262 research outputs found

    Cidadania empresarial: o ardil da destituição do dissenso

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    This article analyzes the results that corporate social responsibility projects have on the communities that benefit from them. The analysis is based on a case study on the company, ALBRAS SA, more specifically the two main projects it develops. Initially, it discusses the empowerment of transnational companies vis-à-vis the weakening of the national states at the present stage of capitalist development. At a second moment, it demonstrates that such projects are promoted by resorting to a discourse focused on the “mobilization of the poor”, in which the latter are considered for staying or not in a condition of poverty. Thirdly, it shows that such actions are inscribed in the instrumental rationality of the market, and for that reason they impose a set of management techniques as the only legitimate way of overcoming social deprivation and needs, which is an evidence of the anti-dissent character of this kind of action. Key words: corporate social responsibility, globalization, dissent.O objetivo principal deste artigo é analisar os resultados que projetos de responsabilidade social empresarial produzem junto às comunidades beneficiadas. Tal análise está baseada em um estudo de caso da empresa ALBRAS SA, mais especificamente seus dois principais projetos sociais corporativos. Em um primeiro momento, a análise baseia-se no processo de empoderamento das empresas transnacionais ante o enfraquecimento do Estado-Nação no contexto do atual estágio de desenvolvimento capitalista. Num segundo momento, tentaremos demonstrar que tais projetos são promovidos a partir de um discurso de “mobilização dos pobres”, onde estes são considerados como responsáveis pela sua permanência ou não na condição de pobreza. Num terceiro momento, demonstraremos que tais tipos de ações estão inscritas na racionalidade instrumental do mercado e, por isso, impõem todo um conjunto de técnicas gerenciais como única forma legitima de superar as carências e necessidades sociais, o que evidencia o caráter anti-dissensual destas. Palavras-chave: responsabilidade social empresarial, globalização, dissenso

    Cidadania empresarial: o ardil da destituição do dissenso

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    This article analyzes the results that corporate social responsibility projects have on the communities that benefit from them. The analysis is based on a case study on the company, ALBRAS SA, more specifically the two main projects it develops. Initially, it discusses the empowerment of transnational companies vis-à-vis the weakening of the national states at the present stage of capitalist development. At a second moment, it demonstrates that such projects are promoted by resorting to a discourse focused on the “mobilization of the poor”, in which the latter are considered for staying or not in a condition of poverty. Thirdly, it shows that such actions are inscribed in the instrumental rationality of the market, and for that reason they impose a set of management techniques as the only legitimate way of overcoming social deprivation and needs, which is an evidence of the anti-dissent character of this kind of action. Key words: corporate social responsibility, globalization, dissent.O objetivo principal deste artigo é analisar os resultados que projetos de responsabilidade social empresarial produzem junto às comunidades beneficiadas. Tal análise está baseada em um estudo de caso da empresa ALBRAS SA, mais especificamente seus dois principais projetos sociais corporativos. Em um primeiro momento, a análise baseia-se no processo de empoderamento das empresas transnacionais ante o enfraquecimento do Estado-Nação no contexto do atual estágio de desenvolvimento capitalista. Num segundo momento, tentaremos demonstrar que tais projetos são promovidos a partir de um discurso de “mobilização dos pobres”, onde estes são considerados como responsáveis pela sua permanência ou não na condição de pobreza. Num terceiro momento, demonstraremos que tais tipos de ações estão inscritas na racionalidade instrumental do mercado e, por isso, impõem todo um conjunto de técnicas gerenciais como única forma legitima de superar as carências e necessidades sociais, o que evidencia o caráter anti-dissensual destas. Palavras-chave: responsabilidade social empresarial, globalização, dissenso

