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    ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DE EXTRATOS NATURAIS SOBRE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA

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    Embora já tenham sido realizados inúmeros estudos com o intuito de minimizar perdas, e existam medidas de prevenção já bem estabelecidas, a mastite bovina é considerada a doença que mais acomete o rebanho leiteiro. Em consequência da grande incidência e prevalência desta enfermidade, medicamentos antimicrobianos são extensamente utilizados na terapia das infecções, favorecendo os processos de resistência antimicrobiana. Desta maneira, sustenta-se a necessidade de buscar alternativas de tratamentos para utilização em criações animais. Para isto, avaliou-se a ação de extratos aquosos de nove plantas da flora brasileira contra bactérias das espécies Staphylococcus aureus e Corynebacterium bovis, isoladas de casos de mastite bovina. O extrato obtido a partir das espécies Psidium cattleianum, Tagetes minuta e Psidium guajava apresentou atividade antimicrobiana sobre ambas espécies bacterianas avaliadas. As espécies Polygonum hydropiperoides, Casearia sylvestris, Achyrocline satureioides e Bidens Pilosa apresentaram atividade antimicrobiana somente sobre cepas bacterianas de Staphylococcus aureus. Os extratos das plantas Allium sativum e Matricaria chamomilla não apresentaram ação antimicrobiana nas análises realizadas. A concentração do extrato necessária para a inibição de crescimento de Corynebacterium bovis foi superior em todos inóculos avaliados, indicando que esta espécie bacteriana possui maior resistência à ação dos fitoterápicos. Os resultados obtidos neste estudo fornecem evidências do potencial de uso de fitoterápicos no tratamento de mastites bovinas, sustentando a necessidade de maiores estudos na área

    Reducing the environmental impact of surgery on a global scale: systematic review and co-prioritization with healthcare workers in 132 countries

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    Abstract Background Healthcare cannot achieve net-zero carbon without addressing operating theatres. The aim of this study was to prioritize feasible interventions to reduce the environmental impact of operating theatres. Methods This study adopted a four-phase Delphi consensus co-prioritization methodology. In phase 1, a systematic review of published interventions and global consultation of perioperative healthcare professionals were used to longlist interventions. In phase 2, iterative thematic analysis consolidated comparable interventions into a shortlist. In phase 3, the shortlist was co-prioritized based on patient and clinician views on acceptability, feasibility, and safety. In phase 4, ranked lists of interventions were presented by their relevance to high-income countries and low–middle-income countries. Results In phase 1, 43 interventions were identified, which had low uptake in practice according to 3042 professionals globally. In phase 2, a shortlist of 15 intervention domains was generated. In phase 3, interventions were deemed acceptable for more than 90 per cent of patients except for reducing general anaesthesia (84 per cent) and re-sterilization of ‘single-use’ consumables (86 per cent). In phase 4, the top three shortlisted interventions for high-income countries were: introducing recycling; reducing use of anaesthetic gases; and appropriate clinical waste processing. In phase 4, the top three shortlisted interventions for low–middle-income countries were: introducing reusable surgical devices; reducing use of consumables; and reducing the use of general anaesthesia. Conclusion This is a step toward environmentally sustainable operating environments with actionable interventions applicable to both high– and low–middle–income countries

    Atividade antiviral e virucida de extratos hidroalcoólicos de própolis marrom, verde e de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) frente ao herpersvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV)

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    RESUMO: Dentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV-1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento de novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária

    Infância cidadã

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    O tema Infância Cidadã, que inaugura a Coleção Extensão e Sociedade, é inspirado pelos efeitos do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal n. 8.069/90), que assevera a necessidade de crianças e adolescentes serem consideradas cidadãs. A utopia da infância cidadã é o rumo que o desejo de movimentos, entidades e organizações de proteção à infância sustentam e defendem. A importância da Lei reside em colocar na sociedade e no Estado o dever de proteção às crianças, trabalhando para que seus direitos e necessidades sejam garantidos. Potencialmente, a Extensão Universitária é o campo da mediação entre o conhecimento e o exercício da ação-reflexão e é o processo dialógico entre os saberes acadêmicos e os populares. Desse modo, possui grande competência para agir sobre os meios que farão da infância uma aposta consistente de cidadania. Os textos reunidos neste primeiro número da coleção foram submetidos e selecionados em um edital público e apresentam resultados de intervenções esperançosas na concretização da utopia de uma infância cidadã

    Proceedings Of The 23Rd Paediatric Rheumatology European Society Congress: Part Two

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