85 research outputs found

    Antibacterial and coagulant potential of vegetable extracts in the alternative treatment of greywater

    Get PDF
    The reuse of greywater (GW) from some domestic activities is considered a sustainable technique for water saving, however, GW have high turbidity and bacteriological load. Therefore, this study aimed to evaluate the use of extracts obtained from Citrus aurantifolia (Christm.) Swingle in the alternative treatment of GW, aiming at reducing turbidity and bacteriological load.  For this, extracts obtained from epicarp, mesocarp, endocarp and whole fruit were prepared from three extraction methods. Posteriorly, they were applied to GW samples, being monitored the turbidity and heterotrophic bacteria at different time intervals. All extracts showed coagulant and antibacterial properties, reducing turbidity (39-88%) and heterotrophic bacteria (66-93%) after 24 hours of treatment. Thus, the evaluated extracts become an alternative for use in GW reuse systems instead of synthetic chemical agents, presenting advantages such as biodegradability, ease of access, biodegradability and low toxicity of the sludge generated.The reuse of greywater (GW) from some domestic activities is considered a sustainable technique for water-saving; however, GW has high turbidity and bacteriological load. Therefore, this study aimed to evaluate the use of extracts obtained from Citrus aurantifolia (Christm.) Swingle in the alternative treatment of GW, aiming at reducing turbidity and bacteriological load.  Extracts obtained from epicarp, mesocarp, endocarp, and whole fruit were prepared from three extraction methods. Posteriorly, they were applied to GW samples, monitoring the turbidity and heterotrophic bacteria at different time intervals. All extracts showed coagulant and antibacterial properties, reducing turbidity (39-88%) and heterotrophic bacteria (66-93%) after 24 h of the treatment. The plant extracts become an alternative for use in GW reuse systems instead of synthetic chemical agents, with biodegradability, ease of access, and low toxicity of the sludge generated

    Treinamento físico pré-competitivo e marcadores de desempenho, estresse e recuperação em jovens atletas de voleibol

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento físico aplicado em um período pré-competitivo na potência e na resistência de força explosiva de membros inferiores, no estresse e na recuperação de jovens atletas de voleibol. Sete atletas (15,8 ± 0,5 anos, 186,1 ± 6,6cm, 75,9 ± 1,8kg) de uma equipe de voleibol sub-16, do sexo masculino, foram treinados durante um período pré-competitivo de quatro semanas. A carga interna de treinamento (CIT) foi monitorada pelo método PSE da sessão. Testes de salto vertical com contramovimento (CMJ) e de natureza intermitente, de quatro séries de 15 segundos (TSVI), foram avaliados no 1º dia de treinamento (linha de base), no último dia da 2ª (pós-semana 2) e da 4ª semana (pós-semana 4). O Questionário RESTQ-Sport foi aplicado na linha de base, no último dia da 2ª, 3ª e 4ª semanas (Pós-semana 2, 3 e 4). A CIT não foi diferente (p>0,05). O CMJ aumentou no pós-semana 2, comparado com a linha de base e no pós-semana 4, comparado com o pós-semana 2 (p<0,05). A média de potência nos 15 segundos iniciais e a média de potência das quatro séries de 15 segundos do TSVI foram maiores no pós-semana 4, comparado à linha de base (p<0,01). As escalas Fadiga e Lesões do RESTQ-Sport se alteraram ao longo do treinamento (p<0,05). Conclui-se que o treinamento aplicado durante o período pré-competitivo proporcionou incrementos no CMJ e no TSVI, e as alterações no RESTQ-Sport sugerem que os atletas apresentaram níveis adequados de estresse e recuperação

    Treinamento físico pré-competitivo e marcadores de desempenho, estresse e recuperação em jovens atletas de voleibol