    O “ATIVISMO SOCIAL” EMPRESARIAL E O SEU VIÉS ANTIDISSENSUAL

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    Este trabalho consiste em uma análise da responsabilidade social empresarial (RSE) como um meio de supressão da política e esfera de manifestação do dissenso. A atuação de organizações como o GIFE (Grupo de Institutos Fundações e Empresas) e do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social tem contribuído significativamente para a legitimação das ações de RSE como fontes produtoras de soluções para problemas sociais. Nesse sentido, entendemos que o fundamento ideológico dessa situação encontra-se em um discurso que visa a minimizar o papel do Estado como agente promotor de desenvolvimento social e atribuir aos pobres, como indíviduos, a responsabilidade pela permanência ou não na condição de pobreza. Tais práticas promovem o envolvimento dos beneficiados nas soluções de seus problemas, o que parece ser positivo do ponto de vista da criação de uma esfera de tomada mais democrática de decisões, todavia é preciso ter em mente que os saberes desses beneficiados só são considerados a partir de um esvaziamento do caráter de posturas efetivamente dissenssuais. PALAVRAS-CHAVE: responsabilidade social empresarial, ativismo social empresarial, sociedade civil, novo associativismo civil, dissenso. THE “SOCIAL ACTIVISM” OF BUSINESSES AND ITS BIAS ANTIDISSENSION Attila Magno e Silva Barbosa This paper consists of an analysis of the business social responsibility (RSE in Portuguese) as a means of suppression of politics as a sphere of dissent manifestation. The performance of organizations such as Group of Institutes, Foundations and Companies (in Portuguese, GIFE) and of the Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social (Ethos Institute of Companies and Social Responsability) has been contributing significantly to the legitimation of RSE actions as sources of solutions for social problems. In this sense, we understand that the ideological foundation of that situation lies in the discourse that seeks to minimize the role of the State as promoting agent of social development and to attribute to the poor, as individuals, the responsibility for their permanence in or out poverty. For no other reason, such practices promote the beneficiaries’ involvement in the solutions of their problems, what seems to be positive from the point of view of creation of a sphere of more democratic decision-making. However, it is necessary to have in mind that these beneficiaries’ knowledges are only considered if emptied of effectively dissentious postures. KEYWORDS: business social responsibility, business social activism, civilian society, new civilian associativism, dissent. L’ “ACTIVISME SOCIAL” DES ENTREPRISES ET SON BIAIS ANTI-DISSENSUEL Attila Magno e Silva Barbosa Ce travail analyse la responsabilité sociale des entreprises (RSE) comme moyen de suppression de la politique en tant que sphère de manifestation du dissensus. Le travail des organisations telle que le GIFE (Groupe d’Instituts, de Fondations et d’Entreprises) et de l’Institut Ethos d’Entreprises et Responsabilité Sociale a beaucoup contribué à la légitimation des actions de la RSE en tant que source productrice de solutions pour les problèmes sociaux. Dans ce sens, il semblerait que le fondement idéologique de cette situation se trouve dans un discours qui vise à diminuer le rôle de l’Etat comme agent promoteur de développement social et d’attribuer aux pauvres, en tant qu’individus, la responsabilité du maintien ou non de leur condition de pauvreté. Pour les mêmes raisons, de telles pratiques permettent l’engagement des bénéficiaires dans la solution de leurs problèmes, ce qui semble être positif du point de vue de la création d’une sphère de prise de décisions plus démocratique. Néanmoins, il ne faut pas oublier que les savoirs de ces bénéficiaires ne sont pris en compte qu’à partir d’une perte de postures effectivement dissensuelles. MOTS-CLÉS: responsabilité sociale d’entreprise, activisme social d’entreprise, société civile, nouvelle associativité civile, dissensus. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.b

    O EMPREENDEDOR DE SI MESMO E A FLEXIBILIZAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO

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    A existência social dos indivíduos, para muitos de seus intérpretes, pela via de discursos religiosos, dediscursos políticos ou até mesmo pela via de algumas correntes do pensamento sociológico, parece não serpossível sem a existência de metanarrativas que lhes confira sentido. Este artigo tem como objetivo fazeruma discussão teórica sobre a construção discursiva do empreendedor de si mesmo como o indivíduo aptoa enfrentar as rápidas e drásticas mudanças ocorridas no mundo do trabalho com o advento da flexibilizaçãoprodutiva. Advogamos em favor da hipótese de que essa construção discursiva não apresenta um tipo deindivíduo potencialmente acessível a todos, pois ele pressupõe a construção de si mesmo sem os suportes deum projeto comum de sociedade. Em outras palavras, estamos diante de um tipo de indivíduo desvinculadode pertenças coletivas e desprovido de qualquer tipo de proteção social fornecida pelo Estado e, por isso,inviável de ser pensado como padrão universal de comportamento em uma sociedade que busca a diminuiçãodas desigualdades sociais

