324 research outputs found

    Relação entre a modulação autonômica cardíaca no repouso supino e ortostático e o decremento cronotrópico após o teste de esforço máximo em indivíduos normais

    Get PDF
    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Doutorado em Ciências Médicas, Laboratório Cardiovascular, 2013.Introdução: Os mecanismos fisiológicos envolvidos na modulação autonômica cardíaca durante o período de decremento da freqüência cardíaca após o teste de esforço (FCR) é um assunto controverso e pouco explorado, considerando as adaptações cardiovasculares e a análise do risco prognóstico em diversas populações com condições clínicas e funcionais distintas. Objetivos: Correlacionar a FCR com a função autonômica cardíaca obtida na condição de repouso supino e ortostático e com a alteração da modulação autonômica cardíaca obtida por meio da mudança postural ativa da posição supina para a posição ortostática Indivíduos e Métodos: Foram avaliados 31 homens (n=31), adultos e clinicamente normais. A FCR no 1º, 3º e 5º minutos de recuperação após o teste de esforço foi correlacionada com as variáveis obtidas por meio das análises, temporal, espectral, tempo-frequencial e de Poincaré da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). A VFC foi obtida por meio do registro curto de 5 minutos nas posições, supina e ortostática. Para realização das análises, utilizou-se a correlação de Spearman no qual foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Verificou-se a predominância parassimpática na posição supina no repouso. Na posição ortostática, verificou-se a retirada da modulação parassimpática com aumento da modulação simpática. A mediana (quartis) da FCR obtida no 1ºmin de recuperação (26; 20.2-32.5 bpm) não correlacionou-se com a VFC em ambas as posturas, supina e/ou ortostática (p=0.15-0.98) ou com a mudança postural ativa (p=0.07-0.88). A FCR no 3º (61; 56 - 64.7 bpm) e 5º (68; 62-73 bpm) minutos de recuperação não correlacionaram-se com a VFC na posição supina (p=0.05-0.98). A VFC na posição ortostática e o 3º e 5º minutos de recuperação correlacionaram-se inversamente com os índices parassimpáticos (p=0.01-0.04) e diretamente com os índices simpáticos, somente no 5º minuto de recuperação (p=0.04). Na postura ortostática, verificou-se a correlação direta da diminuição dos índices de modulação parassimpática com o 3º e 5º minutos de recuperação (p=0.0009-0.05), e não foi verificada correlação da modificação dos índices simpáticos (p=0.28-0.99) com a recuperação após o esforço. Conclusões: A FCR no 3º e 5º minutos de recuperação após o esforço correlaciona inversamente com os índices parassimpáticos obtidos na posição ortostática na condição de repouso e diretamente com a diminuição da atividade parassimpática associada com a mudança postural, enquanto verificou-se correlação oposta entre a FCR e os índices simpáticos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTBackground: The autonomic modulation of post-exercise heart rate recovery (HRR) is an incompletely explored issue regarding cardiovascular adaptation and prognosis. Objective: To correlate the HRR with autonomic modulation both at rest and on standing up. Methods: HRR at 1, 3 and 5 min following maximal treadmill exercise and 5-min time- and frequency-domain and time-frequency analysis and Poincaré plot - heart rate variability (HRV) in resting supine and standing positions were correlated in 31 healthy young males using Spearman’s correlation, which was considered significant at a p<0.05. Results: Predominantly parasympathetic modulation was observed in the resting supine position. In the orthostatic position, both prominent parasympathetic withdrawal and asympathetic enhancement was observed. The median (quartiles) HRR at 1 min (26; 20.2-32.5 bpm) showed no correlation with HRV in both postures (p=0.15-0.98) or with the changes on standing up (p=0.07-0.88). HRR at 3 min (61; 56-64.7 bpm) and 5 min (68; 62-73 bpm) also no correlated with the supine HRV (p=0.05-0.98). With the orthostatic HRV, the 3 and 5 min HRR inversely correlated with the parasympathetic (p=0.01-0.04) and directly with the sympathetic indices at 5 min only (p=0.04). A direct correlation of HRR with the orthostatic decrease in parasympathetic indices occurred at 3 min and 5 min (p=0.0009-0.05), but no correlation with the change in sympathetic indices was found (p=0.28-0.99). Conclusion: HRR at 3 and 5 min only was inversely correlated with resting orthostatic parasympathetic modulation and directly correlated with the decrease in parasympathetic activity associated with standing up, while opposite correlations were found between HRR and the sympathetic modulation

    Efecto de diferentes protocolos de recuperación sobre la función autonómica cardiaca