    Get PDF
    The aim of this study was to analyze the effect of physical training during a pre-competition period on power and explosive strength endurance of the lower limbs, stress and recovery in young volleyball athletes. Seven male athletes (15.8 ± 0.5 years, 186.1 ± 6.6 cm, 75.9 ± 1.8 kg) of an Under-16 volleyball team were trained during a pre-competition period of 4 weeks. The internal training load (ITL) was monitored by the session RPE method. The participants performed a countermovement jump test (CMJ) and an intermittent jump test of four sets of 15 seconds (IJT) on the first day of training (baseline) and on the last day of the 2nd (post-week 2) and 4th week (post-week 4). The RESTQ-Sport Questionnaire was applied at baseline and on the last day of the 2nd, 3rd and 4th week (post-weeks 2, 3 and 4). No difference was observed in ITL (p>0.05). CMJ performance increased gradually from baseline to post-week 2 and from post-week 2 to post-week 4 (p0,05). O CMJ aumentou no pós-semana 2, comparado com a linha de base e no pós-semana 4, comparado com o pós-semana 2 (p<0,05). A média de potência nos 15 segundos iniciais e a média de potência das quatro séries de 15 segundos do TSVI foram maiores no pós-semana 4, comparado à linha de base (p<0,01). As escalas Fadiga e Lesões do RESTQ-Sport se alteraram ao longo do treinamento (p<0,05). Conclui-se que o treinamento aplicado durante o período pré-competitivo proporcionou incrementos no CMJ e no TSVI, e as alterações no RESTQ-Sport sugerem que os atletas apresentaram níveis adequados de estresse e recuperação

    Efeito de quatro dias consecutivos de jogos sobre a potência muscular, estresse e recuperação percebida, em jogadores de futsal

    Get PDF
    The aim of this study was to analyze the effect of futsal games conducted on consecutive days on vertical jump performance test and stress and recovery of 11 professional players (male, 24.3 ± 5.0 years, 1.73 ± 0.07 cm, 75.7 ± 9.0 kg, 11.2 ± 4.1% fat). The team was monitored during the final phase of Paraná Open Games, with games in four consecutive days. The RESTQ-Sport questionnaire was applied before and after the competition, and the squat jump (SJ) and countermovement vertical jump (CMJ) tests were performed every morning when the games were held. The SJ presented a likely decrease when comparing before the second game to before the first game (0/34/66%) and before the fourth game to before the first game (2/20/78%), and a very likely decrease before the third game when compared to before the first game (0/3/97%). The CMJ showed a likely decrease before the second (0/19/81%), third (20/03/77%) and fourth game (01/10/89%) compared to before the first game. The physical recovery scale of the RESTQ-Sport was lower in the post-competition compared to pre-competition (p < 0.05) and the fatigue scale was greater in the post-competition compared to pre-competition (p < 0.05). The difference between the Σ recovery scales and the Σ stress scales in post-competition (7.5 ± 9.8) was lower when compared to the pre-competition (9.8 ± 9.1, p = 0.03). In summary, the decrease in vertical jump performance and deleterious changes in the RESTQ-Sport scales suggest a fatigue accumulation over consecutive days of futsal games.O objetivo desse estudo foi analisar o efeito de jogos de futsal realizados em dias consecutivos sobre o desempenho em testes de saltos verticais e sobre o estresse e a recuperação de atletas dessa modalidade. Participaram deste estudo 11 atletas do sexo masculino (24,3 ± 5,0 anos, 1,73 ± 0,07 cm, 75,7 ± 9,0 kg, 11,2 ± 4,1% de gordura), pertencentes a uma equipe de futsal. A equipe foi monitorada durante a fase final dos Jogos Abertos do Paraná, com jogos realizados em quatro dias consecutivos. O RESTQ-Sport foi aplicado antes e após a competição, e os testes de "squat jump" (SJ) e de salto vertical com contramovimento (CMJ) foram realizados na manhã de todos os dias de jogos. O SJ apresentou uma provável diminuição (0/34/66%) antes do segundo jogo comparado com antes do primeiro, uma muito provável diminuição (0/3/97%) antes do terceiro jogo comparado com antes do primeiro e uma provável diminuição (2/20/78%) antes do quarto jogo comparado com antes do primeiro. O CMJ apresentou uma provável diminuição antes do segundo (0/19/81%), terceiro (3/20/77%) e quarto jogo (1/10/89%) em relação à antes do primeiro. A escala recuperação física do RESTQ-Sport foi menor no pós-competição, comparada com o pré-competição (p < 0,05) e a escala fadiga foi maior no pós-competição comparada com pré-competição (p < 0,05). A diferença entre o Σ das escalas de recuperação e o Σ das escalas de estresse no pós-competição (7,5 ± 9,8) foi menor que o pré-competição (9,8 ± 9,1; p = 0,03). Em conclusão, o decréscimo no desempenho de saltos verticais e as alterações deletérias nas escalas do RESTQ-Sport sugerem que houve acúmulo de fadiga ao longo de jogos de futsal realizados em dias consecutivos