    Análise de risco sistêmico no mercado financeiro brasileiro

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-graduação em Economia, Florianópolis, 2014O objetivo deste trabalho é avaliar a contribuição das principais instituições financeiras para o risco sistêmico do mercado financeiro brasileiro no período 2009-2013. Além de estimar a medida VaR (Valor em Risco) de cada instituição isoladamente, o trabalho centra a atenção, principalmente, no risco sistêmico, aplicando a métrica ?CoVaR de Adrian e Brunnermeier (2011), estimada através de modelos multivariados de heterocedasticidade condicional (MGARCH), às maiores empresas do mercado financeiro nacional listadas na bolsa de valores BM&F Bovespa. Foi possível construir uma matriz de contágio que mede as inter-relações entre a rentabilidade dos papéis das empresas estudadas, identificando assim, as empresas que mais contagiam e as que mais são contagiadas diante de um estresse financeiro. Também foi analisada, a relação entre o valor de mercado e a contribuição ao risco sistêmico dessas instituições financeiras. Os resultados obtidos mostram, principalmente, que medidas de risco individuais, tais como VaR, muito empregadas atualmente pelos órgãos reguladores, não refletem necessariamente o risco sistêmico, haja vista que nas sete empresas estudadas, o VaR (medida de risco de uma empresa isoladamente) e o ?CoVaR (medida de risco sistêmico) são correlacionados negativamente. Por outro lado, os resultados indicam forte relação entre o tamanho de uma empresa no mercado financeiro e o risco sistêmico produzido por ela.Abstract: The objective of this study is to evaluate the contribution of major financial institutions to the systemic risk of the Brazilian financial market in 2009-2013. In addition to estimating the VaR (Value at Risk) measure of each institution separately, the work focuses attention principally on the systemic risk, applying the metric ?CoVaR of Adrian and Brunnermeier (2011), estimated by multivariate models of conditional heteroscedasticity (MGARCH), to the largest companies in the national financial market listed on the BM & FBovespa stock exchange. It was possible to build a matrix of contagion which measures the interrelationships between the stock profitability of the companies studied, thereby identifying the companies that cause more contagion and the ones that are more affected by the contagion referring to a financial stress. It was also analysed the relationship between market value and the contribution to the systemic risk of these financial institutions. The achieved results show mainly that individual risk measures such as VaR, very frequently used by regulator organs, do not necessarily reflect the systemic risk, given that in the seven companies studied in this paper, the VaR (risk measure of a company alone) and the ?CoVaR (measure of systemic risk) are negatively correlated. On the other hand the results indicate a strong relationship between the size of a company in the financial market and the systemic risk produced by it

    O jogo “Eu Autônomo” como um instrumento de reflexão para a aprendizagem de línguas estrangeiras

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    Being autonomous is fundamental for competence development in a foreign language. It is impossible to learn another language without continuous actions that go way beyond the ones commanded by a teacher. However, metacognitively organizing the autonomization process has always been a challenge to most students. Tassinari (2015) proposes a model that aims at helping students in this process. This text, besides discussing the individual basis of the autonomization process, transforms Tassinari’s model into a game to be collectively played. It shows how this was done and the results of an experimental round played by a group of freshmen with different levels of command of the language. Results show that there was a higher level of awareness among students concerning on one hand what really means learning a language and on the other which are the dimensions that need to be activated in order to achieve successful learning.Autonomia na aprendizagem de línguas é essencial para o desenvolvimento da competência em língua estrangeira. Impossível aprender uma língua sem executar, de forma contínua, ações que vão muito além daquelas demandadas por um professor. No entanto, organizar metacognitivamente o processo de autonomização sempre foi um desafio para grande parte dos estudantes. Tassinari (2015) propõe um modelo que visa auxiliar nesse processo. Este artigo, além de discutir as bases individuais do processo de autonomização, transforma o modelo proposto em um jogo a ser executado coletivamente. O texto mostra como isso foi feito e os resultados de um emprego experimental do mesmo em uma turma de aprendentes de níveis diferentes. Os resultados mostram que houve uma maior conscientização, por parte dos estudantes, do que significa aprender uma língua e quais as diferentes dimensões que precisam ser mobilizadas para que essa aprendizagem seja eficiente

    Uma contribuição para a etnografia da fala : pregões nas feiras livres da cidade de São Paulo

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    Orientador: Maurizzio GnerreDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da LinguagemResumo: Este trabalho situa-se no campo da etnografia da fala e pretende estudar uma manifestação verbal própria de uma situação social determinada: os pregões de feiras livres em São Paulo. Preocupei -me em responder às indagações básicas da etnografia da fala: ¿Quem fala o que para quem, onde, quando, de que maneira e com que finalidade construindo assim um quadro de definição deste gênero verbal. Procurei na lingüística o método de coleta e análise de dados - gravação, transcrição - e a base teórica para o desenvolvimento do trabalho, e na sociologia e antropologia o quadro social onde encaixar este material. Os dados para análise, 144 pregões, foram classificados como criativos quanto ao enunciado ou quanto à enunciação situei as funções da linguagem, segundo Jakobson e Hymes, existentes nos pregões e defini as interelações entre os tipos de criatividade e funções da linguagem. Conclui que a função conativa, característica inerente dos pregões, não visa só o contato com os compradores, o que denotaria um aspecto puramente funcional. Ela visa também um contato com os outros feirantes, evidenciando o aspecto lúdico dos pregões, encaixando este gênero lingüístico como uma manifestação menor de arte verbalAbstract: Not informed.MestradoMestre em Linguístic