    Get PDF
    Introdução: a avaliação da função autonômica cardíaca (FAC) após o teste de esforço (TE) é considerada um preditor poderoso e independente de risco cardiovascular. É escasso o conhecimento da influência de diferentes protocolos de recuperação sobre a FAC após TE em esteira rolante com os voluntários na posição ortostática. Objetivo: comparar a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC em dois diferentes protocolos de recuperação, passiva (RP) e ativa (RA), imediatamente após TE submáximo em esteira rolante. Métodos: foram avaliados 24 homens fisicamente ativos com idade (média ± DP) de 27,2 ± 4,4 anos e IMC 24,8 ± 1,8 kg/m2. A ordem dos protocolos de recuperação foi definida de forma aleatória. Os testes foram realizados com intervalo de sete dias. Ambas as recuperações foram realizadas na posição ortostática durante cinco minutos, imediatamente após TE. Os índices temporais da variabilidade da frequência cardíaca foram utilizados para avaliar a reativação vagal e o grau de modulação global de FAC, rMSSD e SDNN, respectivamente, na RP e RA. Após análise da distribuição dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney e de Friedman com post-hoc de Dum, no nível de significância de p ≤ 0,05. Resultados: verificou-se maior reativação vagal no primeiro minuto de recuperação na RP comparativamente a RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] e maior grau de modulação global da FAC do terceiro ao quinto minuto e tendência a diferença significativa no segundo minuto de RP comparativamente a RA (p = 0,09-0,005). Conclusão: os achados demonstram que o mínimo esforço físico, como caminhar lentamente sobre a esteira rolante, diminuiu a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC após o TE submáximo em homens fisicamente ativos.Introduction: the evaluation of cardiac autonomic function (CAF) after stress test (ST) is considered a powerful and independent predictor of cardiovascular risk. The knowledge about the influence of different recovery protocols on CAF after ST on treadmill with volunteers in standing position is scarce. Objective: to compare the vagal reactivation and the degree of global CAF modulation in two different recovery protocols, passive (PR) vs. active (AR) immediately after submaximal ST in treadmill. Methods: We evaluated 24 physically active males, aged (mean ± SD) 27.2 ± 4.4 years and BMI 24.8 ± 1.8 kg/m2. The order of the recovery protocol was set at random. The tests were performed in 7-day intervals. Both recovery protocols were performed in standing position for 5 minutes, immediately after ST. The time indices of heart rate variability were used to assess the vagal reactivation and the overall degree of CAF, rMSSD, and SDNN, respectively, in PR and AR. After analysis of the data distribution, the Mann-Whitney and Friedman tests with Dum post-hoc were used at a significance level of p ≤ 0.05. Results: we observed a higher vagal reactivation at first minute of the PR compared to AR [4.1 (4.9-3.4) ms vs. 3.4 (4.0-2.9) ms, p = 0.03], and a higher degree of global CAF modulation from the third to the fifth minute and a tendency to significant difference in the second minute of PR compared to AR (p = 0.09−0.005). Conclusion: the findings demonstrate that minimum physical effort, such as walking slowly on a treadmill, decreased the vagal reactivation and the overall modulation degree of CAF after a submaximal ST in physically active men.Introducción: la evaluación de la función autonómica cardíaca (FAC) después de la prueba de esfuerzo (PE) se considera un predictor potente e independiente del riesgo cardiovascular. Es escaso el conocimiento de la influencia de los diferentes protocolos de recuperación sobre la FAC después de la PE en la cinta rodante con voluntarios en la posición de pie. Objetivo: comparar la reactivación vagal y el grado de la modulación general de la FAC en dos diferentes protocolos de recuperación, pasiva (RP) vs. activa (RA) inmediatamente después de la PE submáxima en la cinta rodante. Métodos: se evaluaron 24 hombres físicamente activos con edades (promedio ± DE) de 27,2 ± 4,4 años y IMC de 24,8 ± 1,8 kg/m2. El orden de los protocolos de recuperación se definió al azar. Las pruebas se realizaron en un intervalo de siete días. Ambas recuperaciones se realizaron en la posición de pie durante cinco minutos inmediatamente después de la PE. Los índices temporales de la variabilidad de la frecuencia cardiaca fueron utilizados para evaluar la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC, rMSSD y SDNN, respectivamente, en RP y RA. Después del análisis de la distribución de los datos, se utilizaron la prueba de Mann-Whitney y la de Friedman con post-hoc de Dum, a un nivel de significación de p ≤ 0,05. Resultados: se observó una mayor reactivación vagal en el primer minuto de la PR comparada a la RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] y un mayor grado de modulación general de la FAC del tercer al quinto minuto y una tendencia a la diferencia estadística en el segundo minuto de RP comparada a RA (p = 0,09-0,005). Conclusión: los resultados muestran que el esfuerzo físico mínimo, como caminar lentamente sobre la cinta rodante, disminuyó la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC después de la PE submáxima en hombres físicamente activos