    Evaluation of 210Pb levels in the estuarine region of an industrial complex

    Get PDF
    Currently, the increase in the environmental radioactivity levels was due to anthropic activities, such as the oil industries that produce around 2.5x104 to 2.25x105 tons of contaminated materials per year. Thus, the study aimed to determine the 210Pb concentrations in the estuarine region of the SUAPE industrial complex in the state of Pernambuco. The 210Pb concentrations were determined in soil, sediment, fish, and leaf samples, using ion exchange and gamma spectrometry methods. 210Pb concentrations in soils, sediments, fish, and mangrove leaves ranged from less than LD (Detection Limit) to 992.35 Bq.kg-1. The results showed that the area related to the preoperational situation found values above those estimated for regions considered natural, presenting anthropogenic interference

    Experiências Teórico-Didáticas na (trans)Formação Inicial de Professores de Língua no Contexto de COVID-19

    Get PDF
    A disciplina EM 118 - Metodologia do Ensino de Línguas Estrangeiras Modernas Neolatinas: Espanhol, Francês e Italiano (1o. semestre de 2020, ofertada pelo Departamento de Teoria e Prática da Educação do Setor de Educação, em sua nova configuração, proporcionou muitas discussões entre os inscritos e deu origem a esta produção. A partir do posicionamento epistemológico apresentado, objetivamos discutir aqui algumas das metodologias de ensino-aprendizagem de línguas por meio de experiências reais dos alunos do curso de Licenciatura em Letras da UFPR, em um contexto de sala de aula virtual. Falamos e pensamos numa relação dialógica dentro do escopo dessa tentativa de fazer circular os conhecimentos compartilhados dentro de uma sala de aula (via Teams, via WhatsApp, Via UFPR Virtual), que está presente em grande parte dos documentos de ensino brasileiro – como a portaria n°. 4059, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as instituições de ensino superior a “introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial” e o Decreto n°. 9057/17, que substituiu o Decreto n°. 5.622, de 19 de dezembro 2005, regulamentando a Educação a Distância (EaD). Após a publicação da portaria MEC n°. 343, de 17 de março de 2020, a qual dispunha sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durasse a situação da pandemia, muitas discussões sobre a possibilidade da oferta de atividades remotas foram realizadas em plenárias departamentais, colegiados de curso e reuniões de conselhos setoriais. Tais debates culminaram na elaboração de uma minuta de resolução (n°. 44/2020), votada e aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, que regulamenta, em caráter excepcional, as atividades didáticas das disciplinas que são ofertadas nas modalidades EaD ou parcialmente EaD, de estágio obrigatório, estágio não obrigatório e estágio de formação pedagógica, (...) dos cursos de educação superior, profissional e tecnológica da UFPR durante a suspensão do calendário acadêmico do primeiro semestre letivo de 2020. Amparada pela Resolução CEPE n° 44/20, a já citada disciplina pôde ser ministrada. Em nosso caso, de ensino remoto emergencial, as aulas foram mediadas, de forma síncrona, em tempo real, por meio da plataforma Microsoft Teams – que atendeu bem à demanda –, e de recursos como a UFPR Virtual. As aulas ocorreram uma vez por semana, com encontros de três horas-relógio de duração, destinadas aos debates e ao conteúdo, complementadas com outras três horas-relógio para a realização de atividades e leitura pela UFPR virtual. As metodologias de ensino, em tese, determinam que um método de ensino compreende os princípios usados pelos professores para permitir o aprendizado dos alunos. Para que um método de ensino específico seja apropriado e eficiente, ele deve estar relacionado à característica do aluno e ao tipo de aprendizado que ele deve proporcionar (BOHN, 2009). Esses métodos, essas práticas e essas técnicas de ensino devem levar em conta não apenas a natureza do assunto – no nosso caso, a língua –, mas também a forma como os alunos