográfico e documental.Palavras-chave: Direitos fundamentais. Direito à intimidade. Dignidade humana

Complement as driver of systemic inflammation and organ failure in trauma, burn, and sepsis

Complement is one of the most ancient defense systems. It gets strongly activated immediately after acute injuries like trauma, burn, or sepsis and helps to initiate regeneration. However, uncontrolled complement activation contributes to disease progression instead of supporting healing. Such effects are perceptible not only at the site of injury but also systemically, leading to systemic activation of other intravascular cascade systems eventually causing dysfunction of several vital organs. Understanding the complement pathomechanism and its interplay with other systems is a strict requirement for exploring novel therapeutic intervention routes. Ex vivo models exploring the cross-talk with other systems are rather limited, which complicates the determination of the exact pathophysiological roles that complement has in trauma, burn, and sepsis. Literature reporting on these three conditions is often controversial regarding the importance, distribution, and temporal occurrence of complement activation products further hampering the deduction of defined pathophysiological pathways driven by complement. Nevertheless, many in vitro experiments and animal models have shown beneficial effects of complement inhibition at different levels of the cascade. In the future, not only inhibition but also a complement reconstitution therapy should be considered in prospective studies to expedite how meaningful complement-targeted interventions need to be tailored to prevent complement augmented multi-organ failure after trauma, burn, and sepsis. This review summarizes clinically relevant studies investigating the role of complement in the acute diseases trauma, burn, and sepsis with important implications for clinical translation

Therapeutic regulation of complement activation in extracorporeal circuits and intravascular treatments with special reference to the alternative pathway amplification loop

A number of clinical treatment modalities involve contact between blood and biomaterials: these include extracorporeal circuits such as hemodialysis, cardiopulmonary bypass, plasmapheresis, and intravascular treatments. Common side effects arising from these treatments are caused by activation of the cascade systems of the blood. Many of these side effects are mediated via the complement system, including thromboinflammatory reactions and rejection of implants. Depending on the composition of the materials, complement activation is triggered via all the activation pathways but is by far mostly driven by the alternative pathway amplification loop. On biomaterial surfaces the alternative pathway amplification is totally unregulated and leads under optimal conditions to deposition of complement fragments, mostly C3b, on the surface leading to a total masking of the underlying surface. In this review, we discuss the mechanism of the complement activation, clinical consequences of the activation, and potential strategies for therapeutic regulation of the activation, using hemodialysis as demonstrator

Factors associated with lower limb tendinopathy in a large cohort of runners: a survey with a particular focus on nutrition

Objectives Lower limb tendinopathy (LLT) is highly prevalent in runners. Treatment can be challenging, and knowledge of risk factors may be valuable to develop preventive or treatment interventions for LLT. The aims of this study were (1) to assess the prevalence of three common LLTs (Achilles tendinopathy (AT), patellar tendinopathy and plantar fasciopathy) in a large cohort of Dutch and Belgian runners and (2) to investigate its association with potential risk factors, with a particular focus on nutritional factors in the habitual diet.Methods A total of 1993 runners were included in the study. They completed two online questionnaires: a general questionnaire on running habits and injuries and a Food Frequency Questionnaire. Runners with and without LLT were compared regarding personal characteristics, running characteristics and nutritional factors.Results The point prevalence for the three LLTs was 6%; 33% of the runners reported LLT in the past and 35% had either a current or past LLT. AT was the most prevalent type of LLT, and prevalence rates for all types of LLT were higher in men than women. Positive associations with LLT were observed for age and running years (men and women), running level and running distance (men). No associations between LLT and nutritional factors were observed.Conclusion One-third of this population of runners had ever experienced an LLT. These tendinopathies were associated with gender, age and running load, but not with nutritional factors

The Dutch AIBO Team Report on RoboCup 2004

This document provides a brief report on the Dutch AIBO Team in 2004, its first year of existence. The team setup is described, as are the research plans for 2004. In addition, th