    Eficácia temporal e manipulação dos efeitos no controle concentrado de constitucionalidade

    Get PDF
    Orientador: Eduardo TalaminiMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em DireitoResumo: Diante de um conflito entre uma lei ou ato normativo com a Constituição, esta sempre deve prevalecer. É o que exige a sua supremacia; se violado algum de seus preceitos, deve ser restabelecida a harmonia, em razão da sua força normativa. O remédio adequado para isso é o controle de constitucionalidade. Trata-se de verificação da relação de compatibilidade de norma infraconstitucional com os preceitos da Carta da República. A teoria da nulidade, vertente afeta ao modelo norte-americano de constitucionalidade, determina que a norma inconstitucional não só é inválida, como nunca produziu efeitos. A sua retirada do ordenamento se daria por uma decisão declaratória, de efeitos ex tunc. Já a teoria da anulabilidade da norma inconstitucional, vertente afeta ao modelo austríaco, engendrado por KELSEN de controle de constitucionalidade, reconhece que a norma é inválida, mas que foi válida e produziu efeitos até a decisão que reconheceu a incompatibilidade com Constituição. A sua retirada do ordenamento se daria uma decisão constitutiva, de efeitos ex nunc. A eficácia retroatividade ab initio da decisão que declara a inconstitucionalidade pode implicar na violação de outros princípios igualmente de ordem constitucional como a segurança jurídica. Diante disso, a partir de raciocínio que envolve a supremacia da Constituição passou-se a modular temporalmente os efeitos da decisão de inconstitucionalidade. A técnica de modulação funciona como uma regra de calibração, justamente para conferir unidade e coesão, evitando a quebra de harmonia do sistema constitucional. As leis 9.868/1999 e 9.882/1999 positivaram a técnica de modulação, condicionando-a às hipóteses de segurança jurídica e excepcional interesse social. Essas fórmulas abertas exigem uma adequada fundamentação, de modo a abarcar os reflexos práticos da retroatividade absoluta da decisão. Fundamenta-se a necessidade de modular e fundamenta-se a fixação do marco temporal. Diante da eficácia vinculante e erga omnes, os efeitos são imediatos sobre as relações jurídicas constituídas sob a égide da norma inconstitucional. A relativização dessas relações deve ocorrer pela via rescisória, observando-se os requisitos desta ação

    Agreement between BMI and body fat obesity definitions in a physically active population

    Get PDF
    Body mass index (BMI) is a widely used proxy of body composition (BC). Concerns exist regarding possible BMI misclassification among active populations. We compared the prevalence of obesity as categorized by BMI or by skinfold estimates of body fat percentage (BF%) in a physically active population. Subjects and methods 3,822 military firefighters underwent a physical fitness evaluation including cardiorespiratory fitness (CRF) by the 12 min-Cooper test, abdominal strength by sit-up test (SUT) and body composition (BC) by BF% (as the reference), as well as BMI. Obesity was defined by BF% > 25% and BMI ≥ 30 kg/m2. Agreement was evaluated by sensitivity and specificity of BMI, positive and negative predictive values (PPV/NPV), positive and negative likelihood (LR+/LR-), receiver operating characteristic (ROC) curves and also across age, CRF and SUT subgroups. Results The prevalence of obesity estimated by BMI (13.3%) was similar to BF% (15.9%). Overall agreement was high (85.8%) and varied in different subgroups (75.3-94.5%). BMI underestimated the prevalence of obesity in all categories with high specificity (≥ 81.2%) and low sensitivity (≤ 67.0). All indices were affected by CRF, age and SUT, with better sensitivity, NPV and LR- in the less fit and older groups; and higher specificity, PPV and LR+ among the fittest and youngest groups. ROC curves showed high area under the curve (≥ 0.77) except for subjects with CRF ≥ 14 METs (= 0.46). Conclusion Both measures yielded similar obesity prevalences, with high agreement. BMI did not overestimate obesity prevalence. BMI ≥ 30 was highly specific to exclude obesity. Because of systematic under estimation, a lower BMI cut-off point might be considered in this population

    Use of heart rate variability to identify the anaerobic threshold : a systematic review