aprendem, interagem, significam, etc. Na escola de hoje, no entanto, a tendência é incentivar a criatividade, a tarefa, o saber fazer – como ensinar alunos se nós, professores, não formos, até certo ponto, criativos? O processo colaborativo, estabelecido entre professores, regente e auxiliar, e discentes regularmente matriculados, pôde permitir que o aluno participasse ativamente do seu próprio processo de aprendizagem, bem como do seu processo de formação enquanto futuro professor, conversando, opinando, dialogando entre si e ouvindo as opiniões dos demais. A colaboração estabelece uma conexão pessoal e profissional entre os alunos e o tópico de estudo e os ajuda a pensar de maneira menos tendenciosa, seja na relação com o professor, seja na relação com os colegas. E como lidar com tudo isso no atual contexto? As abordagens para o ensino podem ser amplamente classificadas e centradas no professor e no aluno. Podem ser centradas apenas no aluno. Podem ser centradas apenas no professor... Mas, afinal, qual metodologia? Centrar-se no professor? Centrar-se no aluno? A questão aqui é metodológica, para escapar do centrismo. Devemos, então, esquecer a centralidade tanto no sujeito que, em tese, "transmite o conhecimento", no caso do professor, quanto nos alunos vistos como "recipientes vazios", cuja função principal seria receber passivamente informações com o objetivo final de serem testados e avaliados... Afinal, eles não serão nossos colegas de profissão? Como recentemente abordou Lynn Mario (2020) – e que bem cabe neste espaço-tempo –, devemos pensar sobre o “ser”. Esse verbo nos “leva a pensar sem pensar”, pois normalmente pensamos de forma automatizada e temos uma tendência a achar que aquilo que fomos, somos e podemos ser é sempre igual. Nesse caso, acabamos nos esquecendo que o “ser” é algo contínuo, regado por mudanças. Não somos permanentes e necessitamos pensar o que é esse “ser”. Quando existem mudanças de paradigma, como a que vivenciamos e relatamos aqui, a tendência é se desesperar e esquecer o que se pode tirar de bom dessas mudanças, que muitas vezes são “impostas” e não premeditadas, como é o caso do cenário atual. Ainda sobre o discurso de Lynn Mário: “Não lamentar o que estamos perdendo e ver o que estamos ganhando, realmente, é uma grande oportunidade de ser diferente e de pensar diferente sobre diversos aspectos da vida” (2020, n.p.). Ao mesmo tempo que precisamos aprender ou retomar o que é “ser”, é necessário compreender e visualizar que estamos sempre em constante mudança e que essas mudanças “movem o mundo”, seja o mundo que está à nossa própria volta, seja o mundo de maneira geral. A oferta de uma disciplina, inicialmente híbrida, na modalidade remota, possibilitou, a todos os atores sociais envolvidos, transformar a própria identidade profissional. Nesse sentido, nos inserimos neste livro enquanto (trans)formadores de futuros (trans)formadores e, sobretudo, em processo de transformação recorrente – o professor tem de estar sempre em movimento. O desafio que será exposto é de um cenário atípico, em que nós todos – nós todos mesmo! – estamos inseridos e (re)pensando como viver, como fazer, como agir, como lidar, como ensinar etc. Todos nós estamos, de alguma forma e em algum nível, (re)pensando formas de fazer as coisas que fazíamos até então. E é nesse contexto, sobretudo nesse contexto de ensino e aprendizagem dentro de um curso de (trans)formação de professores, que estamos tentando (re)significar nossas práticas – tanto as nossas, professores, quanto a de vocês, alunos. O fato é que todos estão se (re)significando. E como parte de uma exposição do que acontece no tempo-espaço atual, é que queremos expor a experiência dos alunos em (trans)formação. Queremos expor a produção e o engajamento dos alunos que participaram desse processo colaborativo, de certa forma experimental, pois no nosso contexto de UFPR esse processo foi acelerado. Mas os alunos o receberam muito bem, com seus progressos, com suas demandas, com suas particularidades, em seus tempos etc., e foram justamente esses fatores que nos motivaram a pensar esta produção

