30 research outputs found

    Mitral Valve Subacute Endocarditis Caused by Abiotrophia Defectiva: A Case Report

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    Abiotrophia defectiva is a rare agent of endocarditis and subacute presentation may delay the diagnosis. We present the case of a 41-year-old male who was admitted to the hospital for further investigation regarding a consumptive syndrome with microcytic anaemia. Past medical history included new-onset mitral insuffciency followed by an ischaemic stroke due to small vessel disease. Thoraco-abdominal computed tomography revealed a splenic infarction. In the presence of two ischaemic events associated with mitral valve disease of unknown aetiology, we considered the possibility of subacute endocarditis. Blood cultures were positive for Abiotrophia defectiva, and transoesophageal echocardiography confirmed the diagnosis. As a subacute presentation of endocarditis, the paucity of symptoms caused a five-month delay in diagnosis. New-onset valvular disease and a stroke in an otherwise healthy young patient should always prompt proper investigation. This case highlights several complications caused by septic emboli of undiagnosed and untreated endocarditis.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Evaluation of Venous Congestion by Point-of-Care Ultrasound: State of the Art

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    The assessment of venous congestion is one of the grea-test medical challenges of this century: from more invasive procedures to the arising of ultrasound evaluation, there has been a constant quest for reliable and non-invasive bedside tools to determine and monitor hemodynamic status. Venous hypertension is an important pathophysiological mechanism of organ congestion, leading to its injury in various clinical settings. A practical bedside assessment of venous congestion is often challenging due to the limitations of tradi-tional methods.Point-of-care ultrasonography (POCUS) provides a real time picture of the patients' anatomy and physiology (inclu-ding analysis of dynamic flows), allowing a diagnosis and mo-nitoring of venous congestion with a higher sensitivity than standard physical examination.In this brief summary, the authors summarize the physio-logy of venous congestion and the most recent tools for con-gestion assessment by POCUS.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Motivos para a PrĂĄtica de Atividade FĂ­sica e Atividade FĂ­sica Atual em pessoas com DPOC

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    Introdução e objetivos: A inatividade fĂ­sica estĂĄ associada a um maior risco de exacerbaçÔes, hospitalizaçÔes e mortalidade em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crĂłnica (DPOC). A motivação Ă© um dos fatores-chave para a adoção de um estilo de vida mais ativo. PorĂ©m, os motivos para a prĂĄtica de atividade fĂ­sica (AF) em pessoas com DPOC tĂȘm sido pouco estudados, embora sejam relevantes para o desenvolvimento de intervençÔes de promoção de AF efetivas e sustentĂĄveis. Assim, exploraram-se os motivos para o exercĂ­cio que as pessoas com DPOC valorizam e a sua relação com a AF atual. Material e MĂ©todos: Realizou-se um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estĂĄveis recrutadas em 4 hospitais e 1 centro de saĂșde. Os motivos para o exercĂ­cio foram avaliados atravĂ©s do Exercise Motivation Inventory – 2 (EMI-2; 5 dimensĂ”es e 14 fatores motivacionais; valores mais altos correspondem a motivos mais valorizados). O comportamento atual de AF foi avaliado atravĂ©s de acelerometria [ActiGraph GT3X+; duração (min/dia) em AF ligeira e moderada-a-vigorosa (AFMV), n.Âș passos/dia]. Foram usadas medidas de estatĂ­stica descritiva e correlação de Spearman para avaliar a relação entre os dados do EMI-2 e de acelerometria. Resultados: Foram incluĂ­dos 79 participantes (67,4±8,2 anos; 82,3% homens; 43,3% GOLD 3). O fator motivacional mais pontuado foi “manter-se saudĂĄvel” (mediana [Q1-Q3] 4,7 [3,3–5]) e o que obteve um menor valor foi o “reconhecimento social” (0,8 [0–2,8]). Relativamente Ă s dimensĂ”es, os “Motivos de SaĂșde” 4,1 [3,1–4,7] foram os mais valorizados. Em mĂ©dia, os participantes realizaram 5365,1±3239,1 passos/dia, despenderam 133,6±72,5 min/dia em AF ligeira e 30,5±25,6 min/dia em AFMV. As correlaçÔes entre a AF e os fatores e dimensĂ”es motivacionais do EMI-2 nĂŁo apresentaram significĂąncia estatĂ­stica (ρ≀0,194, p>0,05). ConclusĂ”es: Embora as pessoas com DPOC valorizem motivos relacionados com a dimensĂŁo “saĂșde”, nenhum dos fatores motivacionais se correlacionou fortemente com a AF atual. Os resultados realçam a natureza multifatorial e complexa da AF e a necessidade de explorar a relação de outros fatores na motivação e AF desta população.N/

    Perfil de atividade física de pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) em Portugal