    Get PDF
    O objetivo desta revisão sistemática foi investigar os níveis de correlação e/ou concordância entre o Limiar de variabilidade da frequência cardíaca (LVFC), identificado por meio dos índices RMSSD e SD1, e o limiar anaeróbio (LA) em amostras com diferentes condições clínicas e funcionais. A busca foi realizada por dois autores de forma independente nas bases de dados Scielo, LILACS e PUBMED. Para tal, foram utilizados os termos "anaerobic threshold", "autonomic nervous system" e "heart rate variability", aplicando seus correspondentes em língua portuguesa quando apropriado. Um total de seis artigos cumpriu os critérios de inclusão. Foram encontradas correlações (r) de 0,42 a 0,99 entre as variáveis investigadas, dependendo da amostra analisada. Observaram-se correlações significativas em cinco dos seis artigos selecionados, nos quais, apenas dois apresentaram de forma efetiva a análise de viés e erro pela técnica de Bland-Altman, demonstrando concordância entre os métodos propostos. Desta forma, verificou-se que dentro das condições adotadas nos estudos analisados, a estimativa do limiar anaeróbio por meio dos índices propostos fica limitada a homens adultos aparentemente saudáveis e diabéticos do tipo II, bem como para homens e mulheres com insuficiência cardíaca. Por outro lado, conclui-se que o número de estudos analisados não é suficientemente robusto para assegurar a estimativa do LA por meio do LVFC nas condições analisadas. Por fim, verifica-se a necessidade de novas investigações sobre a aplicação desta técnica em diferentes tipos de protocolos e populações.The aim of this systematic review was investigate the correlation and/or agreement between the heart rate variability threshold (HRVT), identified by heart rate variability index (RMSSD and SD1), and anaerobic threshold (AT) in samples with different clinical and functional conditions. The search was performed by two authors independently using the SciELO , LILACS, and PubMed databases . The terms "anaerobic threshold", " autonomic nervous system" and "heart rate variability " were used , and when it was necessary the same words in portuguese. A total of six articles met the inclusion criteria. Correlations (r) from 0.42 to 0.99 were found between the variables investigated, depending on the sample analyzed. There were significant correlations in five of the six selected articles, in which only two were analyzed using the Bland - Altman plot showing agreement between the proposed methods. Thus, it was found that under the conditions adopted in the studies analyzed, the estimated anaerobic threshold by means of the proposed index is limited to apparently healthy adult males and type II diabetics as well as for men and women with heart failure. Moreover, it is concluded that the number of trials analyzed is not sufficiently robust to ensure the AT estimated by HRVT under the conditions studied. Finally, further research IS NEEDED on the application of this technique in different types of protocols and populations

    Impact of heart rate on reproducibility of heart rate variability analysis in the supine and standing positions in healthy men

    Get PDF
    OBJECTIVE: The reliability of heart rate variability (HRV) analysis is not yet fully understood, especially considering different body positions and the mathematical influence of heart rate. The aim of this study was to evaluate the reliability of HRV in supine and standing positions, with and without mathematical adjustment of HRV by the average R-R interval (iRR). METHODS: We evaluated 37 young males (23.1±4 years; 25.1±3 kg/m2). A 5-min segment of the iRR was collected in the supine and standing positions on three occasions separated by 48-hour intervals. Absolute and relative reliability of temporal and spectral indices were assessed by the coefficient of variation (CV) and the intraclass correlation coefficient (ICC), respectively. RESULTS: We did not observe differences in HRV indices in the three occasions in the supine or standing position (p>0.05). Moderate to good reproducibility was observed for temporal and spectral indices of HRV in the supine position (ICC: 0.65-0.89; CV: 0.9-19.8). In the orthostatic position, low to good reproducibility was observed (ICC: 0.35-0.89; CV: 1.1-34.8), with higher ICCs for temporal indices. After mathematical adjustment, only a small modification in HRV reliability was observed in both positions. CONCLUSIONS: In young adult males, the mathematical adjustment of HRV by the average iRR led to a nonsignificant effect on HRV reliability. Additionally, HRV reliability is dependent on body position and the index analyzed. Promising measures in both supine and standing positions include r-MSSD and the HF band (parasympathetic indices)

    Efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas: protocolo de ensaio clínico randomizado

