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    Evaluation of appendicitis risk prediction models in adults with suspected appendicitis

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    Background Appendicitis is the most common general surgical emergency worldwide, but its diagnosis remains challenging. The aim of this study was to determine whether existing risk prediction models can reliably identify patients presenting to hospital in the UK with acute right iliac fossa (RIF) pain who are at low risk of appendicitis. Methods A systematic search was completed to identify all existing appendicitis risk prediction models. Models were validated using UK data from an international prospective cohort study that captured consecutive patients aged 16–45 years presenting to hospital with acute RIF in March to June 2017. The main outcome was best achievable model specificity (proportion of patients who did not have appendicitis correctly classified as low risk) whilst maintaining a failure rate below 5 per cent (proportion of patients identified as low risk who actually had appendicitis). Results Some 5345 patients across 154 UK hospitals were identified, of which two‐thirds (3613 of 5345, 67·6 per cent) were women. Women were more than twice as likely to undergo surgery with removal of a histologically normal appendix (272 of 964, 28·2 per cent) than men (120 of 993, 12·1 per cent) (relative risk 2·33, 95 per cent c.i. 1·92 to 2·84; P < 0·001). Of 15 validated risk prediction models, the Adult Appendicitis Score performed best (cut‐off score 8 or less, specificity 63·1 per cent, failure rate 3·7 per cent). The Appendicitis Inflammatory Response Score performed best for men (cut‐off score 2 or less, specificity 24·7 per cent, failure rate 2·4 per cent). Conclusion Women in the UK had a disproportionate risk of admission without surgical intervention and had high rates of normal appendicectomy. Risk prediction models to support shared decision‐making by identifying adults in the UK at low risk of appendicitis were identified

    Ação afirmativa na Índia e no Brasil: um estudo sobre a retórica acadêmica

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    Políticas de ação afirmativa têm sido aplicadas para resolver problemas sociais e políticos derivados da persistência de padrões sociais de desigualdade e discriminação em diversos países. Embora sejam comumente associadas aos Estados Unidos, as ações afirmativas foram aplicadas pioneiramente pela Índia, durante a década de 1950, quando a Constituição estabeleceu cotas nas legislaturas, no emprego público e no ensino superior para as Scheduled Castes eScheduled Tribes. O Brasil, por sua vez, começou a adotar cotas na admissão às universidades para pretos, pardos e pobres apenas em 2003. A despeito de suas trajetórias históricas distintas e das várias diferenças que caracterizam cada sociedade, os argumentos levantados por acadêmicos contra essas políticas nos dois países são idênticos ou análogos. Neste artigo, agrupamos esses argumentos em três grupos temáticos, a fim de demonstrar que eles podem ser ligados às teses conservadoras identificadas por Albert Hirschman como as do efeito perverso, da futilidade e da ameaça. Na conclusão, discutimos como esses argumentos, que são apresentados por seus autores como contribuições progressistas para o debate público, podem de fato obstruir a diminuição da discriminação e da exclusão social
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