    O RECONHECIMENTO JURÍDICO DAS VIOLÊNCIAS PSICOLÓGICAS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL

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    No Brasil, as violências psicológicas no trabalho são atualmente caracterizadas como afrontas aos direitos fundamentais do trabalho, ao princípio da dignidade da pessoa humana e ao valor social do trabalho. Embora não haja uma legislação específica sobre violências psicológicas no ambiente de trabalho, o judiciário tem apresentado um recente e crescente reconhecimento jurídico do tema, norteando-se, principalmente, por princípios constitucionais e de proteção à saúde do trabalhador. O objetivo deste artigo é demonstrar como tem ocorrido o reconhecimento jurídico da proteção à saúde psicológica no ambiente de trabalho. Para tal, utilizamos o procedimento monográfico e nos baseamos na realização de pesquisa bibliográfica e jurisprudencial. THE LEGAL RECOGNITION OF PSYCHOLOGICAL VIOLENCES IN LABOR RELATIONS IN BRAZILPsychologically violence at work, in Brazil, has only recently been recognized as a transgression to the fundamental rights of work, to the principle of the dignity of the human person and to the social value of work. Although there is no specific legislation on psychological violence at the workplace, the judiciary has presented a recent and growing juridical recognition to the subject, being guided mainly by constitutional principles as well as by principles related to the protection of the health of the worker. The aim of this article is to discuss how has been occurred the legal recognition of the protection of the psychological health at the work environment. In order to reach the aim of this article, we analyse a specific monographic procedure as well as bibliographical and jurisprudential research.Key words: Psychologically violence at work; Moral harassment; Legal recognition LA RECONNAISSANCE JURIDIQUE DES VIOLEN-CES PSYCHOLOGIQUES DANS LES RAPPORTS DE TRAVAIL AU BRÉSILAu Brésil, les violences psychologiques au travail sont actuellement caractérisés comme un affront aux droits fondamentaux du travail, au principe de la dignité humaine et à la valeur sociale du travail. Bien qu’il n’existe pas de législation spécifique sur les violences psychologiques dans l’environnement de travail, le pouvoir judiciaire a présenté une reconnaissance juridique récente et croissante du thème, principalement guidée par des principes constitutionnels et de protection de la santé des travailleurs. Le but de cet article est démontrer le processus de reconnaissance juridique de la protection de la santé psychologique dans l’environnement de travail. Pour cela, nous avons utilisé la procédure monographique et recherches bibliographiques et jurisprudentielles.Key words: Violence psychologique au travail; Harcèlement moral; Reconnaissance juridiqu

    DEBATENDO A DELINQUÊNCIA PATRONAL ATRAVÉS DA “PEJOTIZAÇÃO” COMO ILÍCITO TRABALHISTA E PENAL

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    A “pejotização” pode ser compreendida como uma relação de trabalho na qual a empresa contratante para a efetivação da contratação ou para a manutenção do posto de trabalho do trabalhador exige que este constitua uma pessoa jurídica. Assim, a ligação jurídica entre a empresa contratante e a pessoa jurídica do trabalhador se dá através de um contrato de prestação de serviços regulado pelo Direito Civil e não por um contrato de emprego assalariado. Essa prática pode, na realidade, ser uma fraude trabalhista, previdenciária e fiscal, quando a contratação da pessoa jurídica do trabalhador é usada para mascarar a relação de emprego e, consequentemente, evitar o pagamento de direitos sociais trabalhista. Além de fraude, que caracteriza o ilícito trabalhista, a “pejotização” pode ser enquadrada como ilícito penal, passível de repressão por parte do Estado, levantando, assim, a discussão sobre a temática da delinquência patronal. O trabalho, então, envolve uma pesquisa qualitativa, na qual fez-se uso do método de abordagem indutivo e do método de procedimento monográfico, utilizando como técnica de coleta de dados a pesquisa bibliográfica, jurisprudencial e a entrevista semiestruturada

    “PEJOTIZAÇÃO”: PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO, DAS RELAÇÕES SOCIAIS E DAS RELAÇÕES HUMANAS

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    A relação de emprego confere ao trabalhador a proteção do Direito do Trabalho e um conjunto de direitos sociais trabalhistas que lhe possibilita a sua subsistência diária como, também, a subvenção extratrabalho. No entanto, a “pejotização”, prática fraudulenta, que utiliza de um contrato de prestação de serviços para camuflar a relação de emprego, exclui o trabalhador desse âmbito de proteção conferido pelo Direito do Trabalho, acarretando precarização das relações de trabalho, das relações sociais e das relações humanas. Assim, o presente artigo, visa discutir o fenômeno da “pejotização” e quais as consequências sociais e jurídicas deletérias causadas por este instituto. No referente à metodologia, optou-se pelo método de abordagem indutivo e como método de procedimento o monográfico, utilizando-se como técnica de coleta de dados a pesquisa bibliográfica e jurisprudencial
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