    Get PDF
    The aim was to outline the protocol of a randomized clinical trial (RCT) with the objective of identifying the effectiveness of the practice of Reiki in diabetic pregnant women. 150 pregnant women with diabetes were included and randomized into three groups: control/placebo group (mimicking of Reiki therapy), intervention (with face-to-face Reiki therapy technique) and remote intervention (with remote Reiki therapy) in the period of March from 2016 to December 2018. The intervention comprised seven Reiki sessions compared to the simulation of laying on of hands, in person or at a distance. Quality of life and anxiety will be measured, in addition to perinatal outcomes such as: gestational age at birth, Apgar score, birth weight, classification of gestational age at birth (term or preterm), classification of newborn weight by gestational age, type of care (joint accommodation, nursery and NICU) and perinatal death. Statistics will comprise a descriptive analysis with the calculation of mean and standard deviation for quantitative variables and frequencies and percentages for categorized variables. The literature has few works on Reiki in the area of ​​obstetrics, highlighting the need to carry out studies that introduce integrative and complementary therapies in Brazilian public health.Objetivou-se delinear o protocolo de um ensaio clínico randomizado (ECR) com o objetivo de identificar a efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas. Foram incluídas 150 gestantes diabéticas que foram randomizadas em três grupos, sendo: grupo controle/placebo (mimetização da terapêutica Reiki), intervenção (com a técnica terapêutica Reiki presencial) e intervenção à distância (com a terapêutica Reiki à distância) no período de março de 2016 a dezembro de 2018. A intervenção compreendeu em sete sessões de Reiki em comparação a simulação de imposição das mãos, de forma presencial ou à distância. Serão mensurados a qualidade de vida e ansiedade, além de desfechos perinatais como: idade gestacional ao nascimento, índice de Apgar, peso ao nascer, classificação da idade gestacional ao nascimento (termo ou pré-termo), classificação do peso do recém-nascido por idade gestacional, tipo de atendimento (alojamento conjunto, berçário e UTI Neonatal) e morte perinatal. A estatística compreenderá uma análise descritiva com o cálculo de média e desvio padrão para variáveis quantitativas e frequências e percentuais para as variáveis categorizadas. A literatura dispõe de poucos trabalhos sobre Reiki na área de obstetrícia, evidenciado a necessidade da realização de estudos que introduzam as terapias integrativas e complementares na saúde pública brasileira

    Efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas: protocolo de ensaio clínico randomizado

    Get PDF
    The aim was to outline the protocol of a randomized clinical trial (RCT) with the objective of identifying the effectiveness of the practice of Reiki in diabetic pregnant women. 150 pregnant women with diabetes were included and randomized into three groups: control/placebo group (mimicking of Reiki therapy), intervention (with face-to-face Reiki therapy technique) and remote intervention (with remote Reiki therapy) in the period of March from 2016 to December 2018. The intervention comprised seven Reiki sessions compared to the simulation of laying on of hands, in person or at a distance. Quality of life and anxiety will be measured, in addition to perinatal outcomes such as: gestational age at birth, Apgar score, birth weight, classification of gestational age at birth (term or preterm), classification of newborn weight by gestational age, type of care (joint accommodation, nursery and NICU) and perinatal death. Statistics will comprise a descriptive analysis with the calculation of mean and standard deviation for quantitative variables and frequencies and percentages for categorized variables. The literature has few works on Reiki in the area of ​​obstetrics, highlighting the need to carry out studies that introduce integrative and complementary therapies in Brazilian public health.Objetivou-se delinear o protocolo de um ensaio clínico randomizado (ECR) com o objetivo de identificar a efetividade da prática do Reiki em gestantes diabéticas. Foram incluídas 150 gestantes diabéticas que foram randomizadas em três grupos, sendo: grupo controle/placebo (mimetização da terapêutica Reiki), intervenção (com a técnica terapêutica Reiki presencial) e intervenção à distância (com a terapêutica Reiki à distância) no período de março de 2016 a dezembro de 2018. A intervenção compreendeu em sete sessões de Reiki em comparação a simulação de imposição das mãos, de forma presencial ou à distância. Serão mensurados a qualidade de vida e ansiedade, além de desfechos perinatais como: idade gestacional ao nascimento, índice de Apgar, peso ao nascer, classificação da idade gestacional ao nascimento (termo ou pré-termo), classificação do peso do recém-nascido por idade gestacional, tipo de atendimento (alojamento conjunto, berçário e UTI Neonatal) e morte perinatal. A estatística compreenderá uma análise descritiva com o cálculo de média e desvio padrão para variáveis quantitativas e frequências e percentuais para as variáveis categorizadas. A literatura dispõe de poucos trabalhos sobre Reiki na área de obstetrícia, evidenciado a necessidade da realização de estudos que introduzam as terapias integrativas e complementares na saúde pública brasileira
    corecore