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Répteis em fragmentos de Cerrado e Mata Atlântica no Campo das Vertentes, Estado de Minas Gerais, Sudeste do Brasil
Os dados sobre a fauna reptiliana em Minas Gerais são pontuais e revelam carência de informações sobre esse grupo, principalmente em regiões de transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado. A área do estudo está situada no município de Ritápolis (21° 01' 37.07" S e 44° 19' 11.84" O), microrregião Campo das Vertentes, Estado de Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Pretendeu-se com a presente pesquisa conhecer a composição da fauna de répteis local. As observações, capturas e coletas foram realizadas quinzenalmente, durante dois dias consecutivos, de agosto de 2005 a julho de 2006. As capturas foram realizadas por meio de armadilhas de interceptação e queda, distribuídas em oito sítios, sendo quatro em área de mata de galeria e quatro em área aberta, perfazendo um esforço amostral de 6.912 horas-balde. Foi também realizada procura ativa e encontros ocasionais com registros fotográficos dos espécimes, e, no caso de serpentes, alguns exemplares foram entregues por terceiros quando encontradas mortos. Registrou-se a presença de 31 espécies de répteis, sendo duas espécies de cágados, nove de lagartos, duas de anfisbenas e 18 de serpentes. Apenas os lagartos Cercosaura ocellata, Enyalius bilineatus e Tupinambis merianae e as serpentes Leptodeira annulata e Apostolepis assimilis foram capturados nas armadilhas de queda. Os lagartos mais comuns foram Ameiva ameiva e Mabuya frenata, e as serpentes mais abundantes foram Oxyrhophus guibei e Sibynomorphus mikanii. Os lagartos estão bem representados na área, com espécies típicas de mata, como Enyalius bilineatus, e de áreas aberta de cerrado, como Ameiva ameiva e Mabuya frenata. A fauna de serpentes possui representantes típicos de áreas abertas do Cerrado, como O. guibei e Micrurus frontalis, e de regiões florestadas, como Liophis poecilogyrus e Philodryas olfersii. A diversidade de espécies de répteis e o registro prévio de Amphisbaena dubia e Hydromedusa tectifera para o Estado de Minas Gerais indicam a grande potencialidade do Campo das Vertentes em revelar a ocorrência de espécies novas ou a ampliação na distribuição de outras
Comparative study of sperm ultrastructure of five species of teiid lizards (Teiidae, Squamata), and Cercosaura ocellata (Gymnophthalmidae, Squamata)
Sperm ultrastructure of five teiid lizards (Callopistes flavipunctatus, Crocodilurus amazonicus, Dicrodon guttulatum, Dracaena guianensis, and Teius oculatus), and the gymnophthalmid Cercosaura ocellata is described for the first time. Comparisons of sperm ultrastructure among these species and with those of previously examined teiids and gymnophthalmids revealed that the two groups of Teiioidea (Gymnophthalmidae and Teiidae), and the two subfamilies of Teiidae (Teiinae and Tupinambinae) could be distinguished on the basis of sperm ultrastructure data. Significant differences in sperm dimensions between Cnemidophorus and Aspidoscelis support the recent splitting of these two lineages into different genera. Our results revealed high levels of inter-generic variability in sperm ultrastructure within Teiidae, which produces a data set useful in analyzing relationships between genera and families. In phylogenetic analyses, however, sampling multiple species within teiid genera is essential and recording sperm measurements may profitably complement qualitative ultrastructural characters, maximizing the information content of these structures. (c) 2007 Published by Elsevier Ltd
A comprehensive analysis of common IGF1, IGFBP1 and IGFBP3 genetic variation with prospective IGF-I and IGFBP-3 blood levels and prostate cancer risk among Caucasians
The insulin-like growth factor (IGF) pathway has been implicated in prostate development and carcinogenesis. We conducted a comprehensive analysis, utilizing a resequencing and tagging single-nucleotide polymorphism (SNP) approach, between common genetic variation in the IGF1, IGF binding protein (BP) 1, and IGFBP3 genes with IGF-I and IGFBP-3 blood levels, and prostate cancer (PCa) risk, among Caucasians in the NCI Breast and Prostate Cancer Cohort Consortium. We genotyped 14 IGF1 SNPs and 16 IGFBP1/ IGFBP3 SNPs to capture common [minor allele frequency (MAF) ≥ 5%] variation among Caucasians. For each SNP, we assessed the geometric mean difference in IGF blood levels (N = 5684) across genotypes and the association with PCa risk (6012 PCa cases/6641 controls). We present two-sided statistical tests and correct for multiple comparisons. A non-synonymous IGFBP3 SNP in exon 1, rs2854746 (Gly32Ala), was associated with IGFBP-3 blood levels (Padj = 8.8 × 10-43) after adjusting for the previously established IGFBP3 promoter polymorphism A-202C (rs2854744); IGFBP-3 blood levels were 6.3% higher for each minor allele. For IGF1 SNP rs4764695, the risk estimates among heterozygotes was 1.01 (99% CI: 0.90-1.14) and 1.20 (99% CI: 1.06-1.37) for variant homozygotes with overall PCa risk. The corrected allelic P-value was 8.7 × 10-3. IGF-I levels were significantly associated with PCa risk (Ptrend = 0.02) with a 21% increase of PCa risk when compared with the highest quartile to the lowest quartile. We have identified SNPs significantly associated with IGFBP-3 blood levels, but none of these alter PCa risk; however, a novel IGF1 SNP, not associated with IGF-I blood levels, shows preliminary evidence for association with PCa risk among Caucasians. © The Author 2010. Published by Oxford University Press. All rights reserved