8 research outputs found

    USO DE ALTEPLASE NO MANEJO DA TROMBOSE DO CATETER DE HEMODIÁLISE

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    Recentemente, o uso de fibrinolíticos tem sido proposto para trombólise da oclusão aguda do cateter de hemodiálise, tanto na forma de lock intraluminal quanto em infusão sistêmica. Nesse contexto, objetivamos relatar a experiência do uso de alteplase em cateter tunelizado de hemodiálise com oclusão trombótica.Unitermos: Trombose do cateter de hemodiálise, alteplase

    PROTOCOLO DE ACESSO VASCULAR PARA HEMODIÁLISE: CATETER VENOSO CENTRAL

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    O acesso vascular para pacientes que necessitam de tratamento com hemodiálise deve oferecer um fluxo sangüíneo efetivo, rápido, constante e capaz de ser utilizado repetidas vezes. A fístula arteriovenosa é o acesso vascular de escolha para a realização das sessões de hemodiálise, tanto pelo fluxo de sangue que oferece quanto pela baixa taxa de infecção e de trombose. O uso de cateter venoso central, nesses pacientes, tem sido utilizado como o primeiro acesso vascular. Esses cateteres podem ser divididos em tunelizados e não-tunelizados. Os tunelizados têm um trajeto subcutâneo antes de penetrar na veia e são utilizados nos pacientes que permanecerão com cateter por tempo mais prolongado. Os cateteres não-tunelizados são indicados nas situações que requerem uma menor permanência, como na insuficiência renal aguda.Unitermos: Cateter venoso central, fístula arteriovenosa, hemodiálise

    INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA

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    A insuficiência renal aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca, embora não seja freqüente, é considerada uma das mais importantes complicações, devido à alta mortalidade associada com essa condição, principalmente quando algum tipo de terapia de substituição renal se faz necessária. Vários fatores de risco têm sido identificados como significativos para o desenvolvimento da insuficiência renal aguda, entre eles a idade avançada, a insuficiência renal prévia, o tempo de circulação extracorpórea e o tipo de cirurgia realizada. A etiologia é multifatorial, identificando-se fatores genéticos e aspectos relacionados com o procedimento cirúrgico. Uma vez estabelecida a insuficiência renal aguda, medidas de suporte devem ser iniciadas, evitando perpetuar a lesão renal. A terapia de substituição renal não deve ser postergada, sendo, até o momento, a única ação terapêutica efetiva em termos de melhorar o prognóstico desses pacientes.Unitermos: Insuficiência renal aguda, pós-operatório de cirurgia cardíaca

    ENCEFALOPATIA POR CEFEPIMA

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    A cefepima é um antimicrobiano da classe das cefalosporinas de quarta geração, prescrita para muitas infecções consideradas graves. Os efeitos adversos que mais chamam a atenção são os que envolvem o sistema nervoso central, relatados como encefalopatia por cefepima. O diagnóstico dessa enfermidade deve ser rápido, e a interrupção da droga, imediata.Unitermos: Cefepima, estado epitélico

    USO DE ALTEPLASE NO MANEJO DA TROMBOSE DO CATETER DE HEMODIÁLISE

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    Recentemente, o uso de fibrinolíticos tem sido proposto para trombólise da oclusão aguda do cateter de hemodiálise, tanto na forma de lock intraluminal quanto em infusão sistêmica. Nesse contexto, objetivamos relatar a experiência do uso de alteplase em cateter tunelizado de hemodiálise com oclusão trombótica.Unitermos: Trombose do cateter de hemodiálise, alteplase

    INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA

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    A insuficiência renal aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca, embora não seja freqüente, é considerada uma das mais importantes complicações, devido à alta mortalidade associada com essa condição, principalmente quando algum tipo de terapia de substituição renal se faz necessária. Vários fatores de risco têm sido identificados como significativos para o desenvolvimento da insuficiência renal aguda, entre eles a idade avançada, a insuficiência renal prévia, o tempo de circulação extracorpórea e o tipo de cirurgia realizada. A etiologia é multifatorial, identificando-se fatores genéticos e aspectos relacionados com o procedimento cirúrgico. Uma vez estabelecida a insuficiência renal aguda, medidas de suporte devem ser iniciadas, evitando perpetuar a lesão renal. A terapia de substituição renal não deve ser postergada, sendo, até o momento, a única ação terapêutica efetiva em termos de melhorar o prognóstico desses pacientes.Unitermos: Insuficiência renal aguda, pós-operatório de cirurgia cardíaca

    Taguatagua 1: New insights into the late Pleistocene fauna, paleoenvironment, and human subsistence in a unique lacustrine context in central Chile

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