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    Introdução e objetivos: A participação em atividade fĂ­sica (AF) regular estĂĄ associada a um menor risco de mortalidade e melhor qualidade de vida relacionada com a saĂșde. Apesar de se saber que as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva CrĂłnica (DPOC) apresentam nĂ­veis baixos de AF quando comparadas com indivĂ­duos saudĂĄveis da mesma idade e sexo, desconhece-se ainda a caracterização diĂĄria dos nĂ­veis de AF destas pessoas em Portugal. Este estudo teve como objetivos caracterizar o perfil de AF de pessoas com DPOC portuguesas e explorar a sua relação com caracterĂ­sticas clĂ­nicas. Material e MĂ©todos: Foi realizado um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estĂĄveis, nas regiĂ”es Centro e Lisboa e Vale do Tejo. Foram recolhidos dados sociodemogrĂĄficos, antropomĂ©tricos, função pulmonar [Volume ExpiratĂłrio Forçado no 1Âș segundo (FEV1)], sintomas e exacerbaçÔes (GOLD ABCD), dispneia (modified Medical Research Council), tolerĂąncia ao exercĂ­cio (teste de marcha dos 6-min) e estado de saĂșde (COPD Assessment Test). A AF foi avaliada atravĂ©s de acelerometria (ActiGraph GT3X+) durante 7 dias e consistiu em: tempo despendido em AF Moderada a Vigorosa (AFMV) e em AF Total (min/dia), e nĂșmero de passos/dia. Realizou-se estatĂ­stica descritiva e correlaçÔes de Spearman (ρ) entre as variĂĄveis de AF e as medidas clĂ­nicas. Resultados: Os participantes (n=102, 82 do sexo masculino, FEV1=48±19%previsto) apresentaram uma mediana [Q1–Q3] de 20 [9–41] min/dia em AFMV, 144 [100–208] min em AF Total e realizaram 4438 [2821–6944] passos/dia. Apenas 24% dos participantes atingiram ≄7000 passos/dia e 41% os ≄30 min/dia de AFMV recomendados na literatura. O tempo despendido em AFMV e o n.Âș de passos/dia apresentaram correlaçÔes moderadas com a dispneia (ρ=-0.401 e ρ=0.537, respetivamente; p<0.001) e com a tolerĂąncia ao exercĂ­cio (ρ=0.560 e ρ=0.525, respetivamente; p<0.001). O tempo em AFMV apresentou ainda correlação com os graus ABCD (ρ=-0.430, p<0.001). ConclusĂ”es: A maioria das pessoas com DPOC Ă© fisicamente inativa. Os sintomas, exacerbaçÔes e tolerĂąncia ao esforço estĂŁo associados Ă  AF nesta população e devem ser considerados em intervençÔes de promoção de AF.N/

    Goodbye Hartmann trial: a prospective, international, multicenter, observational study on the current use of a surgical procedure developed a century ago

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    Background: Literature suggests colonic resection and primary anastomosis (RPA) instead of Hartmann's procedure (HP) for the treatment of left-sided colonic emergencies. We aim to evaluate the surgical options globally used to treat patients with acute left-sided colonic emergencies and the factors that leading to the choice of treatment, comparing HP and RPA. Methods: This is a prospective, international, multicenter, observational study registered on ClinicalTrials.gov. A total 1215 patients with left-sided colonic emergencies who required surgery were included from 204 centers during the period of March 1, 2020, to May 31, 2020. with a 1-year follow-up. Results: 564 patients (43.1%) were females. The mean age was 65.9 ± 15.6&nbsp;years. HP was performed in 697 (57.3%) patients and RPA in 384 (31.6%) cases. Complicated acute diverticulitis was the most common cause of left-sided colonic emergencies (40.2%), followed by colorectal malignancy (36.6%). Severe complications (Clavien-Dindo ≄ 3b) were higher in the HP group (P &lt; 0.001). 30-day mortality was higher in HP patients (13.7%), especially in case of bowel perforation and diffused peritonitis. 1-year follow-up showed no differences on ostomy reversal rate between HP and RPA. (P = 0.127). A backward likelihood logistic regression model showed that RPA was preferred in younger patients, having low ASA score (≀ 3), in case of large bowel obstruction, absence of colonic ischemia, longer time from admission to surgery, operating early at the day working hours, by a surgeon who performed more than 50 colorectal resections. Conclusions: After 100&nbsp;years since the first Hartmann's procedure, HP remains the most common treatment for left-sided colorectal emergencies. Treatment's choice depends on patient characteristics, the time of surgery and the experience of the surgeon. RPA should be considered as the gold standard for surgery, with HP being an exception

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≀ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≄ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P &lt; 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    RelatĂłrio estĂĄgio profissional

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    RelatĂłrio final do estĂĄgio profissionalizante do 6.Âș an

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    Motivos para a PrĂĄtica de Atividade FĂ­sica e Atividade FĂ­sica Atual em pessoas com DPOC

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    Introdução e objetivos: A inatividade fĂ­sica estĂĄ associada a um maior risco de exacerbaçÔes, hospitalizaçÔes e mortalidade em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crĂłnica (DPOC). A motivação Ă© um dos fatores-chave para a adoção de um estilo de vida mais ativo. PorĂ©m, os motivos para a prĂĄtica de atividade fĂ­sica (AF) em pessoas com DPOC tĂȘm sido pouco estudados, embora sejam relevantes para o desenvolvimento de intervençÔes de promoção de AF efetivas e sustentĂĄveis. Assim, exploraram-se os motivos para o exercĂ­cio que as pessoas com DPOC valorizam e a sua relação com a AF atual. Material e MĂ©todos: Realizou-se um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estĂĄveis recrutadas em 4 hospitais e 1 centro de saĂșde. Os motivos para o exercĂ­cio foram avaliados atravĂ©s do Exercise Motivation Inventory – 2 (EMI-2; 5 dimensĂ”es e 14 fatores motivacionais; valores mais altos correspondem a motivos mais valorizados). O comportamento atual de AF foi avaliado atravĂ©s de acelerometria [ActiGraph GT3X+; duração (min/dia) em AF ligeira e moderada-a-vigorosa (AFMV), n.Âș passos/dia]. Foram usadas medidas de estatĂ­stica descritiva e correlação de Spearman para avaliar a relação entre os dados do EMI-2 e de acelerometria. Resultados: Foram incluĂ­dos 79 participantes (67,4±8,2 anos; 82,3% homens; 43,3% GOLD 3). O fator motivacional mais pontuado foi “manter-se saudĂĄvel” (mediana [Q1- Q3] 4,7 [3,3–5]) e o que obteve um menor valor foi o “reconhecimento social” (0,8 [0– 2,8]). Relativamente Ă s dimensĂ”es, os “Motivos de SaĂșde” 4,1 [3,1–4,7] foram os mais valorizados. Em mĂ©dia, os participantes realizaram 5365,1±3239,1 passos/dia, despenderam 133,6±72,5 min/dia em AF ligeira e 30,5±25,6 min/dia em AFMV. As correlaçÔes entre a AF e os fatores e dimensĂ”es motivacionais do EMI-2 nĂŁo apresentaram significĂąncia estatĂ­stica (ρ≀0,194, p>0,05). ConclusĂ”es: Embora as pessoas com DPOC valorizem motivos relacionados com a dimensĂŁo “saĂșde”, nenhum dos fatores motivacionais se correlacionou fortemente com a AF atual. Os resultados realçam a natureza multifatorial e complexa da AF e a necessidade de explorar a relação de outros fatores na motivação e AF desta população.in publicatio

    Perfil de atividade física de pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) em Portugal

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    Introdução e objetivos: A participação em atividade fĂ­sica (AF) regular estĂĄ associada a um menor risco de mortalidade e melhor qualidade de vida relacionada com a saĂșde. Apesar de se saber que as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva CrĂłnica (DPOC) apresentam nĂ­veis baixos de AF quando comparadas com indivĂ­duos saudĂĄveis da mesma idade e sexo, desconhece-se ainda a caracterização diĂĄria dos nĂ­veis de AF destas pessoas em Portugal. Este estudo teve como objetivos caracterizar o perfil de AF de pessoas com DPOC portuguesas e explorar a sua relação com caracterĂ­sticas clĂ­nicas. Material e MĂ©todos: Foi realizado um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estĂĄveis, nas regiĂ”es Centro e Lisboa e Vale do Tejo. Foram recolhidos dados sociodemogrĂĄficos, antropomĂ©tricos, função pulmonar [Volume ExpiratĂłrio Forçado no 1Âș segundo (FEV1)], sintomas e exacerbaçÔes (GOLD ABCD), dispneia (modified Medical Research Council), tolerĂąncia ao exercĂ­cio (teste de marcha dos 6-min) e estado de saĂșde (COPD Assessment Test). A AF foi avaliada atravĂ©s de acelerometria (ActiGraph GT3X+) durante 7 dias e consistiu em: tempo despendido em AF Moderada a Vigorosa (AFMV) e em AF Total (min/dia), e nĂșmero de passos/dia. Realizou-se estatĂ­stica descritiva e correlaçÔes de Spearman (ρ) entre as variĂĄveis de AF e as medidas clĂ­nicas. Resultados: Os participantes (n=102, 82 do sexo masculino, FEV1=48±19%previsto) apresentaram uma mediana [Q1–Q3] de 20 [9–41] min/dia em AFMV, 144 [100–208] min em AF Total e realizaram 4438 [2821–6944] passos/dia. Apenas 24% dos participantes atingiram ≄7000 passos/dia e 41% os ≄30 min/dia de AFMV recomendados na literatura. O tempo despendido em AFMV e o n.Âș de passos/dia apresentaram correlaçÔes moderadas com a dispneia (ρ=-0.401 e ρ=0.537, respetivamente; p<0.001) e com a tolerĂąncia ao exercĂ­cio (ρ=0.560 e ρ=0.525, respetivamente; p<0.001). O tempo em AFMV apresentou ainda correlação com os graus ABCD (ρ=-0.430, p<0.001). ConclusĂ”es: A maioria das pessoas com DPOC Ă© fisicamente inativa. Os sintomas, exacerbaçÔes e tolerĂąncia ao esforço estĂŁo associados Ă  AF nesta população e devem ser considerados em intervençÔes de promoção de AF.in publicatio
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