    Abordagens inovadoras no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2: análise de revisões sistemáticas

    Get PDF
    Abordagens inovadoras no tratamento da DM2 devem priorizar a educação em saúde ao longo do ciclo de vida, envolvendo pacientes e comunidade. O papel dos profissionais de saúde é fundamental para promover o autocuidado, prevenir complicações e contribuir para uma melhor qualidade de vida em indivíduos portadores de DM2. Neste estudo, tem-se como objetivo identificar abordagens inovadoras no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Para alcançar esse objetivo, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, fazendo uso das plataformas de dados Scielo, Lilacs e Medline. Como conclusão, foram identificadas diversas abordagens inovadoras no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 (DM2), incluindo intervenções farmacológicas como inibidores do SGLT2, agonistas do receptor de GLP-1 e insulina inalatória, demonstrando melhorias significativas no controle glicêmico e redução de eventos cardiovasculares adversos. Abordagens não farmacológicas, como dieta mediterrânea e exercício regular, foram ressaltadas, enquanto tecnologias educacionais, como aplicativos móveis, foram consideradas eficazes para promover o autocuidado. Estratégias educativas, como grupos operativos, também mostraram impacto positivo, enfatizando a importância da educação de profissionais de saúde

    Síndrome de DiGeorge (deleção do cromossomo 22q11.2): manejo e prognóstico

    Get PDF
    A síndrome de DiGeorge (SDG), também conhecida como síndrome velocardiofacial, é uma condição neurogenética autossômica dominante de interesse global caracterizada pela microdeleção do cromossomo 22q11.2, na qual não há predileção por gênero ou raça. A doença é conhecida pela tríade clássica as cardiopatias congênitas, timo hipoplásico – ou aplásico – e hipocalcemia decorrente da hipoplasia paratireoidiana O diagnóstico da síndrome baseia-se em dois exames laboratoriais, a Hibridização Genômica Comparativa baseada em microarray (aCGH) e a Hibridização por Fluorescência in situ (FISH), ambas com a finalidade de investigar o distúrbio genético e o tratamento consiste em tratar as alterações decorrentes da patologia. O objetivo estudo é analisar o manejo e o prognóstico da síndrome de DiGeorge por meio de um apanhado de casos clínicos. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, de natureza quantitativa, que utilizou as plataformas PubMed (Medline), Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Cochrane Library como bases de dados para a seleção dos artigos, todos na língua inglesa. Foram utilizadas literaturas publicadas com recorte temporal de 2017 a 2022. De acordo com as literaturas analisadas, foi observado que a SDG requer diligência por parte dos profissionais da saúde no que concerne ao seu manejo, vide os vários fenótipos, desde leves a graves, da patologia. Por ter envolvimento multissistêmico, é essencial que, mesmo antes do diagnóstico, os distúrbios inerentes à síndrome sejam tratados e sujeitos à suspeição por intermédio da equipe, a qual necessita ter conhecimento acerca dessa possibilidade, haja vista a eventualidade de um pior prognóstico aos pacientes portadores

    Níveis disfuncionais de ansiedade relacionada ao Coronavírus em estudantes de medicina: Dysfunctional levels of Coronavirus-related anxiety in medical students

    Get PDF
    As preocupações com a saúde mental das pessoas afetadas pela pandemia de coronavírus não foram abordadas adequadamente. Isso é surpreendente, uma vez que tragédias em massa, particularmente aquelas que envolvem doenças infecciosas, muitas vezes desencadeiam ondas de medo e ansiedade elevados que são conhecidos por causar perturbações maciças no comportamento e no bem-estar psicológico de muitos na população. Assim, o objetivo desse trabalho é demonstrar os níveis disfuncionais de ansiedade relacionada ao coronavírus em estudantes de medicina. Para isso, foi realizado uma revisão sistemática sobre a temática